André Pereira dos Santos, de 20 anos, conseguiu neste domingo resolver no Paraná em Ação, em Ibaiti, seu problema de dupla nacionalidade. O juiz federal Mauro Spalding deu sentença favorável para que ele se torne oficialmente cidadão brasileiro e possa usar serviços básicos como saúde e educação regularmente.
Segundo o juiz, se não fosse pela reunião de diversas instituições no Paraná em Ação, o caso seria muito mais demorado. “Ele teria que constituir um advogado, entrar com um pedido, aguardar a resposta do Ministério Público e fazer audiência, se fosse necessário. Graças ao Paraná em Ação, que reuniu todas as instituições aqui, pode-se resolver imediatamente”, diz.
Na feira, André contou gratuitamente com o apoio do advogado Fabrício Leal Ugolini, que veio pela parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), de Ibaiti, e com o promotor Emiliano Antunes Waldrick, da Justiça Estadual de Wenceslau Brás, que esteve presente e deu seu parecer.
André Pereira nasceu no Paraguai, mas é filho de pais brasileiros, ele tinha um registro provisório no Brasil que venceu quando ele fez 18 anos. Com a sentença do juiz federal ele pode emitir, no próprio Paraná em Ação, a sua carteira de identidade. “Sem documentos eu tinhas tinha problemas para vários serviços. Agora vou receber minha identidade em casa”, disse.
Segundo o juiz, se não fosse pela reunião de diversas instituições no Paraná em Ação, o caso seria muito mais demorado. “Ele teria que constituir um advogado, entrar com um pedido, aguardar a resposta do Ministério Público e fazer audiência, se fosse necessário. Graças ao Paraná em Ação, que reuniu todas as instituições aqui, pode-se resolver imediatamente”, diz.
Na feira, André contou gratuitamente com o apoio do advogado Fabrício Leal Ugolini, que veio pela parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), de Ibaiti, e com o promotor Emiliano Antunes Waldrick, da Justiça Estadual de Wenceslau Brás, que esteve presente e deu seu parecer.
André Pereira nasceu no Paraguai, mas é filho de pais brasileiros, ele tinha um registro provisório no Brasil que venceu quando ele fez 18 anos. Com a sentença do juiz federal ele pode emitir, no próprio Paraná em Ação, a sua carteira de identidade. “Sem documentos eu tinhas tinha problemas para vários serviços. Agora vou receber minha identidade em casa”, disse.
