O secretário especial de Corregedoria e Ouvidoria Geral do Estado, Antonio Comparsi de Mello, revelou nesta quarta-feira (4) que foram furtadas 17 toneladas de documentos, que poderiam comprovar a existência de irregularidades na Secretaria Estadual de Educação e também na Superintendência de Desenvolvimento Educacional (Sude), a antiga Fundepar (Fundação Educacional do Paraná).
Os documentos estavam armazenados no barracão que abriga o arquivo de documentos da Secretaria, em Piraquara, e referem-se ao período anterior a 2009. Eles seriam auditados por uma equipe de quatro técnicos da Corregedoria e Ouvidoria do Estado, que apuram as denúncias de uso indevido de diárias de servidores no período de 2007 a 2010.
O sumiço dos documentos foi registrado na Polícia Civil, em janeiro deste ano. Os auditores também investigam se está havendo desvios de recursos de diárias em outras quatro secretarias: Saúde, Agricultura, Meio Ambiente e Trabalho.
RIGOR – Informado do desaparecimento dos documentos, o secretário especial de Corregedoria e Ouvidoria Geral do Estado, Antonio Comparsi de Mello, solicitou ao governador Orlando Pessuti a designação de um delegado especial para cuidar do caso. O pedido foi atendido. A secretária estadual da Educação, Yvelise Arco-Verde, declarou apoio integral às investigações. Ela se revelou indignada com o ocorrido e defendeu punição exemplar aos envolvidos.
Comparsi de Mello afirmou que Pessuti quer a apuração rigorosa do desaparecimento dos documentos por considerar que o fato é de extrema gravidade. “A Corregedoria vai cumprir sistematicamente esta determinação e apurar quando e como ocorreu o roubo destes documentos, que são fundamentais para a investigação que estamos conduzindo”, disse.
Os documentos estavam armazenados no barracão que abriga o arquivo de documentos da Secretaria, em Piraquara, e referem-se ao período anterior a 2009. Eles seriam auditados por uma equipe de quatro técnicos da Corregedoria e Ouvidoria do Estado, que apuram as denúncias de uso indevido de diárias de servidores no período de 2007 a 2010.
O sumiço dos documentos foi registrado na Polícia Civil, em janeiro deste ano. Os auditores também investigam se está havendo desvios de recursos de diárias em outras quatro secretarias: Saúde, Agricultura, Meio Ambiente e Trabalho.
RIGOR – Informado do desaparecimento dos documentos, o secretário especial de Corregedoria e Ouvidoria Geral do Estado, Antonio Comparsi de Mello, solicitou ao governador Orlando Pessuti a designação de um delegado especial para cuidar do caso. O pedido foi atendido. A secretária estadual da Educação, Yvelise Arco-Verde, declarou apoio integral às investigações. Ela se revelou indignada com o ocorrido e defendeu punição exemplar aos envolvidos.
Comparsi de Mello afirmou que Pessuti quer a apuração rigorosa do desaparecimento dos documentos por considerar que o fato é de extrema gravidade. “A Corregedoria vai cumprir sistematicamente esta determinação e apurar quando e como ocorreu o roubo destes documentos, que são fundamentais para a investigação que estamos conduzindo”, disse.