O emprego industrial no Paraná teve alta de 2,4% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Apesar de a taxa ter ficado abaixo da média nacional (4,2%), por outro lado – segundo dados divulgados pelo IBGE, nesta sexta-feira (10) - a folha de pagamento real por trabalhador cresceu 7,1%, resultado superior do Rio Grande do Sul (6,2%), Santa Catarina (6,1%), Rio de Janeiro (4,7%) e São Paulo (4,9%) e maior que a média nacional (5,6%).
Os ramos de atividade com maior expansão no número de ocupados no Paraná foram produtos de metal (14,9%), metalurgia básica (13,3%), máquinas e equipamentos (12,5%), fabricação de outros produtos da indústria de transformação (12,5%), máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos, de precisão e comunicações (9,3%), papel e gráfica (9%), têxtil (5%), calçados e couro (3,6%), fabricação de meios de transporte (9%), produtos químicos (2,1) e minerais não-metálicos (0,9%).
Tiveram resultados negativos fumo (-0,7%), borracha e plástico (-1,3%), alimentos e bebidas (-2,1%), madeira (-3,6%), vestuário (-7,1%) e coque, refino de petróleo, combustíveis nucleares e álcool (-21,2%).
De acordo com o pesquisador Fernando de Lima, do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), o aumento no número de contratações no Paraná ficou abaixo da nacional por conta, principalmente, do setor canavieiro, que intensificou o processo de mecanização, resultando na dispensa de trabalhadores. “Contudo, há uma forte expansão da folha de pagamentos reais, o que indica a demanda aquecida no mercado de trabalho”.
Ainda de acordo com o pesquisador, esta expansão da folha de pagamentos influencia positivamente a demanda por bens e serviços, por conta do aumento na massa de rendimentos.
Os ramos de atividade com maior expansão no número de ocupados no Paraná foram produtos de metal (14,9%), metalurgia básica (13,3%), máquinas e equipamentos (12,5%), fabricação de outros produtos da indústria de transformação (12,5%), máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos, de precisão e comunicações (9,3%), papel e gráfica (9%), têxtil (5%), calçados e couro (3,6%), fabricação de meios de transporte (9%), produtos químicos (2,1) e minerais não-metálicos (0,9%).
Tiveram resultados negativos fumo (-0,7%), borracha e plástico (-1,3%), alimentos e bebidas (-2,1%), madeira (-3,6%), vestuário (-7,1%) e coque, refino de petróleo, combustíveis nucleares e álcool (-21,2%).
De acordo com o pesquisador Fernando de Lima, do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), o aumento no número de contratações no Paraná ficou abaixo da nacional por conta, principalmente, do setor canavieiro, que intensificou o processo de mecanização, resultando na dispensa de trabalhadores. “Contudo, há uma forte expansão da folha de pagamentos reais, o que indica a demanda aquecida no mercado de trabalho”.
Ainda de acordo com o pesquisador, esta expansão da folha de pagamentos influencia positivamente a demanda por bens e serviços, por conta do aumento na massa de rendimentos.