A Defensoria Pública está realizando no Paraná em Ação, em Ibaiti (Norte Pioneiro), o atendimento jurídico à população. A maioria dos casos que chegam às duas advogadas da defensoria é de pessoas querendo se divorciar ou ações de reconhecimento de paternidade. O cartório da Vara de Família de Ibati está auxiliando nas ações.
Segundo a advogada Mayta Lobo dos Santos, é somente durante o Paraná em Ação que a defensoria estadual consegue chegar ao interior do estado. “Temos um escritório em Curitiba, mas no interior a defensoria não tem atuação, nem na região metropolitana”, explicou.
Na avaliação da advogada, a estruturação da defensoria pública estadual, que está sendo debatida na Assembléia Legislativa, será importante para garantir acesso dos mais carentes a justiça. Segundo ela, o Paraná é o estado com maior população carcerária do Brasil, somando aqueles que ainda não foram julgados. “Um dos fatores para isso é que falta defesa técnica, já que os presos não conseguem ter acesso a ela”, afirmou.
Outra necessidade é levar a defensoria para o interior do estado. A advogada a lembra que durante o programa já foram atendidas pessoas que sequer tinham certidão de nascimento. “ Lembro de uma pessoa com 78 anos, que não tinha como ter aposentadoria nem como se inscrever em nenhum programa social”.
Segundo a advogada Mayta Lobo dos Santos, é somente durante o Paraná em Ação que a defensoria estadual consegue chegar ao interior do estado. “Temos um escritório em Curitiba, mas no interior a defensoria não tem atuação, nem na região metropolitana”, explicou.
Na avaliação da advogada, a estruturação da defensoria pública estadual, que está sendo debatida na Assembléia Legislativa, será importante para garantir acesso dos mais carentes a justiça. Segundo ela, o Paraná é o estado com maior população carcerária do Brasil, somando aqueles que ainda não foram julgados. “Um dos fatores para isso é que falta defesa técnica, já que os presos não conseguem ter acesso a ela”, afirmou.
Outra necessidade é levar a defensoria para o interior do estado. A advogada a lembra que durante o programa já foram atendidas pessoas que sequer tinham certidão de nascimento. “ Lembro de uma pessoa com 78 anos, que não tinha como ter aposentadoria nem como se inscrever em nenhum programa social”.