Cohapar vai reunir os 13 escritórios regionais para avaliar andamento das obras


A Cohapar constrói atualmente 11,7 mil unidades do programa Casa da Família, 152 do Casa da Família Rural (destinado a agricultores familiares) e 350 do Casa da Família Indígena (em aldeias Caingangue e Guarani)
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06/02/2007 - 17:50
Editoria
O presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Rafael Greca, comanda na próxima segunda-feira (12), em Curitiba, reunião com gerentes e funcionários dos treze escritórios regionais da empresa. O encontro servirá para avaliar obras em andamento, projetar novas ações e apresentar a nova política de governo. A Cohapar constrói atualmente 11,7 mil unidades do programa Casa da Família, 152 do Casa da Família Rural (destinado a agricultores familiares) e 350 do Casa da Família Indígena (em aldeias Caingangue e Guarani). “Vamos apresentar a linha mestra do trabalho, que é relocar o mínimo e assentar o máximo, retirando as pessoas de áreas de risco ambiental e social e cumprindo a política do governador Roberto Requião, da Carta de Puebla, de apoiar quem mais precisa do governo”, explica. “Queremos criar o que o governador chamou de cesta de cidadania, acudir os mais humildes quanto à moradia, saúde, educação, alimentação e lazer”. A reunião é coordenada pelo diretor de Ação Comunitária, João José de Arruda Júnior, e terá a participação da nova diretoria da empresa — Rosangela Curra (Projetos), Eduardo Basan Quezado (Obras) e João Carlos Gonçalves Baracho (Administrativo-Financeiro). O encontro, que será realizado no auditório da Cohapar, em Curitiba, começa às 9 horas e deverá durar todo o dia. “Na Cohapar, estamos à frente de uma equipe vencedora, que faz um belo trabalho. Ela deve ser cada vez mais motivada para multiplicar sua presença no estado”, afirma Greca. “É preciso trabalhar com transparência, moralidade e eficiência”, acrescenta. De acordo com Greca, o novo mandato de Requião começa num bom momento, em que o governo federal acena para o País com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que prevê prioridade para políticas públicas de habitação. “Com o PAC, chegam R$ 40 milhões para a urbanização do Guarituba, o grande assentamento sobre os mananciais de Curitiba, entre Pinhais e Piraquara, e R$ 12 milhões para regularizar a Vila Formosa, que são terrenos da Caixa Econômica Federal ocupados na parte Sul da capital”, diz.

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