O presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Rafael Greca, apresentou nesta quarta-feira (03) a proposta do Governo do Estado para ajudar os municípios na implantação de uma política de saneamento básico. Greca, que representou o governador Roberto Requião e o vice Orlando Pessuti, enfatizou que o acesso à água e ao saneamento básico é questão de saúde pública e trata-se de um dever do Estado.
O debate foi promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), seção Paraná, durante o encontro de “Saneamento – o desafio dos nossos tempos”.
No encontro, Greca esclareceu que a política pública de habitação do Governo do Paraná prevê o acesso pleno ao saneamento básico como parte de todos os planos transformados em bairros novos, de 2003 até 2010, de cerca de 34 mil moradias, sendo 3.155 casas novas para famílias residentes em áreas de risco da Grande Curitiba. “Esta atitude do Governo do Paraná foi tomada porque não podemos descuidar do serviço básico de saneamento”
A colaboração do Governo do Estado para a implantação da política de saneamento básico tem como fundamento o Plano Nacional de Saneamento Básico, composto de documentos específicos para cada Estado da Federação e municípios. “O Governo do Paraná será solidário com os municípios para que o ano de 2010 não termine sem que existam planos de saneamento básico em todas as cidades”.
De acordo com Greca, a apresentação da Cohapar no seminário foi no sentido de mostrar o que a Companhia vem fazendo na Região Metropolitana de Curitiba, onde até o final do ano vai retirar dos locais de risco 3.155 famílias.
“Não estamos apenas construindo casas e salvando as pessoas das áreas de inundação. Estamos livrando os rios dos esgotos, do lixo, fazendo a drenagem superficial, urbanização, recuperação ambiental nas margens dos rios e promovendo a educação ambiental para que as pessoas se desfaçam corretamente dos resíduos sólidos. Em todos os empreendimentos da Cohapar há redes de água e sistemas de esgoto”, explicou o presidente da Cohapar.
O presidente da ABES, Edgard Faust Filho, falou que a idéia de realizar esse seminário foi no sentido de, juntamente com órgãos estaduais, municipais e sociedade civil organizada, criar um debate para oferecer mecanismos que possam subsidiar o corpo técnico das prefeituras na elaboração dos planos municipais de saneamento.
“A lei federal 11445, estabelece que é obrigação do município elaborar planos municipais de saneamento (água, esgoto, drenagem urbana e resíduos sólidos). Esse plano também precisa estar integrado com a habitação e toda infra estrutura A Cohapar é uma empresa que trabalha com essa visão estratégica de planos que contemplam as quatro linhas do saneamento”, destacou Faust Filho.
“Viemos a esse encontro, a pedido do futuro governador Pessuti, para além de mostrar o trabalho da Cohapar na Região Metropolitana, trazer a proposta do governo do Estado, que oferece a possibilidade de auxílio técnico da Sanepar, Secretaria de Desenvolvimento Urbano e da própria Cohapar para a elaboração de projetos que devem ser implantados pelas prefeituras, dentro do programa Plano Municipal de Saneamento, do Governo federal”, defendeu Greca.
Ainda, segundo ele, o Paraná tem acervo admirável no trabalho da Sanepar, que além dos investimentos em saneamento, tem a Tarifa Social que vem atendendo milhões de paranaenses de baixa renda com água tratada, garantindo a saúde e a qualidade de vida da população mais carente.
O presidente da Sanepar, Stênio Jacob informou que, dos 344 municípios atendidos pela empresa, 60% já possuem coleta e tratamento de esgoto. “Apesar de ser o melhor índice do Brasil, ainda há muito por fazer. Temos trabalhado para chegar ao total e nisso o PAC no setor de saneamento veio com papel fundamental para garantir a vida do cidadão com qualidade e também na questão ambiental”.
O debate foi promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), seção Paraná, durante o encontro de “Saneamento – o desafio dos nossos tempos”.
No encontro, Greca esclareceu que a política pública de habitação do Governo do Paraná prevê o acesso pleno ao saneamento básico como parte de todos os planos transformados em bairros novos, de 2003 até 2010, de cerca de 34 mil moradias, sendo 3.155 casas novas para famílias residentes em áreas de risco da Grande Curitiba. “Esta atitude do Governo do Paraná foi tomada porque não podemos descuidar do serviço básico de saneamento”
A colaboração do Governo do Estado para a implantação da política de saneamento básico tem como fundamento o Plano Nacional de Saneamento Básico, composto de documentos específicos para cada Estado da Federação e municípios. “O Governo do Paraná será solidário com os municípios para que o ano de 2010 não termine sem que existam planos de saneamento básico em todas as cidades”.
De acordo com Greca, a apresentação da Cohapar no seminário foi no sentido de mostrar o que a Companhia vem fazendo na Região Metropolitana de Curitiba, onde até o final do ano vai retirar dos locais de risco 3.155 famílias.
“Não estamos apenas construindo casas e salvando as pessoas das áreas de inundação. Estamos livrando os rios dos esgotos, do lixo, fazendo a drenagem superficial, urbanização, recuperação ambiental nas margens dos rios e promovendo a educação ambiental para que as pessoas se desfaçam corretamente dos resíduos sólidos. Em todos os empreendimentos da Cohapar há redes de água e sistemas de esgoto”, explicou o presidente da Cohapar.
O presidente da ABES, Edgard Faust Filho, falou que a idéia de realizar esse seminário foi no sentido de, juntamente com órgãos estaduais, municipais e sociedade civil organizada, criar um debate para oferecer mecanismos que possam subsidiar o corpo técnico das prefeituras na elaboração dos planos municipais de saneamento.
“A lei federal 11445, estabelece que é obrigação do município elaborar planos municipais de saneamento (água, esgoto, drenagem urbana e resíduos sólidos). Esse plano também precisa estar integrado com a habitação e toda infra estrutura A Cohapar é uma empresa que trabalha com essa visão estratégica de planos que contemplam as quatro linhas do saneamento”, destacou Faust Filho.
“Viemos a esse encontro, a pedido do futuro governador Pessuti, para além de mostrar o trabalho da Cohapar na Região Metropolitana, trazer a proposta do governo do Estado, que oferece a possibilidade de auxílio técnico da Sanepar, Secretaria de Desenvolvimento Urbano e da própria Cohapar para a elaboração de projetos que devem ser implantados pelas prefeituras, dentro do programa Plano Municipal de Saneamento, do Governo federal”, defendeu Greca.
Ainda, segundo ele, o Paraná tem acervo admirável no trabalho da Sanepar, que além dos investimentos em saneamento, tem a Tarifa Social que vem atendendo milhões de paranaenses de baixa renda com água tratada, garantindo a saúde e a qualidade de vida da população mais carente.
O presidente da Sanepar, Stênio Jacob informou que, dos 344 municípios atendidos pela empresa, 60% já possuem coleta e tratamento de esgoto. “Apesar de ser o melhor índice do Brasil, ainda há muito por fazer. Temos trabalhado para chegar ao total e nisso o PAC no setor de saneamento veio com papel fundamental para garantir a vida do cidadão com qualidade e também na questão ambiental”.