O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jorge Augusto Callado Afonso, recebeu nesta segunda-feira (22), em Curitiba, representantes das universidades polonesas Poznan University of Technology e Poznan University of Life Sciences. A comitiva veio conhecer os projetos ambientais do Paraná e propor acordo de cooperação técnica na área de monitoramento florestal.
O secretário explicou as ações desenvolvidas pelo Governo do Estado que contribuem para o equilíbrio ambiental. “Ao monitorar as florestas, nós monitoramos a biodiversidade como um todo e que, embora tenhamos uma diferença de ecossistemas e de clima, as bases utilizadas são as mesmas” destacou o secretário. Ele ainda disse, que a troca de experiências com a Polônia também poderá resultar em importantes estudos acadêmicos na área ambiental.
Técnicos e diretores da Secretaria do Meio Ambiente, Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Instituto de Terras, Cartografia e Geociências (ITCG) promoveram para a comitiva polonesa um workshop sobre as possibilidades de aplicação e cooperação para implantar um sistema avançado de monitoramento de florestas no Paraná. Também participaram do Seminário, representantes da Embrapa Florestas e de organizações não-governamentais (ONG) como a Mater Natura e The Nature Conservancy – TNC. Todas estas instituições já desenvolvem o monitoramento das Áreas Estratégicas para a Conservação e Recuperação da Biodiversidade do Paraná.
ESTRATÉGIA – As margens dos rios Ivaí, Piquiri, Cinzas e Iguaçu, em toda a sua extensão, são algumas das áreas apontadas como estratégicas para conservação. Também foram incluídas no levantamento áreas de remanescentes de floresta nativa existentes na região central do Paraná, nascentes de rios importantes, locais onde há grande diversidade de fauna e flora e áreas de floresta que podem ser conectadas a outros remanescentes florestais para construção de corredores de biodiversidade.
A primeira fase do programa identificou os principais remanescentes de vegetação do Paraná (áreas consideradas estratégicas para conservação) a partir do qual foram definidas as áreas necessárias para recomposição da vegetação. O mapeamento utilizou imagens de satélites (INPE 2008) considerando estudos do Ministério do Meio Ambiente sobre as áreas prioritárias para a biodiversidade; Projeto rede da biodiversidade; o sistema estadual e federal de Unidades de Conservação, Estações Ecológicas e áreas prioritárias definidas pelo Sisleg
“Apresentamos aos nossos visitantes projetos que estão trazendo resultados positivos e toda a experiência dos nossos técnicos, contribuindo para o acordo de cooperação”, conta o engenheiro e técnico da Secretaria Sérgio Mudrovitsch de Bittencourt.
Integram a comitiva da Polônia Mikolaj Sobczak, PhD e chefe dos laboratórios de pesquisa sobre Sistemas Móveis; Andrzej Ląbedzki, PhD e entomologista florestal; Maciej Ulatowski, da área de Desenvolvimento de Negócios e Comercialização; o chefe de pesquisa dos Laboratórios sobre Sistemas Móveis, Szymon Wasik, e o pesquisador sênior Kamil Sedlak.
O secretário explicou as ações desenvolvidas pelo Governo do Estado que contribuem para o equilíbrio ambiental. “Ao monitorar as florestas, nós monitoramos a biodiversidade como um todo e que, embora tenhamos uma diferença de ecossistemas e de clima, as bases utilizadas são as mesmas” destacou o secretário. Ele ainda disse, que a troca de experiências com a Polônia também poderá resultar em importantes estudos acadêmicos na área ambiental.
Técnicos e diretores da Secretaria do Meio Ambiente, Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Instituto de Terras, Cartografia e Geociências (ITCG) promoveram para a comitiva polonesa um workshop sobre as possibilidades de aplicação e cooperação para implantar um sistema avançado de monitoramento de florestas no Paraná. Também participaram do Seminário, representantes da Embrapa Florestas e de organizações não-governamentais (ONG) como a Mater Natura e The Nature Conservancy – TNC. Todas estas instituições já desenvolvem o monitoramento das Áreas Estratégicas para a Conservação e Recuperação da Biodiversidade do Paraná.
ESTRATÉGIA – As margens dos rios Ivaí, Piquiri, Cinzas e Iguaçu, em toda a sua extensão, são algumas das áreas apontadas como estratégicas para conservação. Também foram incluídas no levantamento áreas de remanescentes de floresta nativa existentes na região central do Paraná, nascentes de rios importantes, locais onde há grande diversidade de fauna e flora e áreas de floresta que podem ser conectadas a outros remanescentes florestais para construção de corredores de biodiversidade.
A primeira fase do programa identificou os principais remanescentes de vegetação do Paraná (áreas consideradas estratégicas para conservação) a partir do qual foram definidas as áreas necessárias para recomposição da vegetação. O mapeamento utilizou imagens de satélites (INPE 2008) considerando estudos do Ministério do Meio Ambiente sobre as áreas prioritárias para a biodiversidade; Projeto rede da biodiversidade; o sistema estadual e federal de Unidades de Conservação, Estações Ecológicas e áreas prioritárias definidas pelo Sisleg
“Apresentamos aos nossos visitantes projetos que estão trazendo resultados positivos e toda a experiência dos nossos técnicos, contribuindo para o acordo de cooperação”, conta o engenheiro e técnico da Secretaria Sérgio Mudrovitsch de Bittencourt.
Integram a comitiva da Polônia Mikolaj Sobczak, PhD e chefe dos laboratórios de pesquisa sobre Sistemas Móveis; Andrzej Ląbedzki, PhD e entomologista florestal; Maciej Ulatowski, da área de Desenvolvimento de Negócios e Comercialização; o chefe de pesquisa dos Laboratórios sobre Sistemas Móveis, Szymon Wasik, e o pesquisador sênior Kamil Sedlak.