Os projetos de lei que pretendem tornar o Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE) como benefício permanente à carreira do magistério e a manutenção da parceria com as escolas de educação especial, encaminhados à Assembleia Legislativa nesta segunda-feira (22), repercutem de forma positiva na comunidade escolar.
O Luiz Cláudio Romanelli, líder do governo na Assembléia, salienta que projeto consolida de forma definitiva o programa (PDE) como uma política de Estado. “A transformação em norma legal vai valorizar ainda mais os profissionais da área da Educação, porque eles terão acesso ao que há de melhor na Educação”, enfatizou.
Em relação à parceria com as escolas de educação especial, o deputado Teruo Kato disse que “foi uma decisão de importância para garantir o fantástico trabalho que vem sendo realizado por estas instituições de educação especial”. Para ele, o resultado do projeto é uma consolidação dos avanços gerados nesta área pelo governo do Estado.
PDE – O professor participante do PDE, Valmir Bianca, leciona História há 25 anos. E afirmou que este “é o melhor programa de formação continuada do país, porque o professor alia a sua prática de sala de aula junto aos estudos nas Universidades”. Para ele, a perenização do programa estimula os professores a continuarem seus estudos.
Professor de História há 14 anos, Renaldo Landal, participa do PDE desde maio de 2009. Para ele, o programa, além de proporcionar uma vantagem salarial, traz benefícios a professores e alunos. “Seria difícil, fechado em uma sala de aula, sem um momento de reflexão, realizar um trabalho diferenciado para os alunos”, salientou.
EDUCAÇÃO ESPECIAL – Atualmente, cerca de 41 mil alunos são atendidos pelas escolas especiais conveniadas à Secretaria da Educação (Seed). Para Angelina Matiskei, chefe do Departamento de Educação Especial e Inclusão Educacional, a garantia apresentada pelo governo vai assegurar um espaço de ensino adequado a alunos que apresentam necessidades especiais intensas.
“É de extrema importância assegurar o direito destes alunos receberem uma escolaridade em um processo adequado as suas necessidades educacionais de alta especificidade”, analisou.
A coordenadora da área pedagógica das Apaes do Paraná, Liana Steffen, destacou que o projeto irá garantir uma tranquilidade para a manutenção dos trabalhos realizados pelas escolas especiais. “Isso porque existe um parecer do Conselho Estadual de Educação que deverá reconhecer as escolas especiais como escolas de educação básica na modalidade de educação especial”. Com isto, o sistema geral de educação paranaense contemplará os alunos que hoje estão nas escolas especiais.
A diretora da escola especial Cotolengo, Alessandra Marquete, disse que esta iniciativa do governo é “um reconhecimento, uma valorização, pela caminhada realizada por estas instituições no Paraná no atendimento a estes alunos”.
ALÍVIO - O encaminhamento proporcionou uma sensação de tranquilidade a uma das mães que acompanham a sessão na Assembléia Legislativa. Leda Beatriz Cândido temia que sua filha de cinco anos, com necessidades especiais, fosse obrigatoriamente incluída em uma escola regular de ensino.
“Os alunos com condições especiais precisam de um espaço próprio para se desenvolver seu ritmo. Não sou contra a inclusão, mas é preciso incluir aos poucos os nossos filhos com condições e apoio”, concluiu.
O Luiz Cláudio Romanelli, líder do governo na Assembléia, salienta que projeto consolida de forma definitiva o programa (PDE) como uma política de Estado. “A transformação em norma legal vai valorizar ainda mais os profissionais da área da Educação, porque eles terão acesso ao que há de melhor na Educação”, enfatizou.
Em relação à parceria com as escolas de educação especial, o deputado Teruo Kato disse que “foi uma decisão de importância para garantir o fantástico trabalho que vem sendo realizado por estas instituições de educação especial”. Para ele, o resultado do projeto é uma consolidação dos avanços gerados nesta área pelo governo do Estado.
PDE – O professor participante do PDE, Valmir Bianca, leciona História há 25 anos. E afirmou que este “é o melhor programa de formação continuada do país, porque o professor alia a sua prática de sala de aula junto aos estudos nas Universidades”. Para ele, a perenização do programa estimula os professores a continuarem seus estudos.
Professor de História há 14 anos, Renaldo Landal, participa do PDE desde maio de 2009. Para ele, o programa, além de proporcionar uma vantagem salarial, traz benefícios a professores e alunos. “Seria difícil, fechado em uma sala de aula, sem um momento de reflexão, realizar um trabalho diferenciado para os alunos”, salientou.
EDUCAÇÃO ESPECIAL – Atualmente, cerca de 41 mil alunos são atendidos pelas escolas especiais conveniadas à Secretaria da Educação (Seed). Para Angelina Matiskei, chefe do Departamento de Educação Especial e Inclusão Educacional, a garantia apresentada pelo governo vai assegurar um espaço de ensino adequado a alunos que apresentam necessidades especiais intensas.
“É de extrema importância assegurar o direito destes alunos receberem uma escolaridade em um processo adequado as suas necessidades educacionais de alta especificidade”, analisou.
A coordenadora da área pedagógica das Apaes do Paraná, Liana Steffen, destacou que o projeto irá garantir uma tranquilidade para a manutenção dos trabalhos realizados pelas escolas especiais. “Isso porque existe um parecer do Conselho Estadual de Educação que deverá reconhecer as escolas especiais como escolas de educação básica na modalidade de educação especial”. Com isto, o sistema geral de educação paranaense contemplará os alunos que hoje estão nas escolas especiais.
A diretora da escola especial Cotolengo, Alessandra Marquete, disse que esta iniciativa do governo é “um reconhecimento, uma valorização, pela caminhada realizada por estas instituições no Paraná no atendimento a estes alunos”.
ALÍVIO - O encaminhamento proporcionou uma sensação de tranquilidade a uma das mães que acompanham a sessão na Assembléia Legislativa. Leda Beatriz Cândido temia que sua filha de cinco anos, com necessidades especiais, fosse obrigatoriamente incluída em uma escola regular de ensino.
“Os alunos com condições especiais precisam de um espaço próprio para se desenvolver seu ritmo. Não sou contra a inclusão, mas é preciso incluir aos poucos os nossos filhos com condições e apoio”, concluiu.