Divulgação da tecnologia é defendida pelo Tecpar

Diretor-presidente do Instituto de Tecnologia do Paraná participou do 1.º Seminário de Difusão Científica, promovido pela UFPR
Publicação
23/10/2009 - 17:50
O diretor-presidente do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), Aldair Rizzi, defendeu a expansão do conhecimento científico à comunidade, no 1.º Seminário de Difusão Científica. O evento foi realizado nesta sexta-feira (23), no auditório do Sebrae, em parceria entre a Fundação da Universidade Federal do Paraná (Funpar) e o Núcleo de Pesquisas em Economia Empresarial (Nupem) da UFPR. “A ciência, a tecnologia e a inovação são fundamentais para o desenvolvimento da população e do Estado. Desde o final dos anos 70, tivemos uma mudança no paradigma tecnológico: universidades, institutos de pesquisa e empresas têm o desafio de levar a inovação para a sociedade”, afirmou Rizzi. Ele destacou ainda o papel do Tecpar, em parceria com o Estado, a favor da comunidade e da expansão do conhecimento científico. “O Tecpar tem programas que levam a tecnologia até a população”, informou. Rizzi exemplificou com o Programa de Apoio Tecnológico à Exportação (Progex), os programas de Unidades Móveis (Prumo) e da Oficina Volante e a parceria feita com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que vai possibilitar a fabricação dos kits de diagnóstico da hepatite C e HIV. Foram discutidos pesquisa, ciência, desenvolvimento, investimentos e tecnologia. O evento contou com a presença de representantes da ciência e tecnologia do Estado do Paraná, como o gerente da unidade de desenvolvimento de soluções do Sebrae-PR, Agnaldo Castanharo; o Superintendente da Funpar, Pedro Steiner Neto; o coordenador do curso de Ciências Econômicas da UFPR, Armando Dalla Costa; o professor da UFPR Edilson Sérgio Silveira; o líder de Gestão do Conhecimento e Inovação no Sistema Fiep, Filipe Cassapo. Em três anos, o Estado teve aumento de 50% em artigos científicos, o que representa distribuição do conhecimento por parte das universidades e demais instituições de ensino. Agnaldo Castanharo afirmou que o Brasil já é uma potência mundial e tem de investir no ambiente tecnológico firmando parcerias.