A Copel e outras cinco empresas aderiram, nesta segunda-feira (6), ao projeto-piloto da Central de Resolução de Pequenos Conflitos criado pelo Procon paranaense. O objetivo do órgão é manter um canal direto de comunicação entre consumidor e empresas, evitando, assim, que as queixas se tornem processos demorados dentro do próprio Procon e, eventualmente, se prolonguem até o Judiciário.
Apesar de haver formalizado agora a sua adesão, há cinco anos a Copel foi pioneira e instalou um posto de atendimento dentro do Procon. A diferença é que, até então, o trabalho da Copel era independente do realizado pelo Procon, e, por isso, não havia registros dos atendimentos e das queixas que foram solucionadas sem passar pelo órgão. Com a Central, os atendimentos das seis empresas serão computados pelo Procon. Também aderiram à Central de Resolução de Pequenos Conflitos os bancos Bradesco, Santander e Itaú e as empresas de telecomunicações Net e Oi.
EFETIVIDADE – Os números da Copel comprovam que esta Central criada pelo Procon pode ser bastante efetiva. Segundo a atendente da Copel destacada para atuar dentro do Procon, Lourdes Helena Pascoal de Souza, até o ano passado, eram atendidos cerca de 200 casos por mês e cerca de 30 dessas queixas iam para audiência. Este ano, a demanda baixou para 170 casos mensais, e até agora apenas três queixas foram para audiência.
“O trabalho que fazemos no Procon é de grande valia para o consumidor e também para a Copel”, avaliou Lourdes. “Agora tenho ainda mais autonomia para resolver as questões e isso tem feito com que o número de atendimentos não resolvidos caia bastante”. Além disso, a atendente lembrou que os consumidores ficam com uma referência da empresa e voltam, caso novos problemas apareçam.
Foi justamente por Lourdes haver se tornado uma referência que o motorista Ricardo Barros Dias foi até o Procon tentar renegociar uma dívida. Esta foi a sua segunda “visita” ao órgão e Dias afirmou ter ficado muito satisfeito com a rapidez e qualidade do atendimento prestado pela representante da Copel.
Apesar de haver formalizado agora a sua adesão, há cinco anos a Copel foi pioneira e instalou um posto de atendimento dentro do Procon. A diferença é que, até então, o trabalho da Copel era independente do realizado pelo Procon, e, por isso, não havia registros dos atendimentos e das queixas que foram solucionadas sem passar pelo órgão. Com a Central, os atendimentos das seis empresas serão computados pelo Procon. Também aderiram à Central de Resolução de Pequenos Conflitos os bancos Bradesco, Santander e Itaú e as empresas de telecomunicações Net e Oi.
EFETIVIDADE – Os números da Copel comprovam que esta Central criada pelo Procon pode ser bastante efetiva. Segundo a atendente da Copel destacada para atuar dentro do Procon, Lourdes Helena Pascoal de Souza, até o ano passado, eram atendidos cerca de 200 casos por mês e cerca de 30 dessas queixas iam para audiência. Este ano, a demanda baixou para 170 casos mensais, e até agora apenas três queixas foram para audiência.
“O trabalho que fazemos no Procon é de grande valia para o consumidor e também para a Copel”, avaliou Lourdes. “Agora tenho ainda mais autonomia para resolver as questões e isso tem feito com que o número de atendimentos não resolvidos caia bastante”. Além disso, a atendente lembrou que os consumidores ficam com uma referência da empresa e voltam, caso novos problemas apareçam.
Foi justamente por Lourdes haver se tornado uma referência que o motorista Ricardo Barros Dias foi até o Procon tentar renegociar uma dívida. Esta foi a sua segunda “visita” ao órgão e Dias afirmou ter ficado muito satisfeito com a rapidez e qualidade do atendimento prestado pela representante da Copel.
