O fotógrafo Julio Covello abre nesta quinta-feira (19) a exposição “Em branco e Preto” no espaço cultural Beto Batata, em Curitiba. A mostra reúne 28 fotos produzidas nas décadas de 1980 e 90, e, segundo Covello, é um material antigo, de uma fase que gostava muito do que produzia, outro tipo de fotografia. “É um material que estava me instigando a mostrá-lo”, diz Julio.
Capturadas nas cidades de Paraty, Matinhos, Curitiba, São Paulo, Pinar Del Rio (Cuba), Londres e Avignon (França), as imagens - editadas pelo próprio fotógrafo, com auxílio de seu filho, Brunno Covello - retratam cenas do dia-a-dia, o ser humano, a geometria e o bom-humor. “A referência da exposição é justamente não ser um material de fotojornalismo. Este é um trabalho mais pessoal. São fotos pensadas, que eu namoro, mas que não tive a chance de editar anteriormente”, conta.
Ansioso com a estreia da exposição, que pode ser visitada até meados de outubro, o fotógrafo conta que o processo de montagem mexeu com sua autocrítica e possibilitou uma autoavaliação. “As fotos foram selecionadas pela qualidade e composição das cenas. É um material que busca trazer reflexão para as pessoas, por isso a seleção mais rigorosa. Agora fica a expectativa de saber se os visitantes irão gostar. Espero que sim”, comenta Julio.
PERFIL - Fotógrafo há 35 anos, Julio iniciou na arte por influência do pai, o fotógrafo amador Carlos Alberto Covello. Trabalhou como diagramador do Jornal do Comércio, no Rio de Janeiro, e no jornal O Estado do Paraná, em Curitiba. Suas fotos já foram publicadas no jornal Correio de Notícias, Exclam e revista Quem. Atualmente é fotógrafo da Agência Estadual de Notícias.
Exposições: Instantes do Plano.
Margens: o outro lado das imagens.
Eu fotografo Nova Iorque (em co-autoria com o filho, Brunno Covello).
Serviço: Exposição de fotos de Julio Covello.
Data: A partir de quinta-feira (19).
Horário: 19h30.
Local: Beto Batata do Alto da XV – rua Professor Brandão, 678 – Curitiba.
Capturadas nas cidades de Paraty, Matinhos, Curitiba, São Paulo, Pinar Del Rio (Cuba), Londres e Avignon (França), as imagens - editadas pelo próprio fotógrafo, com auxílio de seu filho, Brunno Covello - retratam cenas do dia-a-dia, o ser humano, a geometria e o bom-humor. “A referência da exposição é justamente não ser um material de fotojornalismo. Este é um trabalho mais pessoal. São fotos pensadas, que eu namoro, mas que não tive a chance de editar anteriormente”, conta.
Ansioso com a estreia da exposição, que pode ser visitada até meados de outubro, o fotógrafo conta que o processo de montagem mexeu com sua autocrítica e possibilitou uma autoavaliação. “As fotos foram selecionadas pela qualidade e composição das cenas. É um material que busca trazer reflexão para as pessoas, por isso a seleção mais rigorosa. Agora fica a expectativa de saber se os visitantes irão gostar. Espero que sim”, comenta Julio.
PERFIL - Fotógrafo há 35 anos, Julio iniciou na arte por influência do pai, o fotógrafo amador Carlos Alberto Covello. Trabalhou como diagramador do Jornal do Comércio, no Rio de Janeiro, e no jornal O Estado do Paraná, em Curitiba. Suas fotos já foram publicadas no jornal Correio de Notícias, Exclam e revista Quem. Atualmente é fotógrafo da Agência Estadual de Notícias.
Exposições: Instantes do Plano.
Margens: o outro lado das imagens.
Eu fotografo Nova Iorque (em co-autoria com o filho, Brunno Covello).
Serviço: Exposição de fotos de Julio Covello.
Data: A partir de quinta-feira (19).
Horário: 19h30.
Local: Beto Batata do Alto da XV – rua Professor Brandão, 678 – Curitiba.