A Assembleia Legislativa aprovou nesta quarta-feira (30) projeto de lei que cria cargos em comissão para instalação de unidades da Secretaria Estadual de Agricultura e do IAP (Instituto Ambiental do Paraná) na região administrativa do médio Noroeste. São dois cargos: um de chefe do escritório regional da Secretaria e um de chefe do escritório regional do IAP. A despesa anual do governo com a criação dos cargos será de R$ 67.560,41.
Os cargos se justificam porque a região administração do Médio Noroeste - com sede em Cianorte e criada em 14 de março de 1996, através da Lei nº 11.354 -, são importantes para atender às demandas e necessidades da região. “É necessária e fundamental a presença administrativa do Estado na região, principalmente no que diz respeito à área ambiental e agrícola, apoiando e incentivando a agricultura familiar”, disse o líder do Governo no Legislativo, deputado Caíto Quintana (PMDB).
O médio Noroeste, segundo dados do Ministério do Trabalho empregava em 2008, aproximadamente 20 mil pessoas, o que representava 3,38% do total do emprego formal do Estado. Deste total, o pólo de confecções empregava 7.923 mil pessoas, em mais de 500 estabelecimentos comerciais.
O projeto foi votado em comissão geral, dispensando a necessidade de o texto passar pela análise das comissões permanentes, conforme determina o regimento interno do Legislativo. O projeto passou por três discussões e foi dispensado de redação final, portanto segue para sanção do governador Orlando Pessuti.
Os cargos se justificam porque a região administração do Médio Noroeste - com sede em Cianorte e criada em 14 de março de 1996, através da Lei nº 11.354 -, são importantes para atender às demandas e necessidades da região. “É necessária e fundamental a presença administrativa do Estado na região, principalmente no que diz respeito à área ambiental e agrícola, apoiando e incentivando a agricultura familiar”, disse o líder do Governo no Legislativo, deputado Caíto Quintana (PMDB).
O médio Noroeste, segundo dados do Ministério do Trabalho empregava em 2008, aproximadamente 20 mil pessoas, o que representava 3,38% do total do emprego formal do Estado. Deste total, o pólo de confecções empregava 7.923 mil pessoas, em mais de 500 estabelecimentos comerciais.
O projeto foi votado em comissão geral, dispensando a necessidade de o texto passar pela análise das comissões permanentes, conforme determina o regimento interno do Legislativo. O projeto passou por três discussões e foi dispensado de redação final, portanto segue para sanção do governador Orlando Pessuti.