O diretor-administrativo e financeiro da Cohapar (Companhia de Habitação do Paraná), Juarez Rossetim, visitou esta semana vários canteiros de obras coordenados pelos escritórios regionais de Londrina, Maringá, Umuarama, Paranavaí e Apucarana. Ele esteve em Londrina para participar da segunda etapa do curso de Desenvolvimento Humano aos funcionários. Os cinco escritórios regionais juntos já construíram desde 2003 até hoje 5.302 unidades habitacionais representando uma população de mais de 25 mil pessoas. “Isso significa um número muito maior que a população de vários municípios paranaenses, que hoje estão vivendo na casa própria, com mais dignidade e cidadania”, ressaltou o diretor. Neste momento estão em obras mais 2.046 casas, que beneficiarão cerca de 10 mil pessoas. Nos canteiros de obras que percorreu em várias cidades, Rossetim disse que um dos maiores problemas enfrentados é a escassez de mão de obra. “Estamos conversando com todos os gerentes dos escritórios para buscar uma solução que agilize esse processo, pois o atraso no cronograma de obras gera mais despesas para a Companhia e estamos aqui para sanear isso”, observou ele. OBRAS – A Cohapar está construindo na região de Londrina 743 casas. Com as 2.696 que já foram concluídas desde 2003, o escritório regional conta com 75 empreendimentos nos 23 municípios que atende. Em Maringá, do total de 1.264 moradias, ainda estão em andamento 356 em sete empreendimentos de cinco cidades. No Vale do Ivaí, a Cohapar de Apucarana foi responsável pela construção de 2.250 novas casas desde 2003. Hoje ainda existem obras em nove municípios com 11 empreendimentos e um total de 407 casas sendo concluídas No Noroeste do Estado, o escritório de Paranavaí construiu 868 casas e tem obras em mais três municípios com 91 unidades sendo concluídas. Na mesma região, o escritório da Cohapar de Umuarama construiu 1.014 moradias e conta com mais quatro empreendimentos em três cidades. A maior, com 232 casas é na cidade de Umuarama, com investimento de mais de R$ 5,5 milhões e a outra, em Rondon, 130 unidades com recursos superiores a R$ 3,3 milhões.