Os municípios beneficiados com obras de habitação do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e FNHIS (Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social) vão receber um cronograma de licitações para a execução dos projetos. O investimento total nas obras é de R$ 197 milhões para a construção de 4.458 novas casas e 12.744 regularizações fundiárias. Foi isso que foi decidido em reunião nesta quarta-feira (04) entre o superintendente regional da Caixa Econômica Federal em Curitiba, Jorge Kalache Filho e o presidente da Companhia de Habitação do Paraná, Rafael Greca. No encontro definiu-se que os municípios envolvidos nos projetos participarão de reuniões técnicas com a equipe da Caixa para dar início ao processo de licitação das obras. “A primeira será nesta quinta-feira (05), direcionada ao programa do bairro Guarituba, em Piraquara, e na seqüência virão os demais municípios, Campo Magro, Colombo e Pinhais”, explicou Greca. A segunda fase de obras do PAC vai acontecer nas cidades de Campo Largo, Fazenda Rio Grande, União da Vitória e Cambé, com investimentos de R$ 8,6 milhões. Os municípios de Almirante Tamandaré, Apucarana, Cambará, Castro, Cândido de Abreu, Guarapuava, Mangueirinha, Porto Amazonas, Pitanga, Quedas do Iguaçu e Santa Maria do Oeste, fazem parte da terceira etapa do PAC, com investimentos de R$ 6,7 milhões. Nos próximos dois anos e meio, o PAC habitacional vai investir mais de 197,5 milhões, incluindo o FNHIS e PSH. “Esse investimento extraordinário duplicará a capacidade de investimento da Cohapar em habitação. Nós vamos usar esse momento bom do PAC e a vontade política do presidente Lula e do governador Roberto Requião para fazer o melhor possível com os recursos”, garantiu Greca. Também participaram da reunião de trabalho a supervisora do PAC na Cohapar, Suzana Dickmann, a diretora de projetos da Companhia, Rosângela Curra, e o diretor de obras, Eduardo Quesada. Também estiveram presentes os superintendentes regionais da Caixa, Elizabeth Alessi Gonçalvez e Celso Matos, e os gerentes regionais de negócios da CEF, Arielson Bittencourt e Rui Sperança de Oliveira.