A política de desenvolvimento urbano do Paraná foi apresentada à comitiva da República Dominicana e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) nesta quarta-feira (25). Diretores e técnicos do governo foram recebidos pelo secretário do Desenvolvimento Urbano, Wilson Bley Lipski, no auditório do Paranacidade.
O grupo conheceu a política de desenvolvimento urbano e regional, implementada em 2003, que marcou o surgimento de nova concepção para a gerência dos recursos públicos na área de infraestrutura e a contenção da migração da população do interior para os grandes centros urbanos.
“Antes disso, havia uma política segundo a qual a industrialização era a única fonte de geração de emprego e renda, e investiu-se muito em barracões que, na sua maioria, são ocupados hoje por clubes e associações. Hoje o Paraná tem um bom nível de desenvolvimento econômico, e uma unidade entre o que se planeja e investe, respeitando a vocação de cada cidade”, comparou Lipski.
O secretário ressaltou a importância do plano diretor para o desenvolvimento dos municípios e informou que o governo do Paraná financiou 70% dos 384 planos diretores em andamento ou concluídos. “É um instrumento de planejamento e ordenamento do crescimento das cidades para avaliar se determinada obra está entre as demandas prioritárias do município”, comentou Lipski.
Os programas de qualificação de gestores e servidores públicos também foram mostrados à comitiva. Segundo o diretor-geral da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Mario Figueiredo, a previsão é que 50 mil funcionários públicos tenham completado o ensino superior em dez anos, dobrando o número atual.
A estrutura e o funcionamento do Fundo de Desenvolvimento Urbano (FDU), administrado pela Sedu/Paranacidade e pela Agência de Fomento do Paraná S.A. (AFPR), bem como o Programa Paraná Urbano foram mostrados pela diretora de operações do Paranacidade, Miryan Kravchychyn. Em sete anos, o fundo contabilizou recursos de R$ 1,5 bilhão destinados à realização de seis mil obras e ações nos municípios paranaenses. “Temos 800 obras em construção simultaneamente”, informou.
PARCERIA – Os integrantes da Secretaria de Estado de Economia, Planificação e Desenvolvimento da República Dominicana cogitaram a possibilidade de assinatura de um termo de cooperação técnica entre o Paraná na área de desenvolvimento urbano. “Temos um grande problema de dispersão da população no território dominicano e nos falta um ente coordenador para o planejamento urbano. A Sedu é um exemplo de ente oficial para este trabalho”, disse o diretor-geral Franklin de Labour.
“A parceria Sul-Sul é uma nova forma, horizontal, de fazer cooperação, o que facilita a troca de experiências, a implantação e disseminação de boas práticas e transferência de tecnologias e informação entre países com contextos e estruturas sociais similares. Esta é uma aliança técnica, política e institucional”, destacou a coordenadora do programa Art, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Marina Lo Giudice.
O grupo conheceu a política de desenvolvimento urbano e regional, implementada em 2003, que marcou o surgimento de nova concepção para a gerência dos recursos públicos na área de infraestrutura e a contenção da migração da população do interior para os grandes centros urbanos.
“Antes disso, havia uma política segundo a qual a industrialização era a única fonte de geração de emprego e renda, e investiu-se muito em barracões que, na sua maioria, são ocupados hoje por clubes e associações. Hoje o Paraná tem um bom nível de desenvolvimento econômico, e uma unidade entre o que se planeja e investe, respeitando a vocação de cada cidade”, comparou Lipski.
O secretário ressaltou a importância do plano diretor para o desenvolvimento dos municípios e informou que o governo do Paraná financiou 70% dos 384 planos diretores em andamento ou concluídos. “É um instrumento de planejamento e ordenamento do crescimento das cidades para avaliar se determinada obra está entre as demandas prioritárias do município”, comentou Lipski.
Os programas de qualificação de gestores e servidores públicos também foram mostrados à comitiva. Segundo o diretor-geral da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Mario Figueiredo, a previsão é que 50 mil funcionários públicos tenham completado o ensino superior em dez anos, dobrando o número atual.
A estrutura e o funcionamento do Fundo de Desenvolvimento Urbano (FDU), administrado pela Sedu/Paranacidade e pela Agência de Fomento do Paraná S.A. (AFPR), bem como o Programa Paraná Urbano foram mostrados pela diretora de operações do Paranacidade, Miryan Kravchychyn. Em sete anos, o fundo contabilizou recursos de R$ 1,5 bilhão destinados à realização de seis mil obras e ações nos municípios paranaenses. “Temos 800 obras em construção simultaneamente”, informou.
PARCERIA – Os integrantes da Secretaria de Estado de Economia, Planificação e Desenvolvimento da República Dominicana cogitaram a possibilidade de assinatura de um termo de cooperação técnica entre o Paraná na área de desenvolvimento urbano. “Temos um grande problema de dispersão da população no território dominicano e nos falta um ente coordenador para o planejamento urbano. A Sedu é um exemplo de ente oficial para este trabalho”, disse o diretor-geral Franklin de Labour.
“A parceria Sul-Sul é uma nova forma, horizontal, de fazer cooperação, o que facilita a troca de experiências, a implantação e disseminação de boas práticas e transferência de tecnologias e informação entre países com contextos e estruturas sociais similares. Esta é uma aliança técnica, política e institucional”, destacou a coordenadora do programa Art, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Marina Lo Giudice.
