Emprego para mais de 180 mil paranaenses em 2010
(*) Waldyr Pugliesi
A política tributária diferenciada do Governo do Estado vai garantir uma boa notícia para milhares de paranaenses em 2010. De acordo com estimativas da Secretaria Estadual do Trabalho, Emprego e Promoção Social, até o final do ano, mais de 180 mil pessoas vão conquistar emprego formal. O acesso dos trabalhadores às vagas vai contar com o apoio fundamental das 258 Agências do Trabalhador mantidas em parceria com os governos estadual e federal.
Em janeiro de 2003, quando Requião e Pessuti assumiram a administração do Estado, o Governo implantou o programa de isenção e redução de ICMS, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, para micros e pequenos empresários. A iniciativa deu resultados altamente positivos e de lá para cá o Paraná registrou sucessivas quebras de recordes no volume de empregos gerados.
Até o final do ano passado, mais de 673 mil novos postos de trabalho foram abertos no Paraná, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, o Caged, do Ministério do Trabalho e Emprego. A maioria das vagas foi preenchida pelos trabalhadores com o apoio do serviço público e gratuito intermediado pelas Agências do Trabalhador.
Só para ter uma idéia, nos primeiros três meses deste ano, de janeiro a março, já foram mais de 44 mil candidatos colocados no mercado de trabalho. É com base nesses números, com a economia aquecida do nosso Estado, foi possível a Secretaria projetar a colocação de mais de 180 mil trabalhadores no mercado formal de trabalho até o final de dezembro de 2010.
Aliás, 2010 deve ser o ano do melhor desempenho das Agências do Trabalhador do Paraná nos quase 33 anos do Sistema Público de Empregos. No início de março, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, o Ipea do Governo Federal, divulgou um estudo em que projeta recorde na geração de empregos em 2010 no Paraná, com a criação de 147 mil postos de trabalho formal (saldo entre admissões e demissões).
A previsão do Observatório do Trabalho, da Secretaria Estadual do Trabalho, é ainda mais positiva e estima que mais de 170 mil novas vagas serão abertas. Na avaliação de especialistas em emprego, o Paraná deverá chegar a 200 mil novas vagas.
Em 2009, o Sistema Público de Empregos do Paraná colocou mais candidatos no mercado formal. Segundo o Ministério do Trabalho, as Agências paranaenses foram responsáveis por mais de 159 mil colocações, contra aproximadamente 145 mil do Sine no Estado de São Paulo, 63 mil no Rio Grande do Sul e 27 mil em Santa Catarina.
Neste contexto é importante destacar que, quanto mais pessoas estiverem atuando formalmente no mercado de trabalho, mais a economia do Paraná estará aquecida. Lembrando ainda que o nosso Estado tem o maior piso mínimo regional, que deverá ser ajustado em 1º de maio próximo entre R$ 663 e R$ 765.
Este piso vai atender mais de 350 mil trabalhadores que não são amparados pelos acordos trabalhistas e não dispõem de representações sindicais, como empregados domésticos e trabalhadores da área rural. Estes dados todos mostram que o Paraná está no caminho certo e é essencial mantermos este ciclo virtuoso de consumo, produção e trabalho.
(*) Waldyr Pugliesi é deputado estadual, líder do PMDB na Assembleia Legislativa e presidente do Diretório Estadual do PMDB (www.waldyrpugliesi.com.br – e-mail waldyr@waldyrpugliesi.com.br)
(*) Waldyr Pugliesi
A política tributária diferenciada do Governo do Estado vai garantir uma boa notícia para milhares de paranaenses em 2010. De acordo com estimativas da Secretaria Estadual do Trabalho, Emprego e Promoção Social, até o final do ano, mais de 180 mil pessoas vão conquistar emprego formal. O acesso dos trabalhadores às vagas vai contar com o apoio fundamental das 258 Agências do Trabalhador mantidas em parceria com os governos estadual e federal.
Em janeiro de 2003, quando Requião e Pessuti assumiram a administração do Estado, o Governo implantou o programa de isenção e redução de ICMS, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, para micros e pequenos empresários. A iniciativa deu resultados altamente positivos e de lá para cá o Paraná registrou sucessivas quebras de recordes no volume de empregos gerados.
Até o final do ano passado, mais de 673 mil novos postos de trabalho foram abertos no Paraná, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, o Caged, do Ministério do Trabalho e Emprego. A maioria das vagas foi preenchida pelos trabalhadores com o apoio do serviço público e gratuito intermediado pelas Agências do Trabalhador.
Só para ter uma idéia, nos primeiros três meses deste ano, de janeiro a março, já foram mais de 44 mil candidatos colocados no mercado de trabalho. É com base nesses números, com a economia aquecida do nosso Estado, foi possível a Secretaria projetar a colocação de mais de 180 mil trabalhadores no mercado formal de trabalho até o final de dezembro de 2010.
Aliás, 2010 deve ser o ano do melhor desempenho das Agências do Trabalhador do Paraná nos quase 33 anos do Sistema Público de Empregos. No início de março, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, o Ipea do Governo Federal, divulgou um estudo em que projeta recorde na geração de empregos em 2010 no Paraná, com a criação de 147 mil postos de trabalho formal (saldo entre admissões e demissões).
A previsão do Observatório do Trabalho, da Secretaria Estadual do Trabalho, é ainda mais positiva e estima que mais de 170 mil novas vagas serão abertas. Na avaliação de especialistas em emprego, o Paraná deverá chegar a 200 mil novas vagas.
Em 2009, o Sistema Público de Empregos do Paraná colocou mais candidatos no mercado formal. Segundo o Ministério do Trabalho, as Agências paranaenses foram responsáveis por mais de 159 mil colocações, contra aproximadamente 145 mil do Sine no Estado de São Paulo, 63 mil no Rio Grande do Sul e 27 mil em Santa Catarina.
Neste contexto é importante destacar que, quanto mais pessoas estiverem atuando formalmente no mercado de trabalho, mais a economia do Paraná estará aquecida. Lembrando ainda que o nosso Estado tem o maior piso mínimo regional, que deverá ser ajustado em 1º de maio próximo entre R$ 663 e R$ 765.
Este piso vai atender mais de 350 mil trabalhadores que não são amparados pelos acordos trabalhistas e não dispõem de representações sindicais, como empregados domésticos e trabalhadores da área rural. Estes dados todos mostram que o Paraná está no caminho certo e é essencial mantermos este ciclo virtuoso de consumo, produção e trabalho.
(*) Waldyr Pugliesi é deputado estadual, líder do PMDB na Assembleia Legislativa e presidente do Diretório Estadual do PMDB (www.waldyrpugliesi.com.br – e-mail waldyr@waldyrpugliesi.com.br)