Mais de R$ 300 milhões investidos na construção, reforma, ampliação e compra de equipamentos de 44 hospitais; estaduais, municipais e filantrópicos distribuídos em todo o Estado. Dessa forma, o Governo do Paraná descentralizou o atendimento à saúde e proporcionou à população que reside nos municípios do interior um atendimento de qualidade próximo às suas residências.
“A saúde mais próxima das pessoas. Esse é o legado que deixaremos à população do Paraná. Atendimento de qualidade próximo às suas residências”, afirmou o secretário da Saúde, Carlos Moreira Junior. Integradas à política de descentralização, as instituições do interior ajudam a desafogar o atendimento especializado que antes se concentrava principalmente em Curitiba.
Para o diretor de Unidades Próprias da Secretaria da Saúde, Francisco Eugênio Alves de Souza, a concentração do atendimento nos grandes centros vinha sendo o responsável pela saturação do atendimento em unidades de Curitiba e na Região Metropolitana.
“Estamos mudando a realidade do Paraná com políticas de investimento que foram determinadas pelo Requião e pelo Pessuti para a implantação de hospitais no interior do Estado e pela reestruturação de hospitais municipais, melhorando o seu parque tecnológico e suas áreas físicas”.
Na região Noroeste do Estado, o governo do Paraná investiu 8 milhões na construção do Hospital Regional do Noroeste, em Paranavaí, que é referência para mais de 250 mil habitantes de 28 municípios da região. Para se ter uma ideia, o número de moradores da região Noroeste que se internavam na capital caiu 27% de 2003 a 2010, caindo de 454 internamentos para 329, até outubro deste ano.
Outro exemplo vem da região metropolitana e do litoral do Paraná. O número de pessoas que se internavam na capital caiu 11,3% em seis anos. Foram 48.528 em 2002 e 43.043 em 2008, o que representa uma redução de 5.485 internações. Na RMC e no litoral, o Governo investiu R$ 92 milhões nas unidades de Araucária, Campo largo, Paranaguá, Lapa e Guaraqueçaba.
Com a melhoria dos hospitais, também aumentou o número de leitos de UTI. Em oito anos, esse aumento chegou a 78%. Em 2002 eram 782 leitos disponíveis e hoje são 1.394. Destes, 1.204 são credenciados junto ao Sistema Único de Saúde. Os outros 130 são leitos privados contratados pela Secretaria de Estado da Saúde e que ainda não tiveram seu credenciamento efetivado pelo Ministério da Saúde.
“Mais fundamental que o número de leitos criados, é que eles estão distribuídos em todas as regiões do Estado, de forma descentralizada, ampliando a oferta desse tipo de serviço”, afirma o secretário. Nesse período, o número de leitos de UTI neonatal também cresceu, passando de 169 em 2003 para 320 em 2010.
Para o diretor de unidades próprias da Secretaria, a grande concentração de atendimento em Curitiba e Região Metropolitana era responsável pelo saturamento das unidades. “Com a implantação dos novos hospitais no interior do Estado e com a reestruturação de outros, vamos melhorando o atendimento no interior e diminuindo a procura pelos hospitais de Curitiba”.
Manual da Divisão de Unidades Próprias - criado com o objetivo de padronizar os procedimentos, normas e rotinas dentro das Unidades Próprias da Secretaria Estadual da Saúde, o manual prevê a correta administração da escala, inclui remanejamentos setoriais para cobertura de faltas, folgas e férias evitando-se horas extraordinárias.
Repassado as 25 Unidades Próprias administradas pela Secretaria, o manual já foi colocado em prática com palestras educacionais aos funcionários do Hospital Regional do Litoral. “O manual foi bem aceito pelos funcionários. É uma ferramenta importante para o bom funcionamento e organização da unidade. Nosso intuito é de que sejam cumpridas as determinações estabelecidas com o manual, mas que para isso sempre exista o diálogo”, afirma a diretora geral da unidade, Fátima Lima.
Segundo Fátima, alguns setores como, por exemplo, a cozinha, rouparia e manutenção não aderiram a escala de seis horas. “Fizemos uma experiência durante um mês, mas estes são setores que, após conversa com a direção, mostraram a necessidade de trabalhar 12 horas por 36 de descanso. Já o setor da enfermagem aceitou muito bem e não houve qualquer tipo de reclamação a direção ou a outros funcionários a respeito do horário”, conta.
