A Secretaria da Criança e da Juventude do Paraná recebeu esta semana profissionais da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania do Distrito Federal que vieram ao Paraná para conhecer a estrutura dos Centros de Socioeducação e a forma como as medidas socioeducativas são aplicadas. A intenção é implantar em Brasília um sistema similar ao paranaense. O Paraná conta atualmente com 18 unidades de internação para adolescentes em conflito com a lei e é considerado modelo para os outros Estados brasileiros.
O engenheiro Eduardo Dutra e o arquiteto Carlos Estuqui passaram três dias visitando as unidades próximas a Curitiba e conhecendo a dinâmica pedagógica do sistema socioeducativo no Paraná, acompanhados pelo engenheiro da Secretaria, Carlos Tourinho. Dutra contou que o Distrito Federal tem hoje quatro unidades socioeducativas para atender cerca de 800 adolescentes e o objetivo, segundo ele, é construir outras cinco unidades para descentralizar o atendimento e oferecer aos adolescentes um atendimento unificado, com procedimentos padronizados. “Em uma única unidade, temos 420 adolescentes, o que prejudica o trabalho e o resultado final”, comentou.
De acordo com o engenheiro, o modelo adotado no Paraná será “o ponto de partida” para a criação dessas novas unidades. “Hoje não temos uma metodologia de trabalho por falta de padronização do espaço físico e do serviço oferecido. Por isso tomamos como exemplo o Paraná, que hoje tem o melhor modelo socioeducativo do Brasil”, salientou.
RECONHECIMENTO - Várias equipes técnicas de outros Estados têm vindo ao Paraná para conhecer a estrutura e forma de atendimento dos Centros de Socioeducação. Em 2008, a Secretaria da Criança e da Juventude ganhou a 3.ª edição do Prêmio Socioeducando na categoria Execução de Medidas em Meio Fechado pelo modelo arquitetônico dos novos Centros de Socioeducação, já adotado em Cascavel, Laranjeiras do Sul e Ponta Grossa.
O prêmio se destina a identificar e premiar iniciativas (programas, projetos ou pesquisas) de aplicação e/ou execução das medidas socioeducativas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) que sejam consideradas exitosas por atenderem os preceitos legais previstos no ECA, no Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase), na legislação nacional e tratados internacionais referentes ao tema em vigor no país, bem como sejam consideradas criativas, sustentáveis e replicáveis.
O Socioeducando é uma iniciativa conjunta do Instituto Latino-Americano das Nações Unidas para Prevenção do Delito e Tratamento do Delinquente (Ilanud/Brasil), da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH), do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e da Agência de Notícias dos Direitos da Infância (Andi).
O engenheiro Eduardo Dutra e o arquiteto Carlos Estuqui passaram três dias visitando as unidades próximas a Curitiba e conhecendo a dinâmica pedagógica do sistema socioeducativo no Paraná, acompanhados pelo engenheiro da Secretaria, Carlos Tourinho. Dutra contou que o Distrito Federal tem hoje quatro unidades socioeducativas para atender cerca de 800 adolescentes e o objetivo, segundo ele, é construir outras cinco unidades para descentralizar o atendimento e oferecer aos adolescentes um atendimento unificado, com procedimentos padronizados. “Em uma única unidade, temos 420 adolescentes, o que prejudica o trabalho e o resultado final”, comentou.
De acordo com o engenheiro, o modelo adotado no Paraná será “o ponto de partida” para a criação dessas novas unidades. “Hoje não temos uma metodologia de trabalho por falta de padronização do espaço físico e do serviço oferecido. Por isso tomamos como exemplo o Paraná, que hoje tem o melhor modelo socioeducativo do Brasil”, salientou.
RECONHECIMENTO - Várias equipes técnicas de outros Estados têm vindo ao Paraná para conhecer a estrutura e forma de atendimento dos Centros de Socioeducação. Em 2008, a Secretaria da Criança e da Juventude ganhou a 3.ª edição do Prêmio Socioeducando na categoria Execução de Medidas em Meio Fechado pelo modelo arquitetônico dos novos Centros de Socioeducação, já adotado em Cascavel, Laranjeiras do Sul e Ponta Grossa.
O prêmio se destina a identificar e premiar iniciativas (programas, projetos ou pesquisas) de aplicação e/ou execução das medidas socioeducativas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) que sejam consideradas exitosas por atenderem os preceitos legais previstos no ECA, no Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase), na legislação nacional e tratados internacionais referentes ao tema em vigor no país, bem como sejam consideradas criativas, sustentáveis e replicáveis.
O Socioeducando é uma iniciativa conjunta do Instituto Latino-Americano das Nações Unidas para Prevenção do Delito e Tratamento do Delinquente (Ilanud/Brasil), da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH), do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e da Agência de Notícias dos Direitos da Infância (Andi).