O corpo do delegado José Antonio Zuba de Oliva, assassinado terça-feira (24), deixou a Câmara de Paranaguá, às 15h, desta quarta-feira (25). Zuba foi homenageado com três salvas de tiros e seguiu em cortejo, no caminhão do Corpo de Bombeiros, em direção ao posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
No posto, o corpo foi levado para outro veículo e seguiu em cortejo até Curitiba, onde foi levado ao Crematório Vaticano, em Campina Grande do Sul. O secretário da Segurança Pública, coronel Aramis Linhares Serpa, disse, no velório do delegado, que a polícia fará esforço total para prender os criminosos. “Queremos dar resposta à família de Zuba e à família paranaense que esses criminosos não ficarão impunes”, disse.
Serpa afirmou que o esforço não é somente porque o delegado fazia parte da polícia. “Ele era um excelente profissional, mas queremos mostrar que aqui não é lugar de bandido”. O secretário disse que Zuba era um homem que vibrava pelo trabalho que fazia. “Ele amava a profissão, estava sempre pronto para ação e foi morto pela defesa da segurança. É um homem que a família perde, que a segurança e o Estado perdem, um homem exemplar e que nos deixa um legado de perseverança e dedicação que todos os policiais devem ter como exemplo”.
O delegado-chefe da Divisão Policial do Interior, Luiz Alberto Cartaxo, declarou que o trabalho da polícia “tem sido notável”, desde a prisão do primeiro suspeito do assassinato do delegado e a identificação de outros três suspeitos de participação no crime. “As equipes continuam no Litoral em busca dos suspeitos e trocam informações com as polícias de Santa Catarina e Rio de Janeiro para prisão dos mesmos”, disse.
Cartaxo disse que o delegado Zuba era um parceiro e um amigo. “Era uma pessoa ímpar, não só no campo profissional como também no pessoal e a passagem dele pela vida deixa uma marca histórica, de um lutador, de um homem forte, de um pai de família distinto, que serve de exemplo para todos nós”.
CONFRONTO - O delegado Zuba foi morto na manhã da última terça-feira (24), por volta das 10h, quando foi investigar a denúncia de que homens armados estavam em um camping. O Honda Civic placa LBS-1131 e o BMW preto, KMZ-8103, ambos do Rio de Janeiro, utilizados para a fuga dos criminosos, foram encontrados pela polícia, abandonados, horas depois do confronto. Os veículos estavam em uma região de mata na divisa entre Matinhos e Pontal do Paraná, onde a polícia concentra as buscas pelos foragidos.
O secretário da Segurança Pública, Aramis Linhares Serpa, designou equipes do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), da Delegacia de Furtos e Roubos, Delegacia de Homicídios, Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc), Grupo Tigre, Batalhão da Polícia de Choque e o efetivo disponível das polícias Militar e Civil, de Curitiba e do Litoral, para fechar o cerco contra os assassinos.
Quem souber o paradeiro dos suspeitos deve informar a delegacia de Paranaguá, pelo telefone (41) 3420-3666 ou o Cope, pelo (41) 3284-6562 ou 3284-6536. Também pode ser usado o telefone de emergência 190.
No posto, o corpo foi levado para outro veículo e seguiu em cortejo até Curitiba, onde foi levado ao Crematório Vaticano, em Campina Grande do Sul. O secretário da Segurança Pública, coronel Aramis Linhares Serpa, disse, no velório do delegado, que a polícia fará esforço total para prender os criminosos. “Queremos dar resposta à família de Zuba e à família paranaense que esses criminosos não ficarão impunes”, disse.
Serpa afirmou que o esforço não é somente porque o delegado fazia parte da polícia. “Ele era um excelente profissional, mas queremos mostrar que aqui não é lugar de bandido”. O secretário disse que Zuba era um homem que vibrava pelo trabalho que fazia. “Ele amava a profissão, estava sempre pronto para ação e foi morto pela defesa da segurança. É um homem que a família perde, que a segurança e o Estado perdem, um homem exemplar e que nos deixa um legado de perseverança e dedicação que todos os policiais devem ter como exemplo”.
O delegado-chefe da Divisão Policial do Interior, Luiz Alberto Cartaxo, declarou que o trabalho da polícia “tem sido notável”, desde a prisão do primeiro suspeito do assassinato do delegado e a identificação de outros três suspeitos de participação no crime. “As equipes continuam no Litoral em busca dos suspeitos e trocam informações com as polícias de Santa Catarina e Rio de Janeiro para prisão dos mesmos”, disse.
Cartaxo disse que o delegado Zuba era um parceiro e um amigo. “Era uma pessoa ímpar, não só no campo profissional como também no pessoal e a passagem dele pela vida deixa uma marca histórica, de um lutador, de um homem forte, de um pai de família distinto, que serve de exemplo para todos nós”.
CONFRONTO - O delegado Zuba foi morto na manhã da última terça-feira (24), por volta das 10h, quando foi investigar a denúncia de que homens armados estavam em um camping. O Honda Civic placa LBS-1131 e o BMW preto, KMZ-8103, ambos do Rio de Janeiro, utilizados para a fuga dos criminosos, foram encontrados pela polícia, abandonados, horas depois do confronto. Os veículos estavam em uma região de mata na divisa entre Matinhos e Pontal do Paraná, onde a polícia concentra as buscas pelos foragidos.
O secretário da Segurança Pública, Aramis Linhares Serpa, designou equipes do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), da Delegacia de Furtos e Roubos, Delegacia de Homicídios, Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc), Grupo Tigre, Batalhão da Polícia de Choque e o efetivo disponível das polícias Militar e Civil, de Curitiba e do Litoral, para fechar o cerco contra os assassinos.
Quem souber o paradeiro dos suspeitos deve informar a delegacia de Paranaguá, pelo telefone (41) 3420-3666 ou o Cope, pelo (41) 3284-6562 ou 3284-6536. Também pode ser usado o telefone de emergência 190.
