O presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Everaldo Moreno, o prefeito Clóvis Bernini Junior e o gerente da Caixa Econômica Federal de Ivaiporã, Emerson Abrão, fizeram neste sábado (31) a entrega das 45 unidades do conjunto Residencial Waldelípia Marques Bernini, em São João do Ivaí. O valor total de investimentos é de mais de R$ 700 mil e atenderá famílias de baixa renda.
Em seu discurso, Everaldo Moreno ressaltou que estava tendo a oportunidade “não apenas de entregar essa obra, mas para dizer também que o governo do Estado tem intensificado suas ações, através da Cohapar, para que mais famílias possam viver momentos como este. A nossa missão é de criar políticas e ações que possam ser transformadas em casas e lares como os que estamos entregando aqui, hoje”, frisou.
As moradias foram construídas pela modalidade de caução, subsidiadas pelo Governo do Estado, através da Cohapar, e Governo Federal, por meio da Caixa Econômica. As prestações, de R$ 48,00 serão pagas por um período de seis anos. As famílias beneficiadas, na sua maioria, são de trabalhadores rurais.
Para o prefeito Juninho, foi graças à parceria com a Cohapar e a Caixa que o sonho das famílias está se tornando uma realidade. “Uma coisa é certa, estamos mudando o rumo do Brasil e dos paranaenses. Estamos construindo mais um conjunto com outras 37 moradias que queremos entregar até o final do ano. Isso está sendo possível porque é uma construção com muitas mãos e boa vontade. É assim que estamos mudando o rumo das políticas sociais do nosso município”.
As moradias possuem 40 metros quadrados, com sala, cozinha com pia, banheiro com chuveiro e louças sanitárias, dois quartos, uma pequena varanda e lavanderia com tanque. Também foram construídas no residencial, casas adaptadas para portadores de deficiência física. É o caso de Lourdes de Fátima Lopes, 47 anos, que vive como cadeirante há 22 anos. Ela é casada com Francisco Rosa Lopes, 50 anos, com quem peças de artesanato que ajudam na renda familiar.
O casal vivia numa casa onde os 10 irmãos são proprietários, desde que a mãe faleceu. “Não temos tranqüilidade de viver numa casa que não nos pertence de fato”, diz Lourdes. “Além disso, tem as dificuldades de locomoção, escadas e portas que dificultam andar com a cadeira de rodas dentro ou fora de casa. Eu fico muito dependente do meu marido”, desabafa.
Para Francisco, ir para uma casa feita com as adaptações para atender as necessidades da mulher será muito bom. “Eu tenho problema de coluna e não posso carregá-la. Por isso, estamos muito felizes e agradecidos porque não fosse o governo e a prefeitura, nunca teríamos essa oportunidade que vai garantir nossa segurança e uma qualidade de vida melhor”, afirmou.
Economia – A empregada doméstica Neusa Caetano da Silva, 38 anos, deixou o trabalho rural há seis anos. “Hoje pago R$ 160 de aluguel, mais água e luz. Agora, vou pagar R$ 48 de prestação e entrar no programa da Tarifa Social da água e da Luz. Vai ser uma economia que será utilizada para outras necessidades da família”, garante.
Ela vive com três filhos (17, 15 e 13 anos). A mais nova é portadora de deficiência mental e precisa de cuidados especiais. “Quando eu fui sorteada para uma das casas, me emocionei tanto, que me ajoelhei no chão e agradeci a Deus. Nem acredito, parece um sonho. Vou ter uma casa só minha e nunca mais vou passar a humilhação de ser despejada. Quero mudar o mais rápido possível e ver que esse sonho é mesmo realidade”, comemorou Neusa.
Em seu discurso, Everaldo Moreno ressaltou que estava tendo a oportunidade “não apenas de entregar essa obra, mas para dizer também que o governo do Estado tem intensificado suas ações, através da Cohapar, para que mais famílias possam viver momentos como este. A nossa missão é de criar políticas e ações que possam ser transformadas em casas e lares como os que estamos entregando aqui, hoje”, frisou.
As moradias foram construídas pela modalidade de caução, subsidiadas pelo Governo do Estado, através da Cohapar, e Governo Federal, por meio da Caixa Econômica. As prestações, de R$ 48,00 serão pagas por um período de seis anos. As famílias beneficiadas, na sua maioria, são de trabalhadores rurais.
Para o prefeito Juninho, foi graças à parceria com a Cohapar e a Caixa que o sonho das famílias está se tornando uma realidade. “Uma coisa é certa, estamos mudando o rumo do Brasil e dos paranaenses. Estamos construindo mais um conjunto com outras 37 moradias que queremos entregar até o final do ano. Isso está sendo possível porque é uma construção com muitas mãos e boa vontade. É assim que estamos mudando o rumo das políticas sociais do nosso município”.
As moradias possuem 40 metros quadrados, com sala, cozinha com pia, banheiro com chuveiro e louças sanitárias, dois quartos, uma pequena varanda e lavanderia com tanque. Também foram construídas no residencial, casas adaptadas para portadores de deficiência física. É o caso de Lourdes de Fátima Lopes, 47 anos, que vive como cadeirante há 22 anos. Ela é casada com Francisco Rosa Lopes, 50 anos, com quem peças de artesanato que ajudam na renda familiar.
O casal vivia numa casa onde os 10 irmãos são proprietários, desde que a mãe faleceu. “Não temos tranqüilidade de viver numa casa que não nos pertence de fato”, diz Lourdes. “Além disso, tem as dificuldades de locomoção, escadas e portas que dificultam andar com a cadeira de rodas dentro ou fora de casa. Eu fico muito dependente do meu marido”, desabafa.
Para Francisco, ir para uma casa feita com as adaptações para atender as necessidades da mulher será muito bom. “Eu tenho problema de coluna e não posso carregá-la. Por isso, estamos muito felizes e agradecidos porque não fosse o governo e a prefeitura, nunca teríamos essa oportunidade que vai garantir nossa segurança e uma qualidade de vida melhor”, afirmou.
Economia – A empregada doméstica Neusa Caetano da Silva, 38 anos, deixou o trabalho rural há seis anos. “Hoje pago R$ 160 de aluguel, mais água e luz. Agora, vou pagar R$ 48 de prestação e entrar no programa da Tarifa Social da água e da Luz. Vai ser uma economia que será utilizada para outras necessidades da família”, garante.
Ela vive com três filhos (17, 15 e 13 anos). A mais nova é portadora de deficiência mental e precisa de cuidados especiais. “Quando eu fui sorteada para uma das casas, me emocionei tanto, que me ajoelhei no chão e agradeci a Deus. Nem acredito, parece um sonho. Vou ter uma casa só minha e nunca mais vou passar a humilhação de ser despejada. Quero mudar o mais rápido possível e ver que esse sonho é mesmo realidade”, comemorou Neusa.