Mais 89 famílias de Campo Magro, Região Metropolitana de Curitiba, que hoje vivem aglomeradas às margens dos afluentes do Rio Passaúna, conheceram as novas casas para onde vão mudar nos próximos dias.
O sorteio das moradias construídas pela Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) foi realizado nesta sexta-feira (12) pelo presidente da empresa, Rafael Greca. “Esse novo bairro que estamos construindo aqui em Campo Magro traduz a mudança de comportamento dos governos federal e do Paraná nas regiões faveladas do País”, frisou Greca.
Os sorteios são realizados para que não ocorram divergências entre os novos moradores, já que as casas da Cohapar possuem modelos diferenciados e cores distintas. A entrega das moradias será realizada no dia 29 de março.
No total, serão 388 casas e 42 regularizações de terrenos, num investimento de R$ 13,2 milhões. Deste total, 54 moradias já foram entregues às famílias que moravam em área de risco às margens do Rio Bambeca.
Durante o evento, o presidente da Cohapar lembrou a importância do desenvolvimento de projetos como este para a reconstrução de locais insalubres, onde hoje vivem milhões de brasileiros.
“São projetos novos para todos nós, brasileiros, que até pouco tempo não tínhamos a experiência de transformar favelas em novos bairros. Não tínhamos a experiência de lidar com a burocracia cartorial para garantir a posse de terras com os programas de regularizações fundiárias. Os projetos do PAC devem inspirar mudanças de atitudes no que tange aos programas habitacionais e o aperfeiçoamento das Cohabs para trabalhar com estas questões”, enfatizou Greca.
O prefeito de Campo Magro, José Pase, enalteceu a união entre União, Governo do Paraná e prefeitura para a concretização deste projeto. “Graças à parceria que temos tido com a Cohapar é que participamos de um grande momento como este, da conclusão das primeiras obras do PAC no Paraná. Em breve, essas famílias poderão entrar em casa e ter um sono tranquilo, longe dos alagamentos”, disse.
As 388 casas do PAC são construídas em alvenaria e cobertas com telhas de cerâmica. Elas têm 40 metros quadrados de área e projetos arquitetônicos diferenciados na forma geminada. “Todas as casas terão rede de água, esgoto, energia, galerias de drenagem, pavimentação e paisagismo”, explicou o presidente da Cohapar.
Terezinha de Fátima da Luz, 44 anos, vive há 18 anos com suas cinco filhas num dos barracos que mais sofre com os alagamentos. “Já me apelidaram de Terezinha do Banhado”, contou. “Já nem tenho mais mobília em casa. Parece um sonho que vou sair de lá para um lugar seco e seguro, numa casa bonita como nunca tive na vida.”
Andréia Gonçalves Dias, que vive em situação similar à de Terezinha, relatou como é conviver com os alagamentos. “Já perdemos quase tudo. Mas agora é hora de pensar na nova vida e seguir em frente. Nunca mais vamos passar por situações como essa. A casa em que vamos morar é linda. Está chegando a hora de mudar de vida.”
O sorteio das moradias construídas pela Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) foi realizado nesta sexta-feira (12) pelo presidente da empresa, Rafael Greca. “Esse novo bairro que estamos construindo aqui em Campo Magro traduz a mudança de comportamento dos governos federal e do Paraná nas regiões faveladas do País”, frisou Greca.
Os sorteios são realizados para que não ocorram divergências entre os novos moradores, já que as casas da Cohapar possuem modelos diferenciados e cores distintas. A entrega das moradias será realizada no dia 29 de março.
No total, serão 388 casas e 42 regularizações de terrenos, num investimento de R$ 13,2 milhões. Deste total, 54 moradias já foram entregues às famílias que moravam em área de risco às margens do Rio Bambeca.
Durante o evento, o presidente da Cohapar lembrou a importância do desenvolvimento de projetos como este para a reconstrução de locais insalubres, onde hoje vivem milhões de brasileiros.
“São projetos novos para todos nós, brasileiros, que até pouco tempo não tínhamos a experiência de transformar favelas em novos bairros. Não tínhamos a experiência de lidar com a burocracia cartorial para garantir a posse de terras com os programas de regularizações fundiárias. Os projetos do PAC devem inspirar mudanças de atitudes no que tange aos programas habitacionais e o aperfeiçoamento das Cohabs para trabalhar com estas questões”, enfatizou Greca.
O prefeito de Campo Magro, José Pase, enalteceu a união entre União, Governo do Paraná e prefeitura para a concretização deste projeto. “Graças à parceria que temos tido com a Cohapar é que participamos de um grande momento como este, da conclusão das primeiras obras do PAC no Paraná. Em breve, essas famílias poderão entrar em casa e ter um sono tranquilo, longe dos alagamentos”, disse.
As 388 casas do PAC são construídas em alvenaria e cobertas com telhas de cerâmica. Elas têm 40 metros quadrados de área e projetos arquitetônicos diferenciados na forma geminada. “Todas as casas terão rede de água, esgoto, energia, galerias de drenagem, pavimentação e paisagismo”, explicou o presidente da Cohapar.
Terezinha de Fátima da Luz, 44 anos, vive há 18 anos com suas cinco filhas num dos barracos que mais sofre com os alagamentos. “Já me apelidaram de Terezinha do Banhado”, contou. “Já nem tenho mais mobília em casa. Parece um sonho que vou sair de lá para um lugar seco e seguro, numa casa bonita como nunca tive na vida.”
Andréia Gonçalves Dias, que vive em situação similar à de Terezinha, relatou como é conviver com os alagamentos. “Já perdemos quase tudo. Mas agora é hora de pensar na nova vida e seguir em frente. Nunca mais vamos passar por situações como essa. A casa em que vamos morar é linda. Está chegando a hora de mudar de vida.”