Outro ponto do Manual é a ficha de acompanhamento do servidor para avaliação. No hospital do litoral ele não foi implantado. “Não colocamos a ficha em prática porque não há uma regulamentação estadual que prevê isso, mas temos todo um histórico de todos os colaboradores que passaram ou que ainda fazem parte no nosso quadro de funcionários”, explica Fátima.
“A saúde mais próxima das pessoas. Esse é o legado que deixaremos à população do Paraná. Atendimento de qualidade próximo às suas residências”, afirmou o secretário da Saúde, Carlos Moreira Junior. Integradas à política de descentralização, as instituições do interior ajudam a desafogar o atendimento especializado que antes se concentrava principalmente em Curitiba.
Para o diretor de Unidades Próprias da Secretaria da Saúde, Francisco Eugênio Alves de Souza, a concentração do atendimento nos grandes centros vinha sendo o responsável pela saturação do atendimento em unidades de Curitiba e na Região Metropolitana.
“Estamos mudando a realidade do Paraná com políticas de investimento que foram determinadas pelo Requião e pelo Pessuti para a implantação de hospitais no interior do Estado e pela reestruturação de hospitais municipais, melhorando o seu parque tecnológico e suas áreas físicas”.
Na região Noroeste do Estado, o governo do Paraná investiu 8 milhões na construção do Hospital Regional do Noroeste, em Paranavaí, que é referência para mais de 250 mil habitantes de 28 municípios da região. Para se ter uma ideia, o número de moradores da região Noroeste que se internavam na capital caiu 27% de 2003 a 2010, caindo de 454 internamentos para 329, até outubro deste ano.
Outro exemplo vem da região metropolitana e do litoral do Paraná. O número de pessoas que se internavam na capital caiu 11,3% em seis anos. Foram 48.528 em 2002 e 43.043 em 2008, o que representa uma redução de 5.485 internações. Na RMC e no litoral, o Governo investiu R$ 92 milhões nas unidades de Araucária, Campo largo, Paranaguá, Lapa e Guaraqueçaba.
Com a melhoria dos hospitais, também aumentou o número de leitos de UTI. Em oito anos, esse aumento chegou a 78%. Em 2002 eram 782 leitos disponíveis e hoje são 1.394. Destes, 1.204 são credenciados junto ao Sistema Único de Saúde. Os outros 130 são leitos privados contratados pela Secretaria de Estado da Saúde e que ainda não tiveram seu credenciamento efetivado pelo Ministério da Saúde.
“Mais fundamental que o número de leitos criados, é que eles estão distribuídos em todas as regiões do Estado, de forma descentralizada, ampliando a oferta desse tipo de serviço”, afirma o secretário. Nesse período, o número de leitos de UTI neonatal também cresceu, passando de 169 em 2003 para 320 em 2010.
Para o diretor de unidades próprias da Secretaria, a grande concentração de atendimento em Curitiba e Região Metropolitana era responsável pelo saturamento das unidades. “Com a implantação dos novos hospitais no interior do Estado e com a reestruturação de outros, vamos melhorando o atendimento no interior e diminuindo a procura pelos hospitais de Curitiba”.
Manual da Divisão de Unidades Próprias - criado com o objetivo de padronizar os procedimentos, normas e rotinas dentro das Unidades Próprias da Secretaria Estadual da Saúde, o manual prevê a correta administração da escala, inclui remanejamentos setoriais para cobertura de faltas, folgas e férias evitando-se horas extraordinárias.
Repassado as 25 Unidades Próprias administradas pela Secretaria, o manual já foi colocado em prática com palestras educacionais aos funcionários do Hospital Regional do Litoral. “O manual foi bem aceito pelos funcionários. É uma ferramenta importante para o bom funcionamento e organização da unidade. Nosso intuito é de que sejam cumpridas as determinações estabelecidas com o manual, mas que para isso sempre exista o diálogo”, afirma a diretora geral da unidade, Fátima Lima.
Segundo Fátima, alguns setores como, por exemplo, a cozinha, rouparia e manutenção não aderiram a escala de seis horas. “Fizemos uma experiência durante um mês, mas estes são setores que, após conversa com a direção, mostraram a necessidade de trabalhar 12 horas por 36 de descanso. Já o setor da enfermagem aceitou muito bem e não houve qualquer tipo de reclamação a direção ou a outros funcionários a respeito do horário”, conta.
Outro ponto do Manual é a ficha de acompanhamento do servidor para avaliação. No hospital do litoral ele não foi implantado. “Não colocamos a ficha em prática porque não há uma regulamentação estadual que prevê isso, mas temos todo um histórico de todos os colaboradores que passaram ou que ainda fazem parte no nosso quadro de funcionários”, explica Fátima.