A Delegacia de Vigilância e Capturas (DVC) efetuou, nos últimos 17 meses, 602 prisões de procurados pela Justiça, na capital, interior e até em outros Estados. Entre elas estão a do suspeito de matar o promotor de justiça Roberto Moelmann, em fevereiro de 2007, e da jovem grávida que participou de assalto a um posto de gasolina em Curitiba. Para disfarçar a participação no crime, ela combinou com os assaltantes para ser baleada na barriga.
A delegacia tirou de circulação, em dois meses, com a “Operação 213” – ainda em andamento – pelo menos 30 condenados por crimes sexuais contra crianças. O delegado-chefe, Jaime da Silva Luz, lembra a prisão de um casal de pedófilos – ele condenado a 57 anos de prisão e ela a 35 anos – em regime fechado, por terem violentado crianças, quando responsáveis por uma creche.
Jaime da Luz explicou que identificou a necessidade de intensificar os trabalhos e, para isso, foi desenvolvido o trabalho em três fases. “Nos primeiros meses foram realizadas prisões de homicidas, numa segunda fase o trabalho se intensificou na realização de prisões de traficantes, suspeitos de latrocínio e estelionatários. Neste semestre está sendo levada a efeito a operação para prisões de pedófilos e criminosos sexuais”, conta o delegado.
Para chegar a esse resultado satisfatório, o delegado afirma que conta com uma equipe bem entrosada e afinada com as diretrizes e objetivos propostos. “Todo o resultado tem sido possível com o respaldo da experiência dos policiais e a colaboração de diversos órgãos públicos sempre prontos a auxiliar”, completa Jaime da Luz.
DVC – A delegacia tem a finalidade de gerenciar o banco de dados de mandados de prisões, vindos das varas criminais de Curitiba, das comarcas do Paraná e de outros Estados, irradiando as informações para todas as delegacias do Paraná e do País. A DVC mantém também uma seção para registro de desaparecimentos de adolescentes e adultos, contando com índice de 90% de solução dos casos. As equipes de investigações da delegacia são responsáveis pelo cumprimento dos mandados de prisões de condenados pela Justiça e capturas de foragidos do sistema prisional, bem como a identificação de o paradeiro de jovens e adultos desaparecidos.
A delegacia tirou de circulação, em dois meses, com a “Operação 213” – ainda em andamento – pelo menos 30 condenados por crimes sexuais contra crianças. O delegado-chefe, Jaime da Silva Luz, lembra a prisão de um casal de pedófilos – ele condenado a 57 anos de prisão e ela a 35 anos – em regime fechado, por terem violentado crianças, quando responsáveis por uma creche.
Jaime da Luz explicou que identificou a necessidade de intensificar os trabalhos e, para isso, foi desenvolvido o trabalho em três fases. “Nos primeiros meses foram realizadas prisões de homicidas, numa segunda fase o trabalho se intensificou na realização de prisões de traficantes, suspeitos de latrocínio e estelionatários. Neste semestre está sendo levada a efeito a operação para prisões de pedófilos e criminosos sexuais”, conta o delegado.
Para chegar a esse resultado satisfatório, o delegado afirma que conta com uma equipe bem entrosada e afinada com as diretrizes e objetivos propostos. “Todo o resultado tem sido possível com o respaldo da experiência dos policiais e a colaboração de diversos órgãos públicos sempre prontos a auxiliar”, completa Jaime da Luz.
DVC – A delegacia tem a finalidade de gerenciar o banco de dados de mandados de prisões, vindos das varas criminais de Curitiba, das comarcas do Paraná e de outros Estados, irradiando as informações para todas as delegacias do Paraná e do País. A DVC mantém também uma seção para registro de desaparecimentos de adolescentes e adultos, contando com índice de 90% de solução dos casos. As equipes de investigações da delegacia são responsáveis pelo cumprimento dos mandados de prisões de condenados pela Justiça e capturas de foragidos do sistema prisional, bem como a identificação de o paradeiro de jovens e adultos desaparecidos.