A Secretaria do Trabalho, Emprego e Promoção Social realizou, na quinta-feira (9), encontro paranaense com o tema “Fortalecendo a equidade de gênero com políticas para as mulheres”. Representantes de instituições públicas, de empresas e de organizações participaram de debates e oficinas. Entre as propostas estão a criação de escolas de formação política para mulheres e de observatórios nos municípios, a elaboração de campanhas de utilidade pública e a formação de lideranças femininas.
Segundo o secretário Tércio Albuquerque, dados apontam a situação de desigualdade entre homens e mulheres em diversos segmentos. “Elas representam 50,5% da população residente, contudo, no que se refere à população economicamente ativa, somam 39,7%, como aponta o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)”.
A pesquisa aponta também que, entre as mulheres que exercem trabalho remunerado, 48,8% estão no mercado formal e 51,2% no mercado informal. “Esses números indicam precarização de direitos sociais como licença-maternidade, licença-saúde, aposentadoria e férias remuneradas. É insegurança para o amanhã”, explica Albuquerque.
AGÊNCIAS – Nas Agências do Trabalhador em todo o Estado, as mulheres inscritas somam 44,2%. “A situação complica quando analisamos as ofertas pelos empregadores. Somente 16,7% são vagas com prioridade para elas, enquanto 41,2% dizem ter preferência por trabalhadores do sexo masculino”, cita o secretário.
Os registros apontam que, do total de trabalhadores empregados pelas Agências, somente 32,8% são do sexo feminino. “Este dado revela certa discriminação em relação ao trabalho exercido pelas mulheres e, portanto, há necessidade de inclusão, tendo em vista que 32% das famílias da classe C e 25% das famílias das classes A e B são chefiadas por mulheres”, diz Albuquerque. Nos extratos mais pobres, cerca de 70% dos beneficiários do Programa Bolsa Família são mulheres.
MEDIDAS – Para tentar reverter este quadro, Tércio Albuquerque traçou medidas apoiadas pelo governador Orlando Pessuti. Entre elas estão o atendimento prioritário no Sistema Público de Emprego, com foco nas chefes de família e nas mulheres com baixa escolaridade. Desta forma, terão prioridade em todas as políticas, principalmente na intermediação ao emprego e qualificação profissional. Além disso, foi lançada, neste ano, uma linha de crédito específica para mulheres empreendedoras, pelo Banco Social.
O encontro desta quinta-feira (9) contou com o apoio do Instituto de Comunicação Solidária (ComSol), da Companhia Paranaense de Energia (Copel), do Serviço Social da Indústria (SESI), da Federação das Indústrias do Paraná (FIEP) e do Movimento de Mulheres do Paraná.
Segundo o secretário Tércio Albuquerque, dados apontam a situação de desigualdade entre homens e mulheres em diversos segmentos. “Elas representam 50,5% da população residente, contudo, no que se refere à população economicamente ativa, somam 39,7%, como aponta o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)”.
A pesquisa aponta também que, entre as mulheres que exercem trabalho remunerado, 48,8% estão no mercado formal e 51,2% no mercado informal. “Esses números indicam precarização de direitos sociais como licença-maternidade, licença-saúde, aposentadoria e férias remuneradas. É insegurança para o amanhã”, explica Albuquerque.
AGÊNCIAS – Nas Agências do Trabalhador em todo o Estado, as mulheres inscritas somam 44,2%. “A situação complica quando analisamos as ofertas pelos empregadores. Somente 16,7% são vagas com prioridade para elas, enquanto 41,2% dizem ter preferência por trabalhadores do sexo masculino”, cita o secretário.
Os registros apontam que, do total de trabalhadores empregados pelas Agências, somente 32,8% são do sexo feminino. “Este dado revela certa discriminação em relação ao trabalho exercido pelas mulheres e, portanto, há necessidade de inclusão, tendo em vista que 32% das famílias da classe C e 25% das famílias das classes A e B são chefiadas por mulheres”, diz Albuquerque. Nos extratos mais pobres, cerca de 70% dos beneficiários do Programa Bolsa Família são mulheres.
MEDIDAS – Para tentar reverter este quadro, Tércio Albuquerque traçou medidas apoiadas pelo governador Orlando Pessuti. Entre elas estão o atendimento prioritário no Sistema Público de Emprego, com foco nas chefes de família e nas mulheres com baixa escolaridade. Desta forma, terão prioridade em todas as políticas, principalmente na intermediação ao emprego e qualificação profissional. Além disso, foi lançada, neste ano, uma linha de crédito específica para mulheres empreendedoras, pelo Banco Social.
O encontro desta quinta-feira (9) contou com o apoio do Instituto de Comunicação Solidária (ComSol), da Companhia Paranaense de Energia (Copel), do Serviço Social da Indústria (SESI), da Federação das Indústrias do Paraná (FIEP) e do Movimento de Mulheres do Paraná.