HABITAÇÃO
Técnicos da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) e do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), encerraram nesta sexta-feira (13) mais uma semana de oficinas da capacitação para o desenvolvimento do Plano Estadual de Habitação de Interesse Social.
Participaram representantes das áreas social e de urbanismo das prefeituras atendidas pelos escritórios regionais de Ponta Grossa, Guarapuava, União da Vitória, Francisco Beltrão, Cascavel, Umuarama e Campo Mourão.
O Plano irá consolidar o planejamento da ação do Estado na habitação, com a elaboração de um diagnóstico das carências de moradia nas diversas regiões do Paraná, estabelecendo as diretrizes, linhas programáticas, fontes de recursos, metas e indicadores. O objetivo de promover o acesso à moradia digna no Estado.
Para o presidente da Cohapar, Everaldo Moreno, este diagnóstico irá permitir um levantamento real da situação que as famílias paranaenses vivem hoje. “Poderemos criar ações em cima de um planejamento bem fundamentado, com a quantidade certa de recursos que necessitamos, e ainda saber qual o tempo necessário para atenderemos a população”, afirmou.
“Estamos vivendo o início de uma nova cultura. Vamos atuar de forma integrada com o governo federal e também com os municípios, que sabem exatamente do que precisam. Vamos criar um diagnóstico habitacional de todas as faixas de renda, inclusive no meio rural, em todos os 399 municípios paranaenses”, falou Moreno.
Jocely Loyola, gerente do departamento de projetos da Cohapar, comandou as oficinas realizadas em Ponta Grossa, Guarapuava e União da Vitória. “Tivemos uma adesão muito boa, chegando a 100% nas regiões de União da Vitória e Guarapuava e a 75% em Ponta Grossa. Trabalhamos o Plano Estadual e também demos instruções para o Plano Municipal”, explicou.
Após o término da oficina de trabalho, é possível perceber a motivação. “O pessoal saiu com vontade de levantar as necessidades de cada município e também para elaborar os planos municipais”, declarou.
A arquiteta Vera Rocha faz parte da equipe de coordenação de elaboração do Plano Estadual na Cohapar. Ela explicou que as oficinas nas regionais de Francisco Beltrão, Cascavel, Umuarama e Campo Mourão foram muito produtivas, porque os técnicos puderam conhecer a realidade dos municípios. “Precisamos saber exatamente quais as necessidades de cada localidade para elaborar um plano eficiente. Muitas vezes vamos ter que atuar na melhora das moradias e não apenas na construção de novas casas”, disse.
“Temos uma expectativa muito grande de que se estabeleça uma política que atenda as necessidades da área de habitação. Precisamos pensar em uma atuação mais efetiva, independente e contínua da Cohapar”, lembrou Vera.
O levantamento das informações será acompanhado pelo Ipardes, que será o órgão responsável pelo banco de dados e diagnóstico utilizados para o mapeamento das necessidades habitacionais. Ao todo, sete técnicos estão envolvidos na fundamentação dos dados levantados.
Técnicos da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) e do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), encerraram nesta sexta-feira (13) mais uma semana de oficinas da capacitação para o desenvolvimento do Plano Estadual de Habitação de Interesse Social.
Participaram representantes das áreas social e de urbanismo das prefeituras atendidas pelos escritórios regionais de Ponta Grossa, Guarapuava, União da Vitória, Francisco Beltrão, Cascavel, Umuarama e Campo Mourão.
O Plano irá consolidar o planejamento da ação do Estado na habitação, com a elaboração de um diagnóstico das carências de moradia nas diversas regiões do Paraná, estabelecendo as diretrizes, linhas programáticas, fontes de recursos, metas e indicadores. O objetivo de promover o acesso à moradia digna no Estado.
Para o presidente da Cohapar, Everaldo Moreno, este diagnóstico irá permitir um levantamento real da situação que as famílias paranaenses vivem hoje. “Poderemos criar ações em cima de um planejamento bem fundamentado, com a quantidade certa de recursos que necessitamos, e ainda saber qual o tempo necessário para atenderemos a população”, afirmou.
“Estamos vivendo o início de uma nova cultura. Vamos atuar de forma integrada com o governo federal e também com os municípios, que sabem exatamente do que precisam. Vamos criar um diagnóstico habitacional de todas as faixas de renda, inclusive no meio rural, em todos os 399 municípios paranaenses”, falou Moreno.
Jocely Loyola, gerente do departamento de projetos da Cohapar, comandou as oficinas realizadas em Ponta Grossa, Guarapuava e União da Vitória. “Tivemos uma adesão muito boa, chegando a 100% nas regiões de União da Vitória e Guarapuava e a 75% em Ponta Grossa. Trabalhamos o Plano Estadual e também demos instruções para o Plano Municipal”, explicou.
Após o término da oficina de trabalho, é possível perceber a motivação. “O pessoal saiu com vontade de levantar as necessidades de cada município e também para elaborar os planos municipais”, declarou.
A arquiteta Vera Rocha faz parte da equipe de coordenação de elaboração do Plano Estadual na Cohapar. Ela explicou que as oficinas nas regionais de Francisco Beltrão, Cascavel, Umuarama e Campo Mourão foram muito produtivas, porque os técnicos puderam conhecer a realidade dos municípios. “Precisamos saber exatamente quais as necessidades de cada localidade para elaborar um plano eficiente. Muitas vezes vamos ter que atuar na melhora das moradias e não apenas na construção de novas casas”, disse.
“Temos uma expectativa muito grande de que se estabeleça uma política que atenda as necessidades da área de habitação. Precisamos pensar em uma atuação mais efetiva, independente e contínua da Cohapar”, lembrou Vera.
O levantamento das informações será acompanhado pelo Ipardes, que será o órgão responsável pelo banco de dados e diagnóstico utilizados para o mapeamento das necessidades habitacionais. Ao todo, sete técnicos estão envolvidos na fundamentação dos dados levantados.
