O controle dos bens móveis das repartições estaduais – mesas, cadeiras, computadores e outros equipamentos e materiais de uso permanente – passará a ser mais ágil e efetivo. O Governo do Paraná está implantando etiquetas com códigos de barra em cada um dos pelos menos 3 milhões de itens que compõem o patrimônio móvel da administração direta e autárquica do Poder Executivo. Leitores dos códigos começam a ser adquiridos a partir deste mês, investimento de até R$ 247 mil.
Segundo a técnica Daisy Heenschen Niro Machado, da Coordenadoria de Patrimônio do Estado (CPE, unidade pertencente à Secretaria de Estado da Administração e da Previdência), o trabalho de implantação das etiquetas está em andamento nas unidades de 20 órgãos estaduais. Nesta semana, por exemplo, segue a colocação das novas identificações nos setores da própria Secretaria da Administração, no Palácio das Araucárias, em Curitiba. Na próxima, o trabalho terá sequência no Centro Administrativo Santa Cândida.
O novo modelo não consiste apenas em trocar as antigas plaquetas por etiquetas novas. Está mudando, também, a numeração dos bens móveis, explica Daisy Machado. Antes, cada secretaria, departamento ou autarquia estabelecia numeração própria. Quando um bem precisava ser transferido para uma repartição vinculada a outro órgão, a identificação tinha de ser alterada. Além de mais burocrático, isso dificultava o acompanhamento da localização dos bens, de acordo com a técnica da CPE.
NOVA NUMERAÇÃO - Agora, cada item recebe uma numeração, com sua respectiva identificação em barra, que vale por todo o período de vida útil do bem. “A etiqueta é intitulada 'Estado do Paraná – Patrimônio', e não mais com o nome do órgão. Quando um móvel, um equipamento for transferido para outra unidade, basta alterar no sistema o órgão de localização dele, o número fica o mesmo”, ilustra Daisy Machado. “Isso, sem dúvida, facilita o controle”, assinala.
A afixação das novas etiquetas cabe ao grupo administrativo setorial (o chamado “GAS”) de cada secretaria ou à unidade administrativa de cada autarquia. São eles também os responsáveis por registrar a nova numeração. Já o sistema de informática que vai possibilitar a leitura do código de barras e o registro dessa leitura para um programa de computador está sendo desenvolvido pela Celepar, em software livre. “Será feita uma adaptação ao sistema que temos hoje de dados de patrimônio”, observa Daisy Machado.
Segundo a técnica Daisy Heenschen Niro Machado, da Coordenadoria de Patrimônio do Estado (CPE, unidade pertencente à Secretaria de Estado da Administração e da Previdência), o trabalho de implantação das etiquetas está em andamento nas unidades de 20 órgãos estaduais. Nesta semana, por exemplo, segue a colocação das novas identificações nos setores da própria Secretaria da Administração, no Palácio das Araucárias, em Curitiba. Na próxima, o trabalho terá sequência no Centro Administrativo Santa Cândida.
O novo modelo não consiste apenas em trocar as antigas plaquetas por etiquetas novas. Está mudando, também, a numeração dos bens móveis, explica Daisy Machado. Antes, cada secretaria, departamento ou autarquia estabelecia numeração própria. Quando um bem precisava ser transferido para uma repartição vinculada a outro órgão, a identificação tinha de ser alterada. Além de mais burocrático, isso dificultava o acompanhamento da localização dos bens, de acordo com a técnica da CPE.
NOVA NUMERAÇÃO - Agora, cada item recebe uma numeração, com sua respectiva identificação em barra, que vale por todo o período de vida útil do bem. “A etiqueta é intitulada 'Estado do Paraná – Patrimônio', e não mais com o nome do órgão. Quando um móvel, um equipamento for transferido para outra unidade, basta alterar no sistema o órgão de localização dele, o número fica o mesmo”, ilustra Daisy Machado. “Isso, sem dúvida, facilita o controle”, assinala.
A afixação das novas etiquetas cabe ao grupo administrativo setorial (o chamado “GAS”) de cada secretaria ou à unidade administrativa de cada autarquia. São eles também os responsáveis por registrar a nova numeração. Já o sistema de informática que vai possibilitar a leitura do código de barras e o registro dessa leitura para um programa de computador está sendo desenvolvido pela Celepar, em software livre. “Será feita uma adaptação ao sistema que temos hoje de dados de patrimônio”, observa Daisy Machado.