Copel conclui projeto de abrir 37 novas agências neste ano

Programação de entregar um novo posto de atendimento por semana foi cumprida
Publicação
12/11/2010 - 17:10
Editoria
A Copel concluiu na quinta-feira (11) a abertura de 37 novas agências e postos de atendimento ao público em cidades do interior paranaense, compromisso assumido pelo presidente Ronald Ravedutti, ao ser empossado no fim de abril, pelo governador Orlando Pessuti.
Com a inauguração do posto de atendimento de Candói, na região centro-oeste do Estado, a companhia concretiza seu planejamento de encerrar o ano com 151 agências e postos para o atendimento do público nas principais cidades paranaenses, onde se concentram mais de 80% das 3,7 milhões de unidades consumidoras servidas pela Copel.
Na época em que a meta de abrir 37 agências foi formulada, o seu cumprimento resultaria na inauguração de um novo escritório de atendimento por semana até o fim do ano. “O compromisso assumido com o governador foi honrado e com boa antecedência, evidenciando mais uma vez a capacidade de realização e a enorme dedicação dos empregados da Copel”, saudou Ravedutti.
“Mais importante que ter cumprido o que foi combinado é saber que, para mais de 80% da população paranaense, a Copel voltou a ter um endereço na cidade com pessoas habilitadas a ouvir e esclarecer suas dúvidas e encaminhar as suas solicitações”.
ATENDIMENTO – O posto de atendimento de Candói está localizado na Avenida José Antunes Fabrício, 2.225 e beneficiará uma comunidade estimada em 25 mil pessoas não só da cidade, mas também das localidades de Alagado do Iguaçu, Cachoeira, Faxinal dos Soares, Foz do Jordão, Lagoa Seca, Paz e Reserva do Iguaçu.
O prefeito de Candói, Elias Farah Neto, afirmou que a decisão da Copel de abrir as portas da agência na cidade, fundada há apenas 18 anos, “amplia horizontes e clareia a vida das pessoas em favor da qualidade de vida, principalmente daquelas famílias mais carentes”. Já o superintendente de distribuição da Copel nas regiões oeste e sudoeste do Estado, Luiz Eduardo Cunha d’Ávila, destacou que o ato era a materialização do propósito da empresa em ficar mais perto dos seus clientes.

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