A coordenação do Programa Universidade Sem Fronteiras (USF) exibe, de 7 a 17 de dezembro, o documentário fotográfico “Terra Sem Males”, no Palácio das Araucárias, produzida pelo fotógrafo Joka Madruga. Cem fotografias, impressas em papel artesanal originado de bagaço de cana-de-açúcar, retratam o cotidiano o cenário dos projetos de bolsistas e beneficiários do programa.
Segundo o fotógrafo, a vontade de mudar o mundo fez com que ele buscasse formas de começar a mudar a realidade que o cerca. “Aprendi que para iniciar uma mudança temos que modificar o ambiente em que vivemos. Fome, exploração, desigualdade, narcóticos, egoísmo e preconceito, entre outros temas, sempre me fizeram refletir sobre o mundo em que vivemos. E, do meu jeito, busquei fazer algo para transformar esta realidade. Por isso, encontrei-me, de fato, na fotografia”, explica Madruga.
O convite para relatar o cotidiano de quem participa dos projetos do USF partiu do secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), Nildo José Lübke. “O projeto tem como intuito resgatar a cidadania de pessoas realmente necessitadas, assim, percebi que através da minha lente poderia contar histórias”, completa.
Considerado o maior programa de extensão universitária em execução no país, o USF, elaborado e desenvolvido pela Seti, tem por objetivo implementar o que é estudado dentro das Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES) nos municípios com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
Desde outubro de 2007, equipes multidisciplinares compostas por educadores, profissionais recém-formados e estudantes das IEES trabalham em centenas de projetos, presentes hoje, em mais de 200 municípios. Do total de 427 projetos desenvolvidos aproximadamente, 106 foram registrados. Mais informações sobre o trabalho desenvolvido e outras fotos que não farão parte da mostra podem ser conferidas no site: www.terrasemmales.com.br.
Segundo o fotógrafo, a vontade de mudar o mundo fez com que ele buscasse formas de começar a mudar a realidade que o cerca. “Aprendi que para iniciar uma mudança temos que modificar o ambiente em que vivemos. Fome, exploração, desigualdade, narcóticos, egoísmo e preconceito, entre outros temas, sempre me fizeram refletir sobre o mundo em que vivemos. E, do meu jeito, busquei fazer algo para transformar esta realidade. Por isso, encontrei-me, de fato, na fotografia”, explica Madruga.
O convite para relatar o cotidiano de quem participa dos projetos do USF partiu do secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), Nildo José Lübke. “O projeto tem como intuito resgatar a cidadania de pessoas realmente necessitadas, assim, percebi que através da minha lente poderia contar histórias”, completa.
Considerado o maior programa de extensão universitária em execução no país, o USF, elaborado e desenvolvido pela Seti, tem por objetivo implementar o que é estudado dentro das Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES) nos municípios com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
Desde outubro de 2007, equipes multidisciplinares compostas por educadores, profissionais recém-formados e estudantes das IEES trabalham em centenas de projetos, presentes hoje, em mais de 200 municípios. Do total de 427 projetos desenvolvidos aproximadamente, 106 foram registrados. Mais informações sobre o trabalho desenvolvido e outras fotos que não farão parte da mostra podem ser conferidas no site: www.terrasemmales.com.br.