A Secretaria da Saúde e a Defesa Civil, em parceria com as prefeituras, realizam nesta sexta-feira e sábado (12 e 13) os dias D de combate à dengue em 85 municípios do Paraná. A ação faz parte de uma série de campanhas de mobilização organizadas pelo Governo do Paraná para organizar o combate à doença.
Os municípios envolvidos no combate aos criadouros do mosquito neste final de semana apresentam Índice de Infestação Predial entre 1% e 4%. Isso significa que a cada 100 imóveis vistoriadas, entre um e quatro apresentam larvas do Aedes aegypti. A exemplo do que 66 municípios com índice acima de 4% fizeram no último sábado (6), essas 85 cidades farão mutirões de limpeza para acabar com os criadouros do mosquito.
Mas a atividade de retirada de materiais que sirvam como criadouros para o mosquito deve ser constante, lembra o secretário Gilberto Martin. “A eliminação dos criadouros nas casas deve ser feita constantemente, de preferência a cada quatro dias. Já foi constatado que a maior parte dos criadouros estão dentro de casa”, completou Martin.
A atividade, de acordo o Chefe da Divisão de Defesa Civil, major Osni Bortolini, é preventiva. “O objetivo é evitar a ocorrência de uma nova epidemia de dengue no Estado, como já aconteceu em anos anteriores”, esclareceu.
A 9.ª Regional de Saúde, com sede em Foz do Iguaçu, realizou no último sábado mutirões em alguns municípios e manteve as atividades ao longo desta semana. A diretora da Regional, Anice Nagib, lembrou que neste sábado outros cinco bairros da cidade de Foz do Iguaçu — AKLP, Belvedere, Jardim Paraná, Jardim Estrela e Jardim Petrópolis — farão mutirões.
“Vamos visitar mais de duas mil residências. Nossos 10 funcionários terão apoio de 15 homens da Defesa Civil, de 80 servidores da prefeitura e de cinco soldados da Força Verde da Polícia Militar”, explicou.
As atividades continuam ao longo da próxima semana. Na região de Umuarama, uma ação conjunta com prefeitura, Sesc, Senac, Associação Comercial e Industrial, sindicatos e Defesa Civil deve ganhar as ruas. “Queremos alcançar grande parte da população. Todos os órgãos envolvidos estão empenhados para eliminar o maior número possível de criadouros do mosquito da cidade”, disse o diretor da 12.ª Regional de Saúde, Armando Cerci.
Números – O último levantamento da secretaria de Saúde aponta 1.539 casos da doença no Estado, dos quais 1.357 autóctones — ou seja, com infecção ocorreu dentro do Estado. Há 7.213 notificações de casos suspeitos.
Os municípios envolvidos no combate aos criadouros do mosquito neste final de semana apresentam Índice de Infestação Predial entre 1% e 4%. Isso significa que a cada 100 imóveis vistoriadas, entre um e quatro apresentam larvas do Aedes aegypti. A exemplo do que 66 municípios com índice acima de 4% fizeram no último sábado (6), essas 85 cidades farão mutirões de limpeza para acabar com os criadouros do mosquito.
Mas a atividade de retirada de materiais que sirvam como criadouros para o mosquito deve ser constante, lembra o secretário Gilberto Martin. “A eliminação dos criadouros nas casas deve ser feita constantemente, de preferência a cada quatro dias. Já foi constatado que a maior parte dos criadouros estão dentro de casa”, completou Martin.
A atividade, de acordo o Chefe da Divisão de Defesa Civil, major Osni Bortolini, é preventiva. “O objetivo é evitar a ocorrência de uma nova epidemia de dengue no Estado, como já aconteceu em anos anteriores”, esclareceu.
A 9.ª Regional de Saúde, com sede em Foz do Iguaçu, realizou no último sábado mutirões em alguns municípios e manteve as atividades ao longo desta semana. A diretora da Regional, Anice Nagib, lembrou que neste sábado outros cinco bairros da cidade de Foz do Iguaçu — AKLP, Belvedere, Jardim Paraná, Jardim Estrela e Jardim Petrópolis — farão mutirões.
“Vamos visitar mais de duas mil residências. Nossos 10 funcionários terão apoio de 15 homens da Defesa Civil, de 80 servidores da prefeitura e de cinco soldados da Força Verde da Polícia Militar”, explicou.
As atividades continuam ao longo da próxima semana. Na região de Umuarama, uma ação conjunta com prefeitura, Sesc, Senac, Associação Comercial e Industrial, sindicatos e Defesa Civil deve ganhar as ruas. “Queremos alcançar grande parte da população. Todos os órgãos envolvidos estão empenhados para eliminar o maior número possível de criadouros do mosquito da cidade”, disse o diretor da 12.ª Regional de Saúde, Armando Cerci.
Números – O último levantamento da secretaria de Saúde aponta 1.539 casos da doença no Estado, dos quais 1.357 autóctones — ou seja, com infecção ocorreu dentro do Estado. Há 7.213 notificações de casos suspeitos.