A Copel iniciou as atividades para implantação da Usina Colíder, hidrelétrica no Rio Teles Pires, norte do Mato Grosso, que terá 300 megawatts de potência. A partir dos próximos dias, equipes de empresas contratadas vão realizar os levantamentos sociais e ambientais preliminares na área onde será construída a usina, coletando informações necessárias para a obtenção da licença ambiental.
Os trabalhos compreendem inventário florestal, cadastro fundiário e socioeconômico dos residentes na região de influência, demarcação da área que será diretamente impactada pela futura formação do reservatório, monitoramento da fauna, monitoramento das condições limnológicas e da qualidade da água do Rio Teles Pires e, ainda, prospecção e resgate de sítios arqueológicos.
Tais atividades serão executadas por equipes da Aerosat Engenharia e Aerolevantamentos, Consiliu Projetos e Consultoria, Ambiotech Consultoria, JGP Consultoria e Lactec – Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento.
A concessão para construir e operar a Usina Colíder, primeira de cinco hidrelétricas previstas pelo Ministério de Minas e Energia para serem instaladas ao longo do Rio Teles Pires, integrante da bacia do Tapajós, foi arrematada em leilão pela Copel em julho passado. O investimento total é estimado em cerca de R$ 1,26 bilhão e o início de operação da usina está programado para janeiro de 2014.
EMPRESAS – As equipes da Aerosat e da Consiliu, formadas por 15 pessoas no total, já iniciaram os levantamentos destinados à regularização fundiária, demarcação do perímetro do canteiro de obras, do reservatório e da APP (Área de Preservação Permanente) que será implantada pela Copel na região. O trabalho no canteiro de obras será concluído no final de novembro, quando serão iniciados os levantamentos na área do futuro reservatório.
A Ambiotech está encarregada de promover o levantamento e monitoramento da fauna terrestre, tarefa que demandará 72 meses (antes, durante e depois de concluída a construção da usina). Esses trabalhos devem começar em novembro, quando a mesma empresa deverá dar início à prospecção, monitoramento e salvamento do patrimônio arqueológico e ministrar conhecimentos de educação patrimonial aos moradores e trabalhadores da região. Os levantamentos começam na área do canteiro e se estendem, depois, à área do reservatório, onde um novo mapeamento dos sítios existentes será realizado. Essa empresa irá submeter seu plano de trabalho à aprovação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
A elaboração do Projeto Básico Ambiental (PBA) da Usina Colíder também ficou a cargo da Ambiotech, cujos técnicos deverão concluir seu trabalho até o final de outubro.
Já o Lactec assumiu a tarefa de monitorar as condições limnológicas e de qualidade da água do rio Teles Pires antes, durante e depois da obra. Seus técnicos devem iniciar o trabalho de campo em dezembro próximo.
Por fim, a JGP Consultoria já iniciou e deve concluir até o final do ano o levantamento do inventário florestal da região do canteiro de obras e do futuro reservatório. Paralelamente – mas com término em novembro, técnicos da mesma empresa estão fazendo o cadastro socioeconômico nas áreas do canteiro e do reservatório.
Os trabalhos compreendem inventário florestal, cadastro fundiário e socioeconômico dos residentes na região de influência, demarcação da área que será diretamente impactada pela futura formação do reservatório, monitoramento da fauna, monitoramento das condições limnológicas e da qualidade da água do Rio Teles Pires e, ainda, prospecção e resgate de sítios arqueológicos.
Tais atividades serão executadas por equipes da Aerosat Engenharia e Aerolevantamentos, Consiliu Projetos e Consultoria, Ambiotech Consultoria, JGP Consultoria e Lactec – Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento.
A concessão para construir e operar a Usina Colíder, primeira de cinco hidrelétricas previstas pelo Ministério de Minas e Energia para serem instaladas ao longo do Rio Teles Pires, integrante da bacia do Tapajós, foi arrematada em leilão pela Copel em julho passado. O investimento total é estimado em cerca de R$ 1,26 bilhão e o início de operação da usina está programado para janeiro de 2014.
EMPRESAS – As equipes da Aerosat e da Consiliu, formadas por 15 pessoas no total, já iniciaram os levantamentos destinados à regularização fundiária, demarcação do perímetro do canteiro de obras, do reservatório e da APP (Área de Preservação Permanente) que será implantada pela Copel na região. O trabalho no canteiro de obras será concluído no final de novembro, quando serão iniciados os levantamentos na área do futuro reservatório.
A Ambiotech está encarregada de promover o levantamento e monitoramento da fauna terrestre, tarefa que demandará 72 meses (antes, durante e depois de concluída a construção da usina). Esses trabalhos devem começar em novembro, quando a mesma empresa deverá dar início à prospecção, monitoramento e salvamento do patrimônio arqueológico e ministrar conhecimentos de educação patrimonial aos moradores e trabalhadores da região. Os levantamentos começam na área do canteiro e se estendem, depois, à área do reservatório, onde um novo mapeamento dos sítios existentes será realizado. Essa empresa irá submeter seu plano de trabalho à aprovação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
A elaboração do Projeto Básico Ambiental (PBA) da Usina Colíder também ficou a cargo da Ambiotech, cujos técnicos deverão concluir seu trabalho até o final de outubro.
Já o Lactec assumiu a tarefa de monitorar as condições limnológicas e de qualidade da água do rio Teles Pires antes, durante e depois da obra. Seus técnicos devem iniciar o trabalho de campo em dezembro próximo.
Por fim, a JGP Consultoria já iniciou e deve concluir até o final do ano o levantamento do inventário florestal da região do canteiro de obras e do futuro reservatório. Paralelamente – mas com término em novembro, técnicos da mesma empresa estão fazendo o cadastro socioeconômico nas áreas do canteiro e do reservatório.