A Academia Policial Militar do Guatupê (APMG), desde o ano passado, prepara os policiais com o ensino de línguas estrangeiras, principalmente inglês, tendo em vista os eventos esportivos que vão acontecer no Brasil nos próximos anos e a necessidade de aperfeiçoamento contínuo. “Os quatro anos que o policial vai permanecer na academia são suficientes para que ele esteja proficiente em idiomas. Nosso projeto prevê que, daqui a alguns anos, todo o oficial da Polícia Militar saiba pelo menos dois idiomas”, afirma o comandante da APMG e diretor de Ensino da PM, coronel Roberson Luiz Bondaruk.
No ano que vem, também serão ministradas aulas de espanhol. “Outras academias do Brasil já fazem isso. Independente de o Paraná e Curitiba serem sedes de jogos internacionais, o estado tem importância no cenário mundial e, por isso, entendemos que a capacitação em idiomas é necessidade permanente”, destaca o coronel.
O ensino é dividido em três etapas durante os primeiros anos da formação do oficial. “Já no segundo módulo, o futuro oficial é capaz de ministrar pequenas palestras em outra língua”, explica o instrutor de línguas da APMG, capitão Claudionor Agibert. No último mês, uma das turmas do curso realizou explanações sobre segurança, dicas de segurança, cuidados pessoais e pontos turísticos da capital para um grupo de mulheres estrangeiras, supervisionados pelo capitão, em Curitiba.
“Por causa dos eventos esportivos é preciso que os policiais estejam mais preparados e melhores adaptados para lidar com estrangeiros. Isso vai contribuir para a melhoria da segurança pública”, disse o capitão. Segundo ele, os policiais recebem instruções de gramática e pronunciação, mas também sobre costumes das civilizações norte-americana e inglesa.
AÇÕES FUTURAS – O coronel Bondaruk lembra que, há um projeto de lei tramitando para que a Academia Policial Militar do Guatupê se torne instituição de ensino superior. “Teremos cursos de mestrado e doutorado, o que exige o domínio de idiomas”, destaca.
“Temos anseio de criar centros de línguas dentro da Polícia Militar, onde outros idiomas também sejam ensinados como matérias optativas. Até o momento, priorizamos o ensino de inglês e espanhol, pois consideramos os mais essenciais”, ressalta Bondaruk.
Para o capitão, o ensino de línguas estrangeiras na PM terá continuidade. “Esperamos que, em cada momento, os cadetes possam aprofundar melhor seu aprendizado na língua estrangeira e possam mostrar que estão preparados, como efetivamente representam os excelentes resultados da disciplina de língua inglesa até agora”, disse Agibert.
No ano que vem, também serão ministradas aulas de espanhol. “Outras academias do Brasil já fazem isso. Independente de o Paraná e Curitiba serem sedes de jogos internacionais, o estado tem importância no cenário mundial e, por isso, entendemos que a capacitação em idiomas é necessidade permanente”, destaca o coronel.
O ensino é dividido em três etapas durante os primeiros anos da formação do oficial. “Já no segundo módulo, o futuro oficial é capaz de ministrar pequenas palestras em outra língua”, explica o instrutor de línguas da APMG, capitão Claudionor Agibert. No último mês, uma das turmas do curso realizou explanações sobre segurança, dicas de segurança, cuidados pessoais e pontos turísticos da capital para um grupo de mulheres estrangeiras, supervisionados pelo capitão, em Curitiba.
“Por causa dos eventos esportivos é preciso que os policiais estejam mais preparados e melhores adaptados para lidar com estrangeiros. Isso vai contribuir para a melhoria da segurança pública”, disse o capitão. Segundo ele, os policiais recebem instruções de gramática e pronunciação, mas também sobre costumes das civilizações norte-americana e inglesa.
AÇÕES FUTURAS – O coronel Bondaruk lembra que, há um projeto de lei tramitando para que a Academia Policial Militar do Guatupê se torne instituição de ensino superior. “Teremos cursos de mestrado e doutorado, o que exige o domínio de idiomas”, destaca.
“Temos anseio de criar centros de línguas dentro da Polícia Militar, onde outros idiomas também sejam ensinados como matérias optativas. Até o momento, priorizamos o ensino de inglês e espanhol, pois consideramos os mais essenciais”, ressalta Bondaruk.
Para o capitão, o ensino de línguas estrangeiras na PM terá continuidade. “Esperamos que, em cada momento, os cadetes possam aprofundar melhor seu aprendizado na língua estrangeira e possam mostrar que estão preparados, como efetivamente representam os excelentes resultados da disciplina de língua inglesa até agora”, disse Agibert.