O emprego industrial no Paraná teve alta de 1,7% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, segundo dados divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira (08). O resultado ficou abaixo da média nacional, que foi de 5,2%. A folha de pagamento real por trabalhador no Estado cresceu 10%, resultado acima da média nacional, que ficou em 3,6%.
Os ramos de atividade com resultado positivo no número de ocupados foram máquinas e equipamentos (19,9%), metalurgia básica (14,6%), produtos de metal (11,9%), máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos, de precisão e comunicações (11,9%), calçados e couro (10,9), têxtil (8,6%), fabricação de meios de transporte (8,4%), fabricação de outros produtos da indústria de transformação (5,6%), produtos químicos (5,1), papel e gráfica (3,8%).
Tiveram resultados negativos minerais não-metálicos (-1,4%), vestuário (-3,5%), borracha e plástico (-4,0%), alimentos e bebidas (-4,4%), madeira (-4,9%), fumo (-7,2%), e coque, refino de petróleo, combustíveis nucleares e álcool (-21,8%).
De acordo com o pesquisador Fernando de Lima, do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), o resultado geral baixo da média nacional pode ser explicado pela retração no emprego no setor canavieiro, que passou por um processo de mecanização na última safra.
Segundo Lima, o processo de mecanização, ao dispensar trabalhadores com menor qualificação, amplia as contratações de operadores de maquinário, “o que proporciona ganhos reais no salário pago por trabalhador”. O pesquisador destaca ainda que o crescimento da produção eleva a demanda por mão de obra e, consequentemente, eleva os salários reais.
Os ramos de atividade com resultado positivo no número de ocupados foram máquinas e equipamentos (19,9%), metalurgia básica (14,6%), produtos de metal (11,9%), máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos, de precisão e comunicações (11,9%), calçados e couro (10,9), têxtil (8,6%), fabricação de meios de transporte (8,4%), fabricação de outros produtos da indústria de transformação (5,6%), produtos químicos (5,1), papel e gráfica (3,8%).
Tiveram resultados negativos minerais não-metálicos (-1,4%), vestuário (-3,5%), borracha e plástico (-4,0%), alimentos e bebidas (-4,4%), madeira (-4,9%), fumo (-7,2%), e coque, refino de petróleo, combustíveis nucleares e álcool (-21,8%).
De acordo com o pesquisador Fernando de Lima, do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), o resultado geral baixo da média nacional pode ser explicado pela retração no emprego no setor canavieiro, que passou por um processo de mecanização na última safra.
Segundo Lima, o processo de mecanização, ao dispensar trabalhadores com menor qualificação, amplia as contratações de operadores de maquinário, “o que proporciona ganhos reais no salário pago por trabalhador”. O pesquisador destaca ainda que o crescimento da produção eleva a demanda por mão de obra e, consequentemente, eleva os salários reais.