Conselho Revisor discute acesso ao Fundo Paraná de Ciência e Tecnologia

Gestores da Fundação Araucária, Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) e das secretarias de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e Fazenda reuniram-se para agilizar financiamentos à ciência e tecnologia.
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04/08/2008 - 14:40
Editoria
Vice-governadoria
O Conselho Revisor reuniu-se nessa segunda-feira (4) para analisar os investimentos de ciência e tecnologia realizados pelo governo do estado através do Fundo Paraná. “Tínhamos alguns problemas principalmente de ordem burocrática, com algumas divergências de entendimento entre secretarias e órgãos”, explicou o Vice-Governador Orlando Pessuti. Segundo representantes do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), da Fundação Araucária e da Unidade Gestora do Fundo Paraná (UGF), as normas de apresentação de projetos científicos junto à Secretaria Estadual da Fazenda (SEFA), para acesso ao fundo, estariam demandando muito tempo e excesso de burocratizaçao. De acordo com a explicação do secretario da Fazenda Nestor Bueno durante o encontro, o Paraná vem cumprindo as regras impostas pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), no entanto a secretaria vem buscando soluções distantes para o Fundo Paraná, sendo que no prazo máximo do fim desse ano situação será resolvida. O secretario garantiu ainda que a totalidade dos recursos, referentes a 2% da receita tributária paranaense, estão garantidos para o setor. “Conseguimos resolver alguns problemas que vínhamos tendo em acessar o Fundo Paraná. Eu saio extremamente confiante dessa reunião” , afirmou a secretária da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Lygia Pupatto O governo do Paraná investe anualmente cerca de R$100 milhões em ciência e tecnologia, dos quais 50% através da Fundação Araucária, 20% pelo Tecpar e o restante em projetos do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar). “Como é política de Governo e determinação da Constituição, os recursos estão garantidos. Conseguimos estabelecer hoje um entendimento para que eles sejam aplicados com rapidez e eficiência”, afirmou Pessuti.

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