A construção de um programa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) e de Transferência de Tecnologias (TT) que atenda as pesquisas na região Sul do País foi uma das propostas aprovadas no workshop realizado no Iapar – Instituto Agronômico do Paraná -, em Londrina, com representantes das organizações estaduais de pesquisa agropecuária (Oepas) da região, como Iapar, Epagri e Fepeagro, e Embrapa.
O diretor-presidente do Iapar, José Augusto Teixeira de Freitas Picheth, informou que se tenta reunir a estrutura de pesquisa agropecuária, Oepas e os centros da Embrapa da região Sul, para estabelecer uma agenda de trabalho a partir da identificação de convergências e compromissos comuns entre as instituições. “A partir desse entendimento vamos procurar otimizar os recursos e direcionar os esforços para a pesquisa ser mais efetiva e focada na região Sul”, afirma Picheth.
O diretor-executivo de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa, Kleper Euclides Filho, ressaltou a capacidade de as instituições trabalharem em conjunto e salientou que as necessidades no setor da agropecuária exigem união entre as instituições. Para ele, é necessário aproveitar a discussão conjunta para efetivar uma estruturação de cooperação institucional mais “robusta”.
“Juntos poderemos estabelecer uma força de pesquisa agrícola para atendermos às demandas, que chegam cada vez mais fortes”. Segundo Kleper, cada instituição busca formato próprio e acaba se afastando das demais. “A nossa expectativa é que esse encontro nos dê a retomada de institucionalização conjunta por meio de projetos”, argumentou o diretor da Embrapa.
A diretora executiva da Embrapa, Tatiana Deane de Abreu Sá, destacou que as três Oepas e a Embrapa estão na mesma sintonia. “Temos que construir uma figura nova de convivência a partir da cartografia, ampliando as questões de ação dos estados, buscando mecanismo sustentável e de inovação nesta forma de construção”.
Para o diretor da Epagri, Edson Silva, o trabalho em conjunto colabora para diminuir as assimetrias informacionais, ou seja, nivela as informações e permite estudar as potencialidades de cada parceiro, estabelecendo um relacionamento institucional.
Também vê a atuação em conjunto de forma promissora o diretor-presidente da Fepagro, Benami Bacaltchuk. Ele salientou que o encontro permite uma maior efetividade nas ações a serem desenvolvidas pelas entidades. “Existem algumas ações coordenadas, mas ainda falta articulação para algumas ações conjuntas e partilhamento dos conhecimentos gerados”.
Para o diretor técnico-científico, Arnaldo Colozzi, o encontro foi extremamente produtivo, pois se discutiu as convergências institucionais entre Oepas e as unidades da Embrapa dos estados do Sul do país. “Avançamos muito no sentido da institucionalização das parcerias para a construção de um programa de PD&I e TT, que seja complementar e que atenda as demandas da região Sul”, salienta.
Segundo Colozzi, a institucionalização das parcerias será ordenada a partir de um documento regulatório que será produzido e assinado pelas instituições, permitindo o exercício das parcerias em bases legais. Também se decidiu pela realização de um seminário em novembro, onde serão apresentadas as principais linhas de pesquisa demandantes na região sul e passíveis de ação conjunta para o desenvolvimento de projetos multi-institucionais e multidisciplinares. Ainda segundo Colozzi, já na primeira quinzena de outubro os representantes das instituições se reúnem para definir as ações de transferências de tecnologias para a construção de uma agenda que atenda aos interesses dos estados e nacionais.
O workshop foi promovido semana passada pelo Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária da Região Sul (Snpasul) – que ocupa papel estratégico na geração e transferência de tecnologias para a sustentabilidade das cadeias produtivas de alimentos, fibras e energia em prol do desenvolvimento regional.
O diretor-presidente do Iapar, José Augusto Teixeira de Freitas Picheth, informou que se tenta reunir a estrutura de pesquisa agropecuária, Oepas e os centros da Embrapa da região Sul, para estabelecer uma agenda de trabalho a partir da identificação de convergências e compromissos comuns entre as instituições. “A partir desse entendimento vamos procurar otimizar os recursos e direcionar os esforços para a pesquisa ser mais efetiva e focada na região Sul”, afirma Picheth.
O diretor-executivo de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa, Kleper Euclides Filho, ressaltou a capacidade de as instituições trabalharem em conjunto e salientou que as necessidades no setor da agropecuária exigem união entre as instituições. Para ele, é necessário aproveitar a discussão conjunta para efetivar uma estruturação de cooperação institucional mais “robusta”.
“Juntos poderemos estabelecer uma força de pesquisa agrícola para atendermos às demandas, que chegam cada vez mais fortes”. Segundo Kleper, cada instituição busca formato próprio e acaba se afastando das demais. “A nossa expectativa é que esse encontro nos dê a retomada de institucionalização conjunta por meio de projetos”, argumentou o diretor da Embrapa.
A diretora executiva da Embrapa, Tatiana Deane de Abreu Sá, destacou que as três Oepas e a Embrapa estão na mesma sintonia. “Temos que construir uma figura nova de convivência a partir da cartografia, ampliando as questões de ação dos estados, buscando mecanismo sustentável e de inovação nesta forma de construção”.
Para o diretor da Epagri, Edson Silva, o trabalho em conjunto colabora para diminuir as assimetrias informacionais, ou seja, nivela as informações e permite estudar as potencialidades de cada parceiro, estabelecendo um relacionamento institucional.
Também vê a atuação em conjunto de forma promissora o diretor-presidente da Fepagro, Benami Bacaltchuk. Ele salientou que o encontro permite uma maior efetividade nas ações a serem desenvolvidas pelas entidades. “Existem algumas ações coordenadas, mas ainda falta articulação para algumas ações conjuntas e partilhamento dos conhecimentos gerados”.
Para o diretor técnico-científico, Arnaldo Colozzi, o encontro foi extremamente produtivo, pois se discutiu as convergências institucionais entre Oepas e as unidades da Embrapa dos estados do Sul do país. “Avançamos muito no sentido da institucionalização das parcerias para a construção de um programa de PD&I e TT, que seja complementar e que atenda as demandas da região Sul”, salienta.
Segundo Colozzi, a institucionalização das parcerias será ordenada a partir de um documento regulatório que será produzido e assinado pelas instituições, permitindo o exercício das parcerias em bases legais. Também se decidiu pela realização de um seminário em novembro, onde serão apresentadas as principais linhas de pesquisa demandantes na região sul e passíveis de ação conjunta para o desenvolvimento de projetos multi-institucionais e multidisciplinares. Ainda segundo Colozzi, já na primeira quinzena de outubro os representantes das instituições se reúnem para definir as ações de transferências de tecnologias para a construção de uma agenda que atenda aos interesses dos estados e nacionais.
O workshop foi promovido semana passada pelo Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária da Região Sul (Snpasul) – que ocupa papel estratégico na geração e transferência de tecnologias para a sustentabilidade das cadeias produtivas de alimentos, fibras e energia em prol do desenvolvimento regional.