O Colégio Estadual para Surdos Alcindo Fanaya Júnior fez nesta quinta-feira (16), a cerimônia de formatura de 33 alunos do ensino fundamental e médio. Durante o evento, as crianças da educação infantil, das séries iniciais e os alunos surdos e cegos realizaram apresentações artísticas. O evento aconteceu no auditório do Colégio da Polícia Militar, em Curitiba.
Segundo a diretora Nerci Maggioni Martins, a formatura é um marco que eles finalizam com êxito e mérito. “É perceptível o progresso de cada aluno no que se refere ao desenvolvimento intelectual e à autoestima, resultado do trabalho pedagógico desenvolvido no decorrer do ano”.
A diretora afirma que isso é possível porque a Secretaria de Estado da Educação prioriza a inclusão escolar e social do aluno surdo. “O investimento na formação de professores, equipe preparada dentro da escola e uma boa estrutura são fundamentais”. Ela lembra que os alunos que concluíram o ensino médio podem dar continuidade aos estudos na própria escola, no ensino profissionalizante técnico em informática.
A técnica pedagógica responsável pela área da surdez do Departamento de Educação Especial e Inclusão Educacional da SEED, Rosane Favoreto da Silva, explica que as políticas públicas para surdos no Paraná são implementadas a partir de uma proposta de educação bilíngüe, considerando aspectos culturais, lingüísticos e educacionais dos surdos. Segundo ela, os avanços são evidentes ao se constatar como as pessoas surdas têm ocupado lugares em vários segmentos da sociedade, o que não existia há alguns anos atrás.
O professor de Filosofia e Sociologia do ensino médio, Eduardo Tanaka, prestigiou o evento. Ele, que é surdo, conta que os estudantes se identificam muito com sua situação e, assim, interagem mais durante as aulas. “Os alunos são curiosos e interessados e tornam a aula dinâmica e produtiva”, explicou.
Adélia Dias, mãe de uma formanda do ensino fundamental parabenizou e agradeceu a toda a equipe do Colégio. “O aluno se fortalece quando convive com pessoas com as quais se identifica. Minha filha está feliz e integrada na escola”.
Segundo a diretora Nerci Maggioni Martins, a formatura é um marco que eles finalizam com êxito e mérito. “É perceptível o progresso de cada aluno no que se refere ao desenvolvimento intelectual e à autoestima, resultado do trabalho pedagógico desenvolvido no decorrer do ano”.
A diretora afirma que isso é possível porque a Secretaria de Estado da Educação prioriza a inclusão escolar e social do aluno surdo. “O investimento na formação de professores, equipe preparada dentro da escola e uma boa estrutura são fundamentais”. Ela lembra que os alunos que concluíram o ensino médio podem dar continuidade aos estudos na própria escola, no ensino profissionalizante técnico em informática.
A técnica pedagógica responsável pela área da surdez do Departamento de Educação Especial e Inclusão Educacional da SEED, Rosane Favoreto da Silva, explica que as políticas públicas para surdos no Paraná são implementadas a partir de uma proposta de educação bilíngüe, considerando aspectos culturais, lingüísticos e educacionais dos surdos. Segundo ela, os avanços são evidentes ao se constatar como as pessoas surdas têm ocupado lugares em vários segmentos da sociedade, o que não existia há alguns anos atrás.
O professor de Filosofia e Sociologia do ensino médio, Eduardo Tanaka, prestigiou o evento. Ele, que é surdo, conta que os estudantes se identificam muito com sua situação e, assim, interagem mais durante as aulas. “Os alunos são curiosos e interessados e tornam a aula dinâmica e produtiva”, explicou.
Adélia Dias, mãe de uma formanda do ensino fundamental parabenizou e agradeceu a toda a equipe do Colégio. “O aluno se fortalece quando convive com pessoas com as quais se identifica. Minha filha está feliz e integrada na escola”.
