O presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Rafael Greca, recebeu o prefeito de Conselheiro Mairinck, Juarez Lelis Granemann Driessen, para assinar uma intenção de convênio para regularizar mais de 90% das terras do município. O encontro de trabalho foi nesta semana na sede da Companhia. “A cidade não cresce porque tem um patrimônio irregular. Nosso empenho é para mudar esta realidade e iniciar o processo de regularização fundiária imediatamente”, disse Greca.
Segundo Greca, este processo pode servir de aprendizado para outras cidades paranaenses que passam pela mesma situação. “Será um laboratório para a Cohapar e para os municípios. É inaceitável a ideia de uma cidade praticamente inteira ser irregular”.
A cidade, no Norte Pioneiro do Estado, foi fundada oficialmente em 1961, mas sua origem remonta à década de 1920. Foi sendo colonizada, mas segundo o prefeito, não existia a preocupação de emitir documentos para comprovar a propriedade das terras.
“Existe na cidade o que chamamos de cultura do recibo, ou seja, as pessoas compram um terreno e recebem apenas um recibo simples, por isso temos mais de 90% das terras em situação irregular. Com o trabalho da Cohapar poderemos iniciar o processo de legalização da nossa cidade”, disse o prefeito Granemann.
Para Greca, o desenvolvimento da cidade depende deste convênio. “Somente com a posse dos terrenos é que a vida das pessoas evolui. Cada um precisa ter a documentação do lugar onde mora, é uma segurança para a família saber que é dona de sua casa”, disse.
CIDADE - Conselheiro Mairinck tem 4 mil habitantes e sua economia gira em torno da agricultura familiar e agropecuária. “Estive em Brasília e não souberam me orientar sobre como proceder. Mas na Cohapar me deram a solução e até assinamos a intenção de convênio”, afirmou o prefeito.
Segundo Greca, este processo pode servir de aprendizado para outras cidades paranaenses que passam pela mesma situação. “Será um laboratório para a Cohapar e para os municípios. É inaceitável a ideia de uma cidade praticamente inteira ser irregular”.
A cidade, no Norte Pioneiro do Estado, foi fundada oficialmente em 1961, mas sua origem remonta à década de 1920. Foi sendo colonizada, mas segundo o prefeito, não existia a preocupação de emitir documentos para comprovar a propriedade das terras.
“Existe na cidade o que chamamos de cultura do recibo, ou seja, as pessoas compram um terreno e recebem apenas um recibo simples, por isso temos mais de 90% das terras em situação irregular. Com o trabalho da Cohapar poderemos iniciar o processo de legalização da nossa cidade”, disse o prefeito Granemann.
Para Greca, o desenvolvimento da cidade depende deste convênio. “Somente com a posse dos terrenos é que a vida das pessoas evolui. Cada um precisa ter a documentação do lugar onde mora, é uma segurança para a família saber que é dona de sua casa”, disse.
CIDADE - Conselheiro Mairinck tem 4 mil habitantes e sua economia gira em torno da agricultura familiar e agropecuária. “Estive em Brasília e não souberam me orientar sobre como proceder. Mas na Cohapar me deram a solução e até assinamos a intenção de convênio”, afirmou o prefeito.