Representantes de pelo menos uma dúzia de bancos e fundos de investimentos norte-americanos já solicitaram à Copel o agendamento de reuniões com os dirigentes da Companhia que estarão em Nova York no dia 23, participando das homenagens a serem prestadas pela Bolsa de Valores local à empresa.
O principal ponto de interesse dessas instituições é conhecer detalhes da estratégia de expansão da Copel, que recentemente arrematou em leilões realizados pela Aneel o direito de construir e operar três grandes empreendimentos de energia elétrica fora do Paraná: dois no interior de São Paulo (uma linha de transmissão em 500 mil volts com 356 km de extensão ligando Araraquara a Taubaté e uma subestação na cidade de Cerquilho) e um no norte do Mato Grosso (a Usina Hidrelétrica Colíder, no rio Teles Pires, com 300 megawatts de potência).
O governador Orlando Pessuti, representando o acionista controlador da Copel, participará de algumas dessas reuniões.
CONFIANÇA - Os encontros com analistas e profissionais de bancos e fundos integram a rotina das áreas de finanças e de relações com investidores da Copel desde 1994, quando ela abriu seu capital ao mercado, intensificando-se a partir de 1997, com o início da comercialização de suas ações na Bolsa de Nova York. Tais apresentações, conhecidas como “road shows” no meio especializado, têm o objetivo de promover a Companhia no mercado financeiro, tornando-a mais conhecida dos investidores.
“É um trabalho que todas as empresas de capital aberto fazem e que é muito importante, não só por divulgar a Companhia e seus resultados de forma a aproximá-la de potenciais acionistas, mas por servir como prestação de contas aos que já são acionistas, estreitando vínculos e reafirmando a confiança que o investidor tem na empresa”, avalia o presidente da Copel, Ronald Ravedutti. “Como a Bolsa de Nova York programou homenagear a Copel no pregão de segunda-feira, dia 23, vamos aproveitar os dias seguintes para fazer contatos e visitar os acionistas e investidores estabelecidos na própria cidade e, ainda, em Boston e Princeton”.
Entre as instituições financeiras que já agendaram encontros com dirigentes da Copel estão dois dos maiores fundos norte-americanos de investimentos: o Black Rock Capital Management, responsável pela gestão de ativos superiores a 3 trilhões de dólares, e o Alliance Bernstein, que administra recursos da ordem de 500 bilhões de dólares.
O principal ponto de interesse dessas instituições é conhecer detalhes da estratégia de expansão da Copel, que recentemente arrematou em leilões realizados pela Aneel o direito de construir e operar três grandes empreendimentos de energia elétrica fora do Paraná: dois no interior de São Paulo (uma linha de transmissão em 500 mil volts com 356 km de extensão ligando Araraquara a Taubaté e uma subestação na cidade de Cerquilho) e um no norte do Mato Grosso (a Usina Hidrelétrica Colíder, no rio Teles Pires, com 300 megawatts de potência).
O governador Orlando Pessuti, representando o acionista controlador da Copel, participará de algumas dessas reuniões.
CONFIANÇA - Os encontros com analistas e profissionais de bancos e fundos integram a rotina das áreas de finanças e de relações com investidores da Copel desde 1994, quando ela abriu seu capital ao mercado, intensificando-se a partir de 1997, com o início da comercialização de suas ações na Bolsa de Nova York. Tais apresentações, conhecidas como “road shows” no meio especializado, têm o objetivo de promover a Companhia no mercado financeiro, tornando-a mais conhecida dos investidores.
“É um trabalho que todas as empresas de capital aberto fazem e que é muito importante, não só por divulgar a Companhia e seus resultados de forma a aproximá-la de potenciais acionistas, mas por servir como prestação de contas aos que já são acionistas, estreitando vínculos e reafirmando a confiança que o investidor tem na empresa”, avalia o presidente da Copel, Ronald Ravedutti. “Como a Bolsa de Nova York programou homenagear a Copel no pregão de segunda-feira, dia 23, vamos aproveitar os dias seguintes para fazer contatos e visitar os acionistas e investidores estabelecidos na própria cidade e, ainda, em Boston e Princeton”.
Entre as instituições financeiras que já agendaram encontros com dirigentes da Copel estão dois dos maiores fundos norte-americanos de investimentos: o Black Rock Capital Management, responsável pela gestão de ativos superiores a 3 trilhões de dólares, e o Alliance Bernstein, que administra recursos da ordem de 500 bilhões de dólares.