O governador Orlando Pessuti será homenageado nesta terça-feira (3) pela Associação dos Engenheiros do Departamento de Estradas de Rodagem. Na solenidade, irá receber das mãos do presidente da entidade, Octávio José da Rocha, o Programa Rodoviário de Ações para o Crescimento Econômico-Social do Paraná (ProRodar).
A entrega do documento, na sede da Associação, em Curitiba, terá a participação do secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Nildo José Lubke. O secretário dos Transportes, Mário Stamm, e o diretor geral do DER, Milton Podolak Júnior, já tiveram acesso ao plano.
A proposta rodoviária dos engenheiros do DER argumenta que, para acompanhar o crescimento do Produto Interno Bruto a taxas estimadas de 5% ao ano, o Paraná precisará investir R$ 25 bilhões na conservação, manutenção e ampliação das rodovias estaduais até 2030.
“Assim, o objetivo dos engenheiros é elaborar um documento com macrovisão estratégica para adequar o planejamento estadual ao Plano Nacional de Logística e Transportes do Governo Federal”, explicou o presidente da Associação, Octávio da Rocha. Segundo ele, o documento será entregue a Pessuti e aos candidatos ao Governo do Estado nas eleições de outubro.
O estudo prevê que o PIB paranaense saltará dos atuais R$ 170 bilhões para R$ 496,4 bilhões em 20 anos. Para fazer frente a esse crescimento, superando gargalos logísticos, o Estado precisa investir em transporte, melhorando e ampliando os atuais 10.174 quilômetros de rodovias estaduais pavimentadas e outros 1.819 quilômetros sem pavimentação.
Para melhorar a conservação e a manutenção das rodovias, o plano sugere a divisão dos serviços entre a administração direta e empresas terceirizadas. O financiamento viria de fontes como a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), que incide sobre os combustíveis, e o Detran.
Para levantar as necessidades de ampliação de rodovias, o ProRodar realizou, nos dois últimos anos, estudos de tráfego e pesquisas de origem e destino, propondo mudanças de classe de rodovias de acordo com o tráfego apurado.
O diagnóstico dos engenheiros aponta a necessidade de ações de curto, médio e longo prazo que preveem, entre outras medidas, a implantação de novos traçados, duplicação de rodovias, eliminação de pontos críticos, inclusão de faixas adicionais, retificação de traçado de curvas, alargamento de pontes, construção de acessos e acostamentos, restauração de pavimentos e construção de contornos.
A entrega do documento, na sede da Associação, em Curitiba, terá a participação do secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Nildo José Lubke. O secretário dos Transportes, Mário Stamm, e o diretor geral do DER, Milton Podolak Júnior, já tiveram acesso ao plano.
A proposta rodoviária dos engenheiros do DER argumenta que, para acompanhar o crescimento do Produto Interno Bruto a taxas estimadas de 5% ao ano, o Paraná precisará investir R$ 25 bilhões na conservação, manutenção e ampliação das rodovias estaduais até 2030.
“Assim, o objetivo dos engenheiros é elaborar um documento com macrovisão estratégica para adequar o planejamento estadual ao Plano Nacional de Logística e Transportes do Governo Federal”, explicou o presidente da Associação, Octávio da Rocha. Segundo ele, o documento será entregue a Pessuti e aos candidatos ao Governo do Estado nas eleições de outubro.
O estudo prevê que o PIB paranaense saltará dos atuais R$ 170 bilhões para R$ 496,4 bilhões em 20 anos. Para fazer frente a esse crescimento, superando gargalos logísticos, o Estado precisa investir em transporte, melhorando e ampliando os atuais 10.174 quilômetros de rodovias estaduais pavimentadas e outros 1.819 quilômetros sem pavimentação.
Para melhorar a conservação e a manutenção das rodovias, o plano sugere a divisão dos serviços entre a administração direta e empresas terceirizadas. O financiamento viria de fontes como a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), que incide sobre os combustíveis, e o Detran.
Para levantar as necessidades de ampliação de rodovias, o ProRodar realizou, nos dois últimos anos, estudos de tráfego e pesquisas de origem e destino, propondo mudanças de classe de rodovias de acordo com o tráfego apurado.
O diagnóstico dos engenheiros aponta a necessidade de ações de curto, médio e longo prazo que preveem, entre outras medidas, a implantação de novos traçados, duplicação de rodovias, eliminação de pontos críticos, inclusão de faixas adicionais, retificação de traçado de curvas, alargamento de pontes, construção de acessos e acostamentos, restauração de pavimentos e construção de contornos.
