Está em fase final a elaboração de um estudo para servir de orientação às políticas públicas voltadas à melhoria das estradas paranaenses nos próximos anos. Redigido por engenheiros do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e da Associação de Engenheiros do DER (Aeder), o plano rodoviário deve ser lançado em aAbril.
O documento - uma iniciativa da Aeder que conta com o apoio da Secretaria dos Transportes e do DER - tem o objetivo de consolidar e ampliar a capacidade da malha rodoviária apontando as obras tecnicamente necessárias para o desenvolvimento do Paraná.
“A ideia é uma linha de ação com o foco no desenvolvimento estadual, adaptando o projeto conforme o crescimento da economia sem conflitar com os planos políticos dos governantes. Trabalhamos com dois enfoques principais: a conservação das estradas existentes e a implantação de novos trechos. O plano rodoviário é estritamente técnico e leva em consideração as necessidades de cada região do Estado”, disse um dos coordenadores do estudo, o engenheiro Sérgio Luis Ferrari, ao apresentá-lo durante o Encontro Técnico que o DER realiza em Maringá envolvendo cerca de 170 profissionais.
Ferrari explicou que foi feito o levantamento de dados de mais de 600 trechos de rodovias em todo o Estado. “Essas informações nos proporcionaram um quadro mais claro do tráfego atual e projetá-lo para o futuro”. Também estão sendo analisados os gargalos nos grandes centros urbanos, como em Curitiba, que concentra todo o tráfego de quem vai ao litoral paranaense.
O estudo indica a necessidade do estabelecimento de um programa de investimentos nos moldes do Conservação Total, que está em execução e abrange todos os 10 mil quilômetros de estradas estaduais com diferentes serviços na pista e nas laterais das vias. “É um tipo de programa fundamental e esse estudo indica a necessidade da continuidade dele nos próximos governos”, acrescentou Ferrari.
Outro destaque apontado no plano rodoviário é a implantação de novos trechos visando o desenvolvimento do estado. “Esses estudos também nos mostraram que temos de mudar as características de nossas rodovias, readequando algumas e reconstruindo outras. Com intervenções tão profundas que serão praticamente novas rodovias. Rodovias modernas com a eliminação de pontos críticos e preservando a vida do cidadão.”
O secretário dos Transportes, Rogério W. Tizzot, elogiou a iniciativa dos funcionários do DER. “É uma interessante parceria que determina, tecnicamente, as obras fundamentais para o desenvolvimento e crescimento do Estado. Um documento que poderá orientar futuros governos na aplicação de recursos na malha rodoviária”, disse.
ENCONTRO – Na sua 12a edição o Encontro Técnico do DER também teve debates sobre sinalização, pesagem, projetos, pavimentação com concreto, soluções para obras e outros assuntos. As palestras foram ministradas por funcionários do próprio DER e do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) e por convidados da iniciativa privada.
Tizzot reforçou mais uma vez que a troca de informações técnicas e experiências enriquece os debates e ajuda na solução de problemas específicos de cada região do Estado. “Uma intervenção para determinada obra no Noroeste pode ser usada na região Sul. Este intercâmbio de conhecimento aprimora o nosso corpo técnico e tem reflexos diretos nas obras rodoviárias”.
O evento é organizado pela Associação dos Engenheiros do DER/PR (Aeder), Superintendência Regional Noroeste do DER/PR, Coordenadoria de Pesquisa e Desenvolvimento (DT), Coordenadoria de Recursos Humanos (DAF) e Geoprocessamento (AP/DG).
O DER investe na capacitação dos funcionários desde 2003. Foram feitos 11 encontros técnicos. A tônica de todos é a discussão de técnicas para otimizar os trabalhos de recuperação e conservação das rodovias paranaenses. “Temos incentivado encontros técnicos, palestras e outros eventos para que os nossos profissionais tenham a oportunidade de ampliar seus conhecimentos e debater assuntos da prática diária”, acrescentou o secretário.
Mais três encontros estão programados para este ano. Tizzot reforçou que as atividades fazem parte do calendário do DER. “Adquirimos novas experiências a cada edição. Agregamos conhecimentos com os exemplos trazidos pelos palestrantes de fora e somamos às experiências dos engenheiros da casa”.
