O presidente da Cohapar - Companhia de Habitação do Paraná, Rafael Greca, recebeu do prefeito de Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, Luis Carlos Assunção, a notícia de que o processo de licitação para a construção de 195 casas no município já está pronto e, em 60 dias, acontecerá o início das obras. As unidades fazem parte do programa “Minha Casa, Minha Vida” em parceria com a Cohapar e Caixa Econômica Federal.
As unidades habitacionais serão construídas no Jardim Santa Rosa, distante a 3 quilômetros do centro da cidade, numa área de 200 mil metros quadrados. As casas vão atender famílias de baixa renda, em situação de risco, que moram de forma precária, de acordo com as normas do programa.
Com investimentos de R$ 11,9 milhões do governo federal, as novas casas contam com projetos urbanístico, arquitetônico, hidráulico e elétrico desenvolvidos pela Cohapar. A companhia também foi responsável pela criação de um grupo de trabalho envolvendo dez secretarias e órgãos do Estado que ajudaram o município a obter a verba do programa. A prefeitura é responsável pela licitação da obra, execução da infraestrutura e seleção das famílias. Do total de casas, 78 são direcionadas para famílias com renda entre 0 a 3 salários mínimos. As demais 117 para quem recebe de 3 a 6 salários.
“Tenho grande satisfação em ver a concretização de mais um projeto de desenvolvimento habitacional na Região Metropolitana de Curitiba. São programas de parceria com o governo federal, Governo do Estado do Paraná e municípios da Grande Curitiba e que representam um salto na qualidade de vida da população de baixa renda”, disse Greca.
“A proposta da Cohapar é transformar espaços onde existem aglomerações ao invés de tirar as pessoas dos seus locais de origem. E estamos fazendo isso com o equilíbrio entre o correto uso urbanístico e a imprescindível preservação ambiental, já que Campina Grande do Sul é um município privilegiado, com rios e Mata Atlântica. Por isso, se faz fundamental cuidarmos das pessoas que vivem precariamente e preservar o meio ambiente da cidade”, frisou.
O prefeito Luiz Carlos Assunção salientou que a parceria firmada com a Caixa, aliada à sensibilidade do presidente da Cohapar com toda sua equipe, tornaram viável o projeto. “Nós acreditamos que esse projeto só foi possível graças à equipe de engenheiros e arquitetos da Cohapar que vistoriaram todas as áreas nos municípios, oferecendo apoio para aprovar os terrenos dentro das condições urbanas exigidas pelo programa. O empenho da nossa equipe e da Caixa também foram imprescindíveis. A união de todos acelerou o processo”, enfatizou o prefeito.
Campina Grande do Sul - Em contraste com o desenvolvimento urbano, Campina Grande do Sul, com uma população de 43 mil habitantes, possui boa parte de seu território comprometido com a preservação ambiental - a Área de Preservação Ambiental (APA) do Irai, APA do Marumbi e a APA de Guaraqueçaba.
“Nosso município é privilegiado por contar com grande presença da Mata Atlântica e rios, como o Timbu, Taquari e Capivari, além das bacias do Iraí e Capivari e da represa Capivari-Cachoeira. Mas, com as intensas chuvas dos últimos meses, as famílias que vivem precariamente, perto de rios, sofrem com constantes alagamentos. Por isso, este programa se faz fundamental neste momento, pois precisamos cuidar das pessoas que estão vivendo de forma precária sem se descuidar com a natureza do nosso município”, disse o secretário de Assuntos do Governo do município, Levi Camargo.
Complementação - O município obteve autorização da Caixa Econômica Federal, em setembro de 2009, para ampliar de 195 para 315 o número de moradias que serão construídas pelo programa “Minha Casa, Minha Vida”. De acordo com o presidente da Cohapar a conquista foi decorrente de a companhia ter apresentado o projeto para atender mais famílias em situação de risco do Beco do Rio, nas margens do Rio Timbú, após estudos apresentados pelo prefeito de Campina Grande do Sul.
Todos os projetos viabilizados em parceria entre municípios, Cohapar e Caixa foram decorrentes de meses de trabalho executado pelo o Comitê Estadual do “Minha Casa, Minha Vida”, coordenado por Greca e que conta com representantes da Copel, Sanepar, Caixa, Suderhsa, IAP, Sedu, Comec e Cohapar. O comitê funciona como um escritório de planejamento urbano. Paralelamente, reuniões periódicas com prefeitos de todo o Estado estão sendo realizadas para explicar como o Governo do Paraná, por meio da Cohapar e demais órgãos, pode ser o agente interlocutor entre a Caixa e prefeituras, além de esclarecer aspectos fundamentais para o sucesso da implantação do programa.
