Cerca de 50 representantes de entidades públicas, empresas e organismos financiadores ligados ao setor de saneamento conheceram nesta quinta-feira (18) a Estação de Tratamento de Esgoto Ouro Verde da Sanepar em Foz do Iguaçu. A estação abriga o Programa de Geração de Energia em Saneamento, onde o biogás (subproduto do tratamento de esgoto) é transformado em energia elétrica.
A visita técnica, que encerrou a programação da 2.ª Conferência Latinoamericana de Saneamento (Latinosan) 2010, foi acompanhada pela diretora de Meio Ambiente e Ação Social da Sanepar, Maria Arlete Rosa, pelo gerente regional, Sergio Caimi e por técnicos da empresa.
Arlete Rosa mostrou o funcionamento da Estação e reforçou política energética da empresa, que tem como objetivo principal a implantação de programas que incentivem a produção de energias renováveis, aliada à diminuição de emissão de gases que provocam o efeito estufa, reciclagem de passivo ambiental e redução de custos operacionais.
Para Ruth Herrera, presidente da Empresa Nicaraguense de Acueductos y Acantarillados (Enacal), o setor de saneamento no Brasil é mais desenvolvido que na Nicarágua e ficou impressionada com o trabalho na Sanepar.
“As condições geográficas são muito parecidas e a Sanepar é tecnologicamente mais desenvolvida. Muito bom o trabalho desenvolvido aqui. Vamos preparar um intercâmbio para nossos engenheiros conhecerem o que é desenvolvido aqui”, disse.
PROGESAN - Desenvolvido na estação de esgoto, o Programa de Geração de Energia em Saneamento – Progesan é pioneiro ao transformar o biogás em energia elétrica e distribuí-lo para a rede pública de energia. A estação-piloto de Foz do Iguaçu tem capacidade para gerar energia suficiente para atender ao consumo médio de 5 residências.
A energia elétrica representa um dos maiores custos para as empresas de saneamento. Segundo informações do SNIS (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento), a energia elétrica é a segunda maior despesa das prestadoras de serviços em saneamento, representando cerca de 15% do faturamento.
Segundo o presidente da Sanepar, Stenio Jacob, o Programa desenvolvido pela Companhia foi uma forma encontrada para reduzir custos com energia elétrica e, com isso, tornar possível mais investimentos para garantir à população acesso aos serviços de água potável e esgoto tratado.
A visita técnica, que encerrou a programação da 2.ª Conferência Latinoamericana de Saneamento (Latinosan) 2010, foi acompanhada pela diretora de Meio Ambiente e Ação Social da Sanepar, Maria Arlete Rosa, pelo gerente regional, Sergio Caimi e por técnicos da empresa.
Arlete Rosa mostrou o funcionamento da Estação e reforçou política energética da empresa, que tem como objetivo principal a implantação de programas que incentivem a produção de energias renováveis, aliada à diminuição de emissão de gases que provocam o efeito estufa, reciclagem de passivo ambiental e redução de custos operacionais.
Para Ruth Herrera, presidente da Empresa Nicaraguense de Acueductos y Acantarillados (Enacal), o setor de saneamento no Brasil é mais desenvolvido que na Nicarágua e ficou impressionada com o trabalho na Sanepar.
“As condições geográficas são muito parecidas e a Sanepar é tecnologicamente mais desenvolvida. Muito bom o trabalho desenvolvido aqui. Vamos preparar um intercâmbio para nossos engenheiros conhecerem o que é desenvolvido aqui”, disse.
PROGESAN - Desenvolvido na estação de esgoto, o Programa de Geração de Energia em Saneamento – Progesan é pioneiro ao transformar o biogás em energia elétrica e distribuí-lo para a rede pública de energia. A estação-piloto de Foz do Iguaçu tem capacidade para gerar energia suficiente para atender ao consumo médio de 5 residências.
A energia elétrica representa um dos maiores custos para as empresas de saneamento. Segundo informações do SNIS (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento), a energia elétrica é a segunda maior despesa das prestadoras de serviços em saneamento, representando cerca de 15% do faturamento.
Segundo o presidente da Sanepar, Stenio Jacob, o Programa desenvolvido pela Companhia foi uma forma encontrada para reduzir custos com energia elétrica e, com isso, tornar possível mais investimentos para garantir à população acesso aos serviços de água potável e esgoto tratado.