O embrião da Cooperativa de Costura da Vila Osternack entregou, nesta sexta-feira (22), seu primeiro lote de produtos. O “Saquinho Chique”, feito de material reciclável, foi entregue a um salão de beleza para acondicionar fios de cabelos vendidos para o procedimento mega-hair. A Cooperativa é resultado de uma das ações desenvolvidas no Projeto Segurança Social, da Polícia Militar em parceria com entidades públicas e privadas. A Vila Osternack, no bairro Sítio Cercado, em Curitiba, já recebe estas atividades desde 2008, quando o projeto foi criado.
“Esta é a realização de mais uma ação do Segurança Social e a concretização de tudo o que nós tínhamos planejado para este ano, que é a formação de cooperativas dentro da comunidade, no intuito de gerar renda para aquelas pessoas”, afirma o coordenador do projeto, capitão Ronaldo de Abreu.
Segundo o capitão, a ideia da cooperativa surgiu em conjunto com as ações da Igreja Água Viva, que realiza um trabalho no centro de convivência na Vila Osternack. “A organização não-governamental Cadi foi apresentada ao Projeto Segurança Social e iniciamos o embrião de cooperativa de costura”, disse. O Centro de Assistência e Desenvolvimento Integral (CADI) enviou duas de suas colaboradoras para ensinar e aperfeiçoar conhecimentos em costura para as 12 mulheres que formam o grupo de trabalho da Cooperativa.
“Nossa avaliação é positiva, pois essa parceria é mais uma forma de desenvolver a Segurança Pública. São mais pessoas sendo colocadas no mercado de trabalho e a geração de renda para essas mulheres, que vem fortalecer os anseios que as pessoas tinham de serem inseridas na sociedade”, afirma o presidente da ONG, Marcel Lins Camargo.
“O Projeto Segurança Social tem um grande impacto para quebrar algumas pré-concepções a respeito do trabalho da PM. A instituição pública passa a ser vista como parte do desenvolvimento de comunidades. Isso é muito proveitoso, interessante e necessário”, avalia Camargo.
Para a proprietária do salão de beleza, Rosenéia de Oliveira, que adquiriu os primeiros produtos, o resultado foi melhor que o esperado. “Ficou nota dez, com certeza esse produto fará diferença no mercado e eu vou indicar para mais pessoas”, disse. Ela ainda ressaltou que fará mais pedidos assim que os primeiros “Saquinhos Chique” acabarem.
DIFERENCIAL - Para as participantes dos trabalhos da Cooperativa, além de uma forma de renda, as atividades em grupo contribuem para o convívio social. “Tenho duas crianças com necessidades especiais e esse trabalho ajuda muito. Me distraio, me divirto e estou gerando renda para ajudar meu marido que está desempregado”, declarou Fátima Regina Ramos Machado, uma das participantes da cooperativa.
Outro diferencial da Cooperativa é a possibilidade das mulheres levarem seus filhos para trabalhar. “Isso não seria possível em outra empresa. É uma oportunidade”, diz Roselina Aparecida de Lima, que também trabalha no grupo.
Além da possibilidade de rendimento as mulheres destacam que embora Polícia Militar não seja só segurança está melhor de viver na vila. “Mas com os policiais mais próximos da nossa vila, temos uma forma maior de proteção, principalmente agora que a gente tem os maquinários na cooperativa. Com eles por perto, a gente não corre perigo”, afirma Fátima. “A gente não se preocupa muito, porque eles estão sempre por ali, e isso ajuda muito. E eu não conhecia esse outro lado da Polícia Militar, acho isso muito bom”, concorda Roselina.
Em relação aos próximos objetivos com o programa, o capitão Abreu ressaltou a existência da outra cooperativa desenvolvida na Vila Osternack, a Cooperativa de Alimentos. “Os próximos passos são que elas atinjam esse nível de cooperativismo, a parte de legalização dessa cooperativa, como já vem acontecendo na de Alimentos. Assim elas poderão se estabelecer e alcançar novos horizontes”, afirmou.
“Esta é a realização de mais uma ação do Segurança Social e a concretização de tudo o que nós tínhamos planejado para este ano, que é a formação de cooperativas dentro da comunidade, no intuito de gerar renda para aquelas pessoas”, afirma o coordenador do projeto, capitão Ronaldo de Abreu.
Segundo o capitão, a ideia da cooperativa surgiu em conjunto com as ações da Igreja Água Viva, que realiza um trabalho no centro de convivência na Vila Osternack. “A organização não-governamental Cadi foi apresentada ao Projeto Segurança Social e iniciamos o embrião de cooperativa de costura”, disse. O Centro de Assistência e Desenvolvimento Integral (CADI) enviou duas de suas colaboradoras para ensinar e aperfeiçoar conhecimentos em costura para as 12 mulheres que formam o grupo de trabalho da Cooperativa.
“Nossa avaliação é positiva, pois essa parceria é mais uma forma de desenvolver a Segurança Pública. São mais pessoas sendo colocadas no mercado de trabalho e a geração de renda para essas mulheres, que vem fortalecer os anseios que as pessoas tinham de serem inseridas na sociedade”, afirma o presidente da ONG, Marcel Lins Camargo.
“O Projeto Segurança Social tem um grande impacto para quebrar algumas pré-concepções a respeito do trabalho da PM. A instituição pública passa a ser vista como parte do desenvolvimento de comunidades. Isso é muito proveitoso, interessante e necessário”, avalia Camargo.
Para a proprietária do salão de beleza, Rosenéia de Oliveira, que adquiriu os primeiros produtos, o resultado foi melhor que o esperado. “Ficou nota dez, com certeza esse produto fará diferença no mercado e eu vou indicar para mais pessoas”, disse. Ela ainda ressaltou que fará mais pedidos assim que os primeiros “Saquinhos Chique” acabarem.
DIFERENCIAL - Para as participantes dos trabalhos da Cooperativa, além de uma forma de renda, as atividades em grupo contribuem para o convívio social. “Tenho duas crianças com necessidades especiais e esse trabalho ajuda muito. Me distraio, me divirto e estou gerando renda para ajudar meu marido que está desempregado”, declarou Fátima Regina Ramos Machado, uma das participantes da cooperativa.
Outro diferencial da Cooperativa é a possibilidade das mulheres levarem seus filhos para trabalhar. “Isso não seria possível em outra empresa. É uma oportunidade”, diz Roselina Aparecida de Lima, que também trabalha no grupo.
Além da possibilidade de rendimento as mulheres destacam que embora Polícia Militar não seja só segurança está melhor de viver na vila. “Mas com os policiais mais próximos da nossa vila, temos uma forma maior de proteção, principalmente agora que a gente tem os maquinários na cooperativa. Com eles por perto, a gente não corre perigo”, afirma Fátima. “A gente não se preocupa muito, porque eles estão sempre por ali, e isso ajuda muito. E eu não conhecia esse outro lado da Polícia Militar, acho isso muito bom”, concorda Roselina.
Em relação aos próximos objetivos com o programa, o capitão Abreu ressaltou a existência da outra cooperativa desenvolvida na Vila Osternack, a Cooperativa de Alimentos. “Os próximos passos são que elas atinjam esse nível de cooperativismo, a parte de legalização dessa cooperativa, como já vem acontecendo na de Alimentos. Assim elas poderão se estabelecer e alcançar novos horizontes”, afirmou.