Faleceu na tarde desta quinta-feira (3), no Hospital Erasto Gaertner, vitimado por um câncer, o iluminador e fotógrafo Waldo de Leon artista uruguaio, radicado em Curitiba desde 2007. Waldo era nascido em Montevidéo e, inicialmente, atuou como fotógrafo, dedicando-se à iluminação a partir de 1991. O corpo será velado no Saguão de Exposições do Teatro Guaíra, a partir das 22h. A cerimônia de cremação acontecerá nesta sexta-feira.
Na década de 90 a fotografia levou-o aos palcos para realizar reportagens para diferentes publicações. A iluminação de teatro chegou-lhe naturalmente, ao preparar uma exposição chamada “Uma escena, uma foto”, em 1991. Daí em diante a luz do cenário ocupou sua atividade profissional. Realizou criação de iluminação para mais de quinze diretores uruguaios, em diferentes gêneros: dança, teatro, performance, música, em mais de 50 espetáculos.
Radicado no Brasil desde 2007, criou iluminação para 17 diretores em mais de 30 obras. Em Montevidéo recebeu o prêmio Florêncio para cenografia de Yocasta, em 2003, além de nominações para os prêmios de 1996, 1997, 2002, 2003, 2004 e 2005. Em Curitiba recebeu o Troféu Gralha Azul – Prêmio Especial em 2004 pela iluminação e cenário de Medea Material e os prêmios de Melhor Iluminador em 2007, pelo espetáculo Sonho de um Homem Ridículo, e na última edição do Troféu, este ano, pela iluminação de O Jornal da Guerra Contra os Taedos. Realizou diversos trabalhos de criação de iluminação para as produções do Teatro Guaíra, sendo os mais recentes a ópera Carmen e o balé A Lenda das Cataratas.
Na década de 90 a fotografia levou-o aos palcos para realizar reportagens para diferentes publicações. A iluminação de teatro chegou-lhe naturalmente, ao preparar uma exposição chamada “Uma escena, uma foto”, em 1991. Daí em diante a luz do cenário ocupou sua atividade profissional. Realizou criação de iluminação para mais de quinze diretores uruguaios, em diferentes gêneros: dança, teatro, performance, música, em mais de 50 espetáculos.
Radicado no Brasil desde 2007, criou iluminação para 17 diretores em mais de 30 obras. Em Montevidéo recebeu o prêmio Florêncio para cenografia de Yocasta, em 2003, além de nominações para os prêmios de 1996, 1997, 2002, 2003, 2004 e 2005. Em Curitiba recebeu o Troféu Gralha Azul – Prêmio Especial em 2004 pela iluminação e cenário de Medea Material e os prêmios de Melhor Iluminador em 2007, pelo espetáculo Sonho de um Homem Ridículo, e na última edição do Troféu, este ano, pela iluminação de O Jornal da Guerra Contra os Taedos. Realizou diversos trabalhos de criação de iluminação para as produções do Teatro Guaíra, sendo os mais recentes a ópera Carmen e o balé A Lenda das Cataratas.