A educação ambiental sob a visão da ecologia humana, foi o tema de duas palestras feitas pelo presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Rafael Greca, a mais de 500 alunos, professores e funcionários do ensino médio dos colégios estaduais Professor Teobaldo Leonardo Kletemberg, na noite desta quarta-feira (03), no Bairro Novo do Sítio Cercado, em Curitiba, e Ivanete Martins de Souza, nesta quinta-feira (04), no bairro do Guarituba, município de Piraquara, na região Metropolitana de Curitiba.
Durante o encontro que manteve com os alunos, Greca explicou como é possível transformar a cidade, respeitando o meio ambiente e ao mesmo tempo oferecendo oportunidades para que a população ganhe em qualidade de vida. Para isso, o presidente da Cohapar exemplificou as ações que realizou no período em que foi prefeito de Curitiba, quando recebeu da ONU (Organização das Nações Unidas) o prêmio mundial do Habitat, pelo conjunto de obras sociais, intervenções urbanas e de preservação ambiental.
“O que queremos com as visitas que temos feito às escolas públicas é levar aos jovens atos de educação ambiental, voltados para a ecologia humana, porque não basta apenas a obra física. É preciso despertar na cabeça das pessoas a proposta do bairro novo, que estamos criando com as obras da Cohapar. Criar a idéia da água limpa, do esgoto sanitário, da drenagem superficial, do respeito ao meio ambiente”, justificou.
Para ele, o trabalho que hoje vem desenvolvendo como presidente da Cohapar, reflete também esses aspectos. “Na Região Metropolitana de Curitiba, estamos realizando um grande programa de desfavelamento, retirando as pessoas das áreas de risco, que vivem às margens de rios, fundos de vale, grotões e áreas de mananciais. Estamos levando essas pessoas para novos bairros que estamos construindo, em lugares secos e seguros. Isso é ecologia humana”, ressaltou.
Regularização - Greca explicou aos alunos do Guarituba, como a Cohapar vem atuando para solucionar o problema da região que é responsável pelo abastecimento de 70% da água consumida pelos municípios que integram a Grande Curitiba. “Aqui, estamos construindo quase 1.000 casas, para retirar as famílias das margens dos rios que sofrem com os alagamentos e também despejam seu esgoto nas nossas águas. Esses locais serão ocupados por parques ambientais e de lazer. Também estamos regularizando mais de 9.000 terrenos, realizando drenagem, fazendo pavimentação, colocando redes de água, esgoto e luz. O mesmo trabalho está sendo realizado em Campo Magro, Colombo e Pinhais”, informou.
Segundo o presidente da Cohapar, no lugar de favelas estão surgindo novos bairros, com a proposta de formar uma arquitetura contra o crime. “Nossos projetos contemplam ruas abertas, com traçados em linhas retas para facilitar o acesso de carros da polícia e do trânsito em geral. Quanto mais abertas as ruas, mais segurança existe, uma vez que a marginalidade se esconde nos amontoados de casas e barracos das favelas. Quando as ruas oferecem o espaço, eles não ficam”, afirmou ele ao concluir que “é preciso entender que nós viemos ao mundo para sermos felizes e não para ser refém de traficantes de drogas ou vítimas da criminalidade”.
Durante o encontro que manteve com os alunos, Greca explicou como é possível transformar a cidade, respeitando o meio ambiente e ao mesmo tempo oferecendo oportunidades para que a população ganhe em qualidade de vida. Para isso, o presidente da Cohapar exemplificou as ações que realizou no período em que foi prefeito de Curitiba, quando recebeu da ONU (Organização das Nações Unidas) o prêmio mundial do Habitat, pelo conjunto de obras sociais, intervenções urbanas e de preservação ambiental.
“O que queremos com as visitas que temos feito às escolas públicas é levar aos jovens atos de educação ambiental, voltados para a ecologia humana, porque não basta apenas a obra física. É preciso despertar na cabeça das pessoas a proposta do bairro novo, que estamos criando com as obras da Cohapar. Criar a idéia da água limpa, do esgoto sanitário, da drenagem superficial, do respeito ao meio ambiente”, justificou.
Para ele, o trabalho que hoje vem desenvolvendo como presidente da Cohapar, reflete também esses aspectos. “Na Região Metropolitana de Curitiba, estamos realizando um grande programa de desfavelamento, retirando as pessoas das áreas de risco, que vivem às margens de rios, fundos de vale, grotões e áreas de mananciais. Estamos levando essas pessoas para novos bairros que estamos construindo, em lugares secos e seguros. Isso é ecologia humana”, ressaltou.
Regularização - Greca explicou aos alunos do Guarituba, como a Cohapar vem atuando para solucionar o problema da região que é responsável pelo abastecimento de 70% da água consumida pelos municípios que integram a Grande Curitiba. “Aqui, estamos construindo quase 1.000 casas, para retirar as famílias das margens dos rios que sofrem com os alagamentos e também despejam seu esgoto nas nossas águas. Esses locais serão ocupados por parques ambientais e de lazer. Também estamos regularizando mais de 9.000 terrenos, realizando drenagem, fazendo pavimentação, colocando redes de água, esgoto e luz. O mesmo trabalho está sendo realizado em Campo Magro, Colombo e Pinhais”, informou.
Segundo o presidente da Cohapar, no lugar de favelas estão surgindo novos bairros, com a proposta de formar uma arquitetura contra o crime. “Nossos projetos contemplam ruas abertas, com traçados em linhas retas para facilitar o acesso de carros da polícia e do trânsito em geral. Quanto mais abertas as ruas, mais segurança existe, uma vez que a marginalidade se esconde nos amontoados de casas e barracos das favelas. Quando as ruas oferecem o espaço, eles não ficam”, afirmou ele ao concluir que “é preciso entender que nós viemos ao mundo para sermos felizes e não para ser refém de traficantes de drogas ou vítimas da criminalidade”.