A desocupação da área de manancial invadida, às margens da Rodovia do Encanamento (PR-415), no Guarituba, em Piraquara (RMC), está ocorrendo pacificamente desde as 9h20 da manhã desta quinta-feira (02). Um dos líderes dos ocupantes, Antônio de Jesus, conhecido como “Lulinha”, foi detido por policiais militares e encaminhado para a unidade móvel do Fórum da Comarca de Piraquara.
Ainda em patrulhamento nas proximidades da área invadida, também foi detido um foragido da Justiça de Colombo, que foi encaminhado para a Delegacia de Vigilância e Captura. “Isso se deu devido ao aumento do policiamento realizado pela PM no local”, afirma o porta-voz da operação, tenente Periguary Dias Fortes. A ação está ocorrendo por determinação da juíza Diocélia da Graça Mesquita Fávaro.
Lulinha foi detido por desobediência, resistência e obstrução à Justiça, além de crime ambiental. “Termo circunstanciado foi lavrado pelo Batalhão de Polícia Ambiental - Força Verde, por ele impedir ou dificultar a regeneração de vegetação nativa em área de preservação permanente, com a construção de 143 barracos, numa área correspondente a 8,3 hectares”, informa o tenente Gustavo Arriola Maingué, coordenador da equipe da Força Verde que trabalha na desocupação.
Lulinha recebeu dos policiais multa de R$ 5 mil por hectare de área obstruída, somando cerca de R$ 45 mil no total. “Também fazemos um ofício ao Ministério Público informando sobre a autuação e cabe a ele propor ou não ação penal contra Lulinha”, explica Maingué.
Ainda em patrulhamento nas proximidades da área invadida, também foi detido um foragido da Justiça de Colombo, que foi encaminhado para a Delegacia de Vigilância e Captura. “Isso se deu devido ao aumento do policiamento realizado pela PM no local”, afirma o porta-voz da operação, tenente Periguary Dias Fortes. A ação está ocorrendo por determinação da juíza Diocélia da Graça Mesquita Fávaro.
Lulinha foi detido por desobediência, resistência e obstrução à Justiça, além de crime ambiental. “Termo circunstanciado foi lavrado pelo Batalhão de Polícia Ambiental - Força Verde, por ele impedir ou dificultar a regeneração de vegetação nativa em área de preservação permanente, com a construção de 143 barracos, numa área correspondente a 8,3 hectares”, informa o tenente Gustavo Arriola Maingué, coordenador da equipe da Força Verde que trabalha na desocupação.
Lulinha recebeu dos policiais multa de R$ 5 mil por hectare de área obstruída, somando cerca de R$ 45 mil no total. “Também fazemos um ofício ao Ministério Público informando sobre a autuação e cabe a ele propor ou não ação penal contra Lulinha”, explica Maingué.