O documento - uma iniciativa da Aeder que conta com o apoio da Secretaria dos Transportes e do DER - tem o objetivo de consolidar e ampliar a capacidade da malha rodoviária apontando as obras tecnicamente necessárias para o desenvolvimento do Paraná.
“A ideia é uma linha de ação com o foco no desenvolvimento estadual, adaptando o projeto conforme o crescimento da economia sem conflitar com os planos políticos dos governantes. Trabalhamos com dois enfoques principais: a conservação das estradas existentes e a implantação de novos trechos. O plano rodoviário é estritamente técnico e leva em consideração as necessidades de cada região do Estado”, disse um dos coordenadores do estudo, o engenheiro Sérgio Luis Ferrari, ao apresentá-lo durante o Encontro Técnico que o DER realiza em Maringá envolvendo cerca de 170 profissionais.
Ferrari explicou que foi feito o levantamento de dados de mais de 600 trechos de rodovias em todo o Estado. “Essas informações nos proporcionaram um quadro mais claro do tráfego atual e projetá-lo para o futuro”. Também estão sendo analisados os gargalos nos grandes centros urbanos, como em Curitiba, que concentra todo o tráfego de quem vai ao litoral paranaense.
O estudo indica a necessidade do estabelecimento de um programa de investimentos nos moldes do Conservação Total, que está em execução e abrange todos os 10 mil quilômetros de estradas estaduais com diferentes serviços na pista e nas laterais das vias. “É um tipo de programa fundamental e esse estudo indica a necessidade da continuidade dele nos próximos governos”, acrescentou Ferrari.
Outro destaque apontado no plano rodoviário é a implantação de novos trechos visando o desenvolvimento do estado. “Esses estudos também nos mostraram que temos de mudar as características de nossas rodovias, readequando algumas e reconstruindo outras. Com intervenções tão profundas que serão praticamente novas rodovias. Rodovias modernas com a eliminação de pontos críticos e preservando a vida do cidadão.”
O secretário dos Transportes, Rogério W. Tizzot, elogiou a iniciativa dos funcionários do DER. “É uma interessante parceria que determina, tecnicamente, as obras fundamentais para o desenvolvimento e crescimento do Estado. Um documento que poderá orientar futuros governos na aplicação de recursos na malha rodoviária”, disse.
ENCONTRO – Na sua 12a edição o Encontro Técnico do DER também teve debates sobre sinalização, pesagem, projetos, pavimentação com concreto, soluções para obras e outros assuntos. As palestras foram ministradas por funcionários do próprio DER e do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) e por convidados da iniciativa privada.
Tizzot reforçou mais uma vez que a troca de informações técnicas e experiências enriquece os debates e ajuda na solução de problemas específicos de cada região do Estado. “Uma intervenção para determinada obra no Noroeste pode ser usada na região Sul. Este intercâmbio de conhecimento aprimora o nosso corpo técnico e tem reflexos diretos nas obras rodoviárias”.
O evento é organizado pela Associação dos Engenheiros do DER/PR (Aeder), Superintendência Regional Noroeste do DER/PR, Coordenadoria de Pesquisa e Desenvolvimento (DT), Coordenadoria de Recursos Humanos (DAF) e Geoprocessamento (AP/DG).
O DER investe na capacitação dos funcionários desde 2003. Foram feitos 11 encontros técnicos. A tônica de todos é a discussão de técnicas para otimizar os trabalhos de recuperação e conservação das rodovias paranaenses. “Temos incentivado encontros técnicos, palestras e outros eventos para que os nossos profissionais tenham a oportunidade de ampliar seus conhecimentos e debater assuntos da prática diária”, acrescentou o secretário.
Mais três encontros estão programados para este ano. Tizzot reforçou que as atividades fazem parte do calendário do DER. “Adquirimos novas experiências a cada edição. Agregamos conhecimentos com os exemplos trazidos pelos palestrantes de fora e somamos às experiências dos engenheiros da casa”.
