Cerca de 60 profissionais de saúde concluíram, nesta quarta-feira (24), a discussão sobre o plano de execução da política nacional da saúde do homem. O encontro foi promovido pela Secretaria Estadual da Saúde e começou, segunda-feira (22), com webconferência para mais de 200 pessoas. Entre os participantes estão representantes das 22 regionais da Saúde e de secretarias municipais.
Desde terça-feira (23), foram realizadas três oficinas para tratar de temas específicos, como o perfil epidemiológico da população masculina paranaense, os fatores de risco que mais contribuem para a morbimortalidade do homem e as medidas que deverão ser tomadas para reverter esse panorama.
O secretário da Saúde, Gilberto Martin, destacou na conferência de abertura a importância da capacitação dos profissionais. “É fundamental que tenhamos uma política de atenção à saúde do homem bem estruturada, pois sabemos que a população masculina não costuma procurar o serviço de saúde ,e muitas vezes, quando procura, já está em nível avançado de agravamento do problema e requer um atendimento de alta complexidade, podendo custar a vida do paciente.”
NÚMEROS – Em 2007, foram realizadas mais de 16,7 milhões de consultas ginecológicas no Brasil, em contrapartida, apenas 2,7 milhões de visitas ao urologista foram registradas. Diante desse quadro, o Paraná elabora estratégias de atuação na prevenção de doenças que acometem o homem e para que esta política possa ser implantada de forma integral, o envolvimento dos profissionais de saúde é imprescindível. Por isso, o evento tem como objetivo qualificar as equipes de saúde para ações de promoção da saúde e identificação de risco.
De acordo com Rubens Bendlin, técnico da divisão de Promoção da Saúde do Adulto e Idoso da Secretaria da Saúde, o encontro foi sendo bastante produtivo e conta com a participação de diversos profissionais de saúde. “Mais de 200 pessoas participaram das discussões, enviando perguntas e comentários através do painel interativo da webconferência. Cerca de 60 pessoas, entre representantes das 22 regionais de saúde, gestores municipais e profissionais do nível central da SESA-PR, participaram das oficinas de terça e quarta”, informou.
Desde terça-feira (23), foram realizadas três oficinas para tratar de temas específicos, como o perfil epidemiológico da população masculina paranaense, os fatores de risco que mais contribuem para a morbimortalidade do homem e as medidas que deverão ser tomadas para reverter esse panorama.
O secretário da Saúde, Gilberto Martin, destacou na conferência de abertura a importância da capacitação dos profissionais. “É fundamental que tenhamos uma política de atenção à saúde do homem bem estruturada, pois sabemos que a população masculina não costuma procurar o serviço de saúde ,e muitas vezes, quando procura, já está em nível avançado de agravamento do problema e requer um atendimento de alta complexidade, podendo custar a vida do paciente.”
NÚMEROS – Em 2007, foram realizadas mais de 16,7 milhões de consultas ginecológicas no Brasil, em contrapartida, apenas 2,7 milhões de visitas ao urologista foram registradas. Diante desse quadro, o Paraná elabora estratégias de atuação na prevenção de doenças que acometem o homem e para que esta política possa ser implantada de forma integral, o envolvimento dos profissionais de saúde é imprescindível. Por isso, o evento tem como objetivo qualificar as equipes de saúde para ações de promoção da saúde e identificação de risco.
De acordo com Rubens Bendlin, técnico da divisão de Promoção da Saúde do Adulto e Idoso da Secretaria da Saúde, o encontro foi sendo bastante produtivo e conta com a participação de diversos profissionais de saúde. “Mais de 200 pessoas participaram das discussões, enviando perguntas e comentários através do painel interativo da webconferência. Cerca de 60 pessoas, entre representantes das 22 regionais de saúde, gestores municipais e profissionais do nível central da SESA-PR, participaram das oficinas de terça e quarta”, informou.