O diretor de Planejamento do BRDE, José Moraes Neto, apresentou a uma comitiva de representantes do governo da República Popular do Vietnã a experiência paranaense para a redução da pobreza absoluta a partir de 2003, com programas de distribuição de renda e de diminuição das desigualdades regionais.
A palestra foi realizada no Rio de Janeiro como parte de um programa patrocinado pelo governo sueco que visa a redução da pobreza com alcance mundial e contou com a participação de ministros e integrantes do governo do Vietnã.
“Nós já trabalhamos com informações do Ipardes, dentro do levantamento do índice de Desempenho dos Municípios do Paraná, de que o estado está pronto para ser considerado livre dos indicadores de pobreza absoluta a partir do ano que vem. Agora, estes dados foram corroborados pelo Ipea – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada que, nesta semana, anunciou que o Paraná e Santa Catarina são dos dois primeiros estados que podem deixar de ter indicadores de pobreza a partir de 2011”, disse Moraes Neto.
Segundo ele, “o que aconteceu no Paraná nos últimos anos é uma prova de que um governo com vontade política pode atuar com eficiência na redução da pobreza mesmo numa economia de mercado”.
A palestra foi realizada no Rio de Janeiro como parte de um programa patrocinado pelo governo sueco que visa a redução da pobreza com alcance mundial e contou com a participação de ministros e integrantes do governo do Vietnã.
“Nós já trabalhamos com informações do Ipardes, dentro do levantamento do índice de Desempenho dos Municípios do Paraná, de que o estado está pronto para ser considerado livre dos indicadores de pobreza absoluta a partir do ano que vem. Agora, estes dados foram corroborados pelo Ipea – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada que, nesta semana, anunciou que o Paraná e Santa Catarina são dos dois primeiros estados que podem deixar de ter indicadores de pobreza a partir de 2011”, disse Moraes Neto.
Segundo ele, “o que aconteceu no Paraná nos últimos anos é uma prova de que um governo com vontade política pode atuar com eficiência na redução da pobreza mesmo numa economia de mercado”.