As unidades habitacionais serão construídas no Jardim Santa Rosa, distante a 3 quilômetros do centro da cidade, numa área de 200 mil metros quadrados. As casas vão atender famílias de baixa renda, em situação de risco, que moram de forma precária, de acordo com as normas do programa.
Com investimentos de R$ 11,9 milhões do governo federal, as novas casas contam com projetos urbanístico, arquitetônico, hidráulico e elétrico desenvolvidos pela Cohapar. A companhia também foi responsável pela criação de um grupo de trabalho envolvendo dez secretarias e órgãos do Estado que ajudaram o município a obter a verba do programa. A prefeitura é responsável pela licitação da obra, execução da infraestrutura e seleção das famílias. Do total de casas, 78 são direcionadas para famílias com renda entre 0 a 3 salários mínimos. As demais 117 para quem recebe de 3 a 6 salários.
“Tenho grande satisfação em ver a concretização de mais um projeto de desenvolvimento habitacional na Região Metropolitana de Curitiba. São programas de parceria com o governo federal, Governo do Estado do Paraná e municípios da Grande Curitiba e que representam um salto na qualidade de vida da população de baixa renda”, disse Greca.
“A proposta da Cohapar é transformar espaços onde existem aglomerações ao invés de tirar as pessoas dos seus locais de origem. E estamos fazendo isso com o equilíbrio entre o correto uso urbanístico e a imprescindível preservação ambiental, já que Campina Grande do Sul é um município privilegiado, com rios e Mata Atlântica. Por isso, se faz fundamental cuidarmos das pessoas que vivem precariamente e preservar o meio ambiente da cidade”, frisou.
O prefeito Luiz Carlos Assunção salientou que a parceria firmada com a Caixa, aliada à sensibilidade do presidente da Cohapar com toda sua equipe, tornaram viável o projeto. “Nós acreditamos que esse projeto só foi possível graças à equipe de engenheiros e arquitetos da Cohapar que vistoriaram todas as áreas nos municípios, oferecendo apoio para aprovar os terrenos dentro das condições urbanas exigidas pelo programa. O empenho da nossa equipe e da Caixa também foram imprescindíveis. A união de todos acelerou o processo”, enfatizou o prefeito.
Campina Grande do Sul - Em contraste com o desenvolvimento urbano, Campina Grande do Sul, com uma população de 43 mil habitantes, possui boa parte de seu território comprometido com a preservação ambiental - a Área de Preservação Ambiental (APA) do Irai, APA do Marumbi e a APA de Guaraqueçaba.
“Nosso município é privilegiado por contar com grande presença da Mata Atlântica e rios, como o Timbu, Taquari e Capivari, além das bacias do Iraí e Capivari e da represa Capivari-Cachoeira. Mas, com as intensas chuvas dos últimos meses, as famílias que vivem precariamente, perto de rios, sofrem com constantes alagamentos. Por isso, este programa se faz fundamental neste momento, pois precisamos cuidar das pessoas que estão vivendo de forma precária sem se descuidar com a natureza do nosso município”, disse o secretário de Assuntos do Governo do município, Levi Camargo.
Complementação - O município obteve autorização da Caixa Econômica Federal, em setembro de 2009, para ampliar de 195 para 315 o número de moradias que serão construídas pelo programa “Minha Casa, Minha Vida”. De acordo com o presidente da Cohapar a conquista foi decorrente de a companhia ter apresentado o projeto para atender mais famílias em situação de risco do Beco do Rio, nas margens do Rio Timbú, após estudos apresentados pelo prefeito de Campina Grande do Sul.
Todos os projetos viabilizados em parceria entre municípios, Cohapar e Caixa foram decorrentes de meses de trabalho executado pelo o Comitê Estadual do “Minha Casa, Minha Vida”, coordenado por Greca e que conta com representantes da Copel, Sanepar, Caixa, Suderhsa, IAP, Sedu, Comec e Cohapar. O comitê funciona como um escritório de planejamento urbano. Paralelamente, reuniões periódicas com prefeitos de todo o Estado estão sendo realizadas para explicar como o Governo do Paraná, por meio da Cohapar e demais órgãos, pode ser o agente interlocutor entre a Caixa e prefeituras, além de esclarecer aspectos fundamentais para o sucesso da implantação do programa.