O Paraná larga na frente do restante do Brasil na implantação do programa popular de acesso à internet banda larga. Enquanto o Governo Federal anuncia a lista dos 100 primeiros municípios brasileiros onde um sistema de banda larga deverá ser instalado, a subsidiária de telecomunicações da Copel informa que está apta a oferecer tal acesso a 231 municípios paranaenses alcançados até o momento pelo seu sistema.
A partir deste mês, a Copel Telecomunicações dá início à oferta de acesso a seu sistema de transmissão de dados em banda larga para provedores privados de internet e prefeituras. As condições de baixo preço e de isenção de ICMS estão previstas no Plano Estadual de Banda Larga, instituído no dia 10 de agosto passado pelo governador Orlando Pessuti, por meio do decreto 7990/2010.
POPULARIZAÇÃO – As ações marcam o início efetivo da implementação de produtos cuja orientação é contribuir para a popularização do acesso à internet por conexão em banda larga, visando a inclusão digital das famílias de baixo poder aquisitivo, a democratização do acesso à informação e a concretização do conceito de cidades digitais, com o uso dos serviços de Governo Eletrônico. O acesso ao sistema de fibras ópticas da Copel já está disponível para contratação nos 231 municípios atualmente alcançados pelas redes da Companhia, que segue em expansão. Até o fim do ano que vem, todos os 399 municípios paranaenses devem estar sendo atendidos pelo sistema.
Conforme o decreto que instituiu o Plano Estadual de Banda Larga, a meta é oferecer à população pobre acesso à chamada Internet Popular por meio de conexões em banda larga utilizando o sistema de fibras ópticas da Copel, que para essa finalidade cobrará até R$ 230 por megabit – preço bem inferior ao praticado normalmente no mercado.
Adicionalmente, o Governo do Paraná abriu mão da tributação de ICMS sobre a operação de contratação do acesso à banda larga da Copel para os pequenos provedores e prefeituras, auxiliando bastante na redução dos preços a serem cobrados dos usuários finais e viabilizando a finalidade social da iniciativa. “Com tais facilidades, os provedores de internet paranaenses com atuação local ou regional poderão oferecer à população conexões de 256 kbps a R$ 15 e de 512 kbps a R$ 30 mensais, e as prefeituras poderão massificar o acesso a essa tecnologia em suas instalações e nos locais onde existam computadores disponíveis para uso do público”, detalha o presidente da Copel, Ronald Ravedutti.
ADESÃO – Os provedores interessados na comercialização da Internet Popular deverão se habilitar às facilidades concedidas no Plano Estadual de Banda Larga firmando uma Declaração de Adesão e Comprometimento, pelo qual assumem a obrigação de prestar serviços de conexão aos preços determinados. No caso das Prefeituras, seu compromisso será o de disponibilizar amplamente o acesso à internet ao uso do público.
Ao instituir o Plano Estadual de Banda Larga, o Governo do Paraná tem como meta massificar o acesso a serviços de conexão à internet promovendo a inclusão digital da população e, dessa forma, acelerando o desenvolvimento econômico e social do Estado. Adicionalmente, a intenção é fomentar o conceito das cidades digitais com o uso mais intensivo do Governo Eletrônico, facilitando a vida dos cidadãos, e ainda reduzir as desigualdades de acesso ao conhecimento e às oportunidades.
A partir deste mês, a Copel Telecomunicações dá início à oferta de acesso a seu sistema de transmissão de dados em banda larga para provedores privados de internet e prefeituras. As condições de baixo preço e de isenção de ICMS estão previstas no Plano Estadual de Banda Larga, instituído no dia 10 de agosto passado pelo governador Orlando Pessuti, por meio do decreto 7990/2010.
POPULARIZAÇÃO – As ações marcam o início efetivo da implementação de produtos cuja orientação é contribuir para a popularização do acesso à internet por conexão em banda larga, visando a inclusão digital das famílias de baixo poder aquisitivo, a democratização do acesso à informação e a concretização do conceito de cidades digitais, com o uso dos serviços de Governo Eletrônico. O acesso ao sistema de fibras ópticas da Copel já está disponível para contratação nos 231 municípios atualmente alcançados pelas redes da Companhia, que segue em expansão. Até o fim do ano que vem, todos os 399 municípios paranaenses devem estar sendo atendidos pelo sistema.
Conforme o decreto que instituiu o Plano Estadual de Banda Larga, a meta é oferecer à população pobre acesso à chamada Internet Popular por meio de conexões em banda larga utilizando o sistema de fibras ópticas da Copel, que para essa finalidade cobrará até R$ 230 por megabit – preço bem inferior ao praticado normalmente no mercado.
Adicionalmente, o Governo do Paraná abriu mão da tributação de ICMS sobre a operação de contratação do acesso à banda larga da Copel para os pequenos provedores e prefeituras, auxiliando bastante na redução dos preços a serem cobrados dos usuários finais e viabilizando a finalidade social da iniciativa. “Com tais facilidades, os provedores de internet paranaenses com atuação local ou regional poderão oferecer à população conexões de 256 kbps a R$ 15 e de 512 kbps a R$ 30 mensais, e as prefeituras poderão massificar o acesso a essa tecnologia em suas instalações e nos locais onde existam computadores disponíveis para uso do público”, detalha o presidente da Copel, Ronald Ravedutti.
ADESÃO – Os provedores interessados na comercialização da Internet Popular deverão se habilitar às facilidades concedidas no Plano Estadual de Banda Larga firmando uma Declaração de Adesão e Comprometimento, pelo qual assumem a obrigação de prestar serviços de conexão aos preços determinados. No caso das Prefeituras, seu compromisso será o de disponibilizar amplamente o acesso à internet ao uso do público.
Ao instituir o Plano Estadual de Banda Larga, o Governo do Paraná tem como meta massificar o acesso a serviços de conexão à internet promovendo a inclusão digital da população e, dessa forma, acelerando o desenvolvimento econômico e social do Estado. Adicionalmente, a intenção é fomentar o conceito das cidades digitais com o uso mais intensivo do Governo Eletrônico, facilitando a vida dos cidadãos, e ainda reduzir as desigualdades de acesso ao conhecimento e às oportunidades.