A coordenação do projeto “Segurança Social”, da Polícia Militar do Paraná, realizou a entrega, nesta quinta-feira (16), de brinquedos que foram doados ao projeto Papai Noel dos Correios, para crianças da comunidade da Vila Osternack, no Sítio Cercado, em Curitiba. Na iniciativa, a Polícia Militar atuou como parceira e 120 cartas foram adotadas pelos policiais.
O “Segurança Social” presenteou, além de moradores da Vila Osternack, crianças de comunidades carentes de Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba. Nesta quinta-feira ocorreu a entrega final dos presentes, já que a outra etapa do projeto foi concretizada na semana passada, quando os Correios receberam todos os brinquedos doados pelos policiais.
“O que ocorreu hoje foi a concretização do sonho dessas crianças, neste projeto que está sendo desenvolvido em duas fases, concluindo aquela preliminar, na qual atuamos junto com os Correios”, explicou o coordenador do “Segurança Social”, capitão Ronaldo de Abreu. A ação contribuiu com o natal de várias famílias de regiões carentes de Curitiba que vêm sendo assistidas pela Polícia Militar há dois anos.
A expectativa de adesão dos policiais foi superada, dada a grande quantidade de presentes que foram distribuídos na Igreja Nossa Senhora dos Imigrantes. “Trouxemos o Papai Noel para que fizesse a entrega dos presentes a essas crianças”, disse Abreu. Ainda de acordo com o capitão, a ideia contribui para a concretização dos benefícios gerados pelo Segurança Social.
Para o líder comunitário da Vila Osternack, José Macênio Saurim, que é presidente da Pastoral Regional, o projeto fica ainda mais enraizado com a contribuição dos policiais em busca de um melhor natal. “Acompanho isto há anos e vi muita coisa benéfica acontecer desde que o 'Segurança Social' chegou aqui. Esta entrega de presentes aproxima ainda mais a comunidade local da Polícia Militar”, disse.
Saurim destacou uma série de benefícios desencadeados pela iniciativa. “As mortes violentas diminuíram drasticamente. Além disso, o projeto trouxe mais oportunidades de emprego, de instrução, trouxe as cooperativas, como a padaria, por exemplo”. O líder comunitário afirmou ainda ser difícil enumerar todos os fatores que merecem destaque no projeto, já que a atuação abrange várias áreas sociais.
“Eu gostei muito de a PM ter vindo aqui trazer presentes para nós”, disse Ana Paula Fagundes, de cinco anos de idade, uma das crianças beneficiadas. Ana Paula pediu em sua carta, que foi adotada por um policial militar, uma boneca de presente.
O projeto - Criado para desenvolver áreas de risco, o Projeto Segurança Social da Polícia Militar está quebrando paradigmas e aproximando a comunidade da corporação. A Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), enviou recentemente um representante a Curitiba para conhecer o programa, juntamente com uma comitiva de professores japoneses, os quais querem levar a ideia para ser implantada em outros locais.
A PM age como catalizadora do projeto, que reúne mais de 60 instituições, tanto do governo quanto da sociedade civil organizada como ONGs, igrejas, clubes de serviços, escolas, empresas, associações de moradores, repartições públicas, entre outras. O Segurança Social foi implantado, de maneira experimental, na Vila Osternack, devido ao índice de homicídios que a área apresentava. Hoje a realidade já é outra. Cada projeto é desenvolvido pelas instituições conforme sua vocação
e pelo prazo que for necessário.
O “Segurança Social” presenteou, além de moradores da Vila Osternack, crianças de comunidades carentes de Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba. Nesta quinta-feira ocorreu a entrega final dos presentes, já que a outra etapa do projeto foi concretizada na semana passada, quando os Correios receberam todos os brinquedos doados pelos policiais.
“O que ocorreu hoje foi a concretização do sonho dessas crianças, neste projeto que está sendo desenvolvido em duas fases, concluindo aquela preliminar, na qual atuamos junto com os Correios”, explicou o coordenador do “Segurança Social”, capitão Ronaldo de Abreu. A ação contribuiu com o natal de várias famílias de regiões carentes de Curitiba que vêm sendo assistidas pela Polícia Militar há dois anos.
A expectativa de adesão dos policiais foi superada, dada a grande quantidade de presentes que foram distribuídos na Igreja Nossa Senhora dos Imigrantes. “Trouxemos o Papai Noel para que fizesse a entrega dos presentes a essas crianças”, disse Abreu. Ainda de acordo com o capitão, a ideia contribui para a concretização dos benefícios gerados pelo Segurança Social.
Para o líder comunitário da Vila Osternack, José Macênio Saurim, que é presidente da Pastoral Regional, o projeto fica ainda mais enraizado com a contribuição dos policiais em busca de um melhor natal. “Acompanho isto há anos e vi muita coisa benéfica acontecer desde que o 'Segurança Social' chegou aqui. Esta entrega de presentes aproxima ainda mais a comunidade local da Polícia Militar”, disse.
Saurim destacou uma série de benefícios desencadeados pela iniciativa. “As mortes violentas diminuíram drasticamente. Além disso, o projeto trouxe mais oportunidades de emprego, de instrução, trouxe as cooperativas, como a padaria, por exemplo”. O líder comunitário afirmou ainda ser difícil enumerar todos os fatores que merecem destaque no projeto, já que a atuação abrange várias áreas sociais.
“Eu gostei muito de a PM ter vindo aqui trazer presentes para nós”, disse Ana Paula Fagundes, de cinco anos de idade, uma das crianças beneficiadas. Ana Paula pediu em sua carta, que foi adotada por um policial militar, uma boneca de presente.
O projeto - Criado para desenvolver áreas de risco, o Projeto Segurança Social da Polícia Militar está quebrando paradigmas e aproximando a comunidade da corporação. A Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), enviou recentemente um representante a Curitiba para conhecer o programa, juntamente com uma comitiva de professores japoneses, os quais querem levar a ideia para ser implantada em outros locais.
A PM age como catalizadora do projeto, que reúne mais de 60 instituições, tanto do governo quanto da sociedade civil organizada como ONGs, igrejas, clubes de serviços, escolas, empresas, associações de moradores, repartições públicas, entre outras. O Segurança Social foi implantado, de maneira experimental, na Vila Osternack, devido ao índice de homicídios que a área apresentava. Hoje a realidade já é outra. Cada projeto é desenvolvido pelas instituições conforme sua vocação
e pelo prazo que for necessário.