A Faculdade Estadual de Campo Mourão (Fecilcam) prepara-se para o futuro com melhor infraestrutura física e com professores mais qualificados. O novo campus da instituição, com área total de cinco alqueires, terá inicialmente dois novos blocos, teatro, ginásio de esportes, restaurante universitário e uma casa para estudantes, entre outras obras. O contrato para construção do primeiro bloco foi assinado na sexta-feira (10), na Fecilcam, pelo secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Nildo José Lübke.
Segundo Lübke, os recursos para construção da primeira obra no novo campus são oriundos do “Programa de Melhoria da Infraestrutura das Instituições Estaduais de Ensino Superior” da Seti/Fundação Araucária e Unidade Gestora do Fundo Paraná e somam R$ 1,4 milhão. “Este é um projeto pujante, de um grupo de professores e funcionários com vontade de fazer uma grande universidade, um grande centro universitário”, ressaltou o secretário.
A previsão é iniciar e concluir o primeiro bloco em 2011, informa o diretor da faculdade, Antonio Carlos Aleixo. O primeiro curso a ser transferido para o novo campus será o de Geografia. “O plano diretor prevê entre sete e dez anos para construção das demais obras”, observa. De acordo com as estatísticas da faculdade, deverão estudar no novo campus aproximadamente 20 mil estudantes.
Aleixo ainda salientou que a Instituição teve muitas conquistas em 2010. Além dessa assinatura, a comunidade acadêmica pode comemorar a instalação de um curso de graduação em História, muito importante para a região, e a constituição da Universidade Estadual do Paraná – instituição ainda em fase de implantação que reunirá 7 faculdades estaduais e da qual a Fecilcam fará parte.
O secretário Lübke disse que a nova instituição irá consolidar uma sistema inovador multicampi. “A nova universidade irá desenvolver o interior do Estado e dará condições para que os jovens permaneçam no seu local de origem. Acima de tudo, nosso projeto é formar pessoas preparadas para construir uma sociedade fraterna e solidária”, concluiu.
O prefeito de Campo Mourão, Nelson José Tureck, que também participou da assinatura, afirmou que a vinda do secretário à Campo Mourão e à Fecilcam é muito importante. “Esse é o início de uma grande obra, de um grande projeto. Parabéns aos alunos e professores da Fecilcam. Para nós, é um orgulho muito grande tê-los no município”, disse. O prefeito ainda lembrou que Campo Mourão é um polo brasileiro de alimentos e que abriga a maior cooperativa do mundo. O desenvolvimento da UEPR/Fecilcam nesse contexto torna-se papel fundamental.
UEPR/FECILCAM - A atual sede da Fecilcam, localizada no centro da cidade, já está pequena para as suas necessidades. Atualmente, a faculdade oferece dez cursos nas áreas de Engenharias, Licenciaturas, Ciências Sociais Aplicadas e História, o mais recente deles. As Engenharias e as Licenciaturas são os mais procurados. “A Faculdade de Campo Mourão exerce a importante tarefa de formar professores da região”, afirma Antonio Carlos. “Também ofertamos gratuitamente à comunidade três especializações”, acrescenta.
Quanto à qualidade do ensino, o diretor lembra que 25% dos 118 professores efetivos da Fecilcam possuem doutorado e o restante mestrado. “Hoje, possuímos 16 grupos de pesquisa científica. Em 2006, tínhamos apenas um”, lembra. Antonio Carlos observa ainda que os concursos públicos autorizados pelo governo estadual em 2006 foram fundamentais para equacionar a falta de professores. “Hoje estamos numa situação muito melhor”, conclui. A consolidação da Universidade Estadual do Paraná deve fazer avançar ainda mais a qualidade do Ensino Superior na região.
Segundo Lübke, os recursos para construção da primeira obra no novo campus são oriundos do “Programa de Melhoria da Infraestrutura das Instituições Estaduais de Ensino Superior” da Seti/Fundação Araucária e Unidade Gestora do Fundo Paraná e somam R$ 1,4 milhão. “Este é um projeto pujante, de um grupo de professores e funcionários com vontade de fazer uma grande universidade, um grande centro universitário”, ressaltou o secretário.
A previsão é iniciar e concluir o primeiro bloco em 2011, informa o diretor da faculdade, Antonio Carlos Aleixo. O primeiro curso a ser transferido para o novo campus será o de Geografia. “O plano diretor prevê entre sete e dez anos para construção das demais obras”, observa. De acordo com as estatísticas da faculdade, deverão estudar no novo campus aproximadamente 20 mil estudantes.
Aleixo ainda salientou que a Instituição teve muitas conquistas em 2010. Além dessa assinatura, a comunidade acadêmica pode comemorar a instalação de um curso de graduação em História, muito importante para a região, e a constituição da Universidade Estadual do Paraná – instituição ainda em fase de implantação que reunirá 7 faculdades estaduais e da qual a Fecilcam fará parte.
O secretário Lübke disse que a nova instituição irá consolidar uma sistema inovador multicampi. “A nova universidade irá desenvolver o interior do Estado e dará condições para que os jovens permaneçam no seu local de origem. Acima de tudo, nosso projeto é formar pessoas preparadas para construir uma sociedade fraterna e solidária”, concluiu.
O prefeito de Campo Mourão, Nelson José Tureck, que também participou da assinatura, afirmou que a vinda do secretário à Campo Mourão e à Fecilcam é muito importante. “Esse é o início de uma grande obra, de um grande projeto. Parabéns aos alunos e professores da Fecilcam. Para nós, é um orgulho muito grande tê-los no município”, disse. O prefeito ainda lembrou que Campo Mourão é um polo brasileiro de alimentos e que abriga a maior cooperativa do mundo. O desenvolvimento da UEPR/Fecilcam nesse contexto torna-se papel fundamental.
UEPR/FECILCAM - A atual sede da Fecilcam, localizada no centro da cidade, já está pequena para as suas necessidades. Atualmente, a faculdade oferece dez cursos nas áreas de Engenharias, Licenciaturas, Ciências Sociais Aplicadas e História, o mais recente deles. As Engenharias e as Licenciaturas são os mais procurados. “A Faculdade de Campo Mourão exerce a importante tarefa de formar professores da região”, afirma Antonio Carlos. “Também ofertamos gratuitamente à comunidade três especializações”, acrescenta.
Quanto à qualidade do ensino, o diretor lembra que 25% dos 118 professores efetivos da Fecilcam possuem doutorado e o restante mestrado. “Hoje, possuímos 16 grupos de pesquisa científica. Em 2006, tínhamos apenas um”, lembra. Antonio Carlos observa ainda que os concursos públicos autorizados pelo governo estadual em 2006 foram fundamentais para equacionar a falta de professores. “Hoje estamos numa situação muito melhor”, conclui. A consolidação da Universidade Estadual do Paraná deve fazer avançar ainda mais a qualidade do Ensino Superior na região.
