O orçamento para a área de ciência e a tecnologia paranaense em 2011 é de R$ R$ 106,4 milhões. Os recursos são do Fundo Paraná, gerenciado pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, e foram aprovados nesta terça-feira (14), durante a XVI Reunião Ordinária do Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia (CCT-PR).
O CCT-PR também aprovou as contas relativas a 2010 e discutiu metas e demandas para a área nos próximos anos. O Conselho é presidido pelo governador Orlando Pessuti e composto pelo secretário Nildo José Lübke e representantes de entidades empresariais, de trabalhadores e sindicais.
Somente neste ano, 86 novos projetos receberam recursos do Fundo Paraná, nas várias áreas do conhecimento, informou o secretário. A Fundação Araucária, por sua vez, abriu mais de 10 novas chamadas e o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) centrou suas ações na área de saúde.
Fundo Paraná - Os recursos do Fundo Paraná são divididos da seguinte forma: 50% para projetos estratégicos; 30% para Fundação Araucária (fomento); e 20% para o Tecpar. De acordo com o secretário Lübke, “o período 2003-2010 foi marcado por uma tendência crescente dos recursos aplicados no desenvolvimento da ciência e tecnologia paranaense”.
Nesse período, incorporados ao orçamento previsto para a área em 2011, os recursos somam um total de R$ 701,1 milhões, informa a Unidade Gestora do Fundo Paraná. Os recursos foram direcionados para o desenvolvimento da ciência e tecnologia paranaense e na modernização de universidades, faculdades e institutos e redes de pesquisa, além do programa de extensão acadêmica “Universidade Sem Fronteiras”, implantado em 2007, e que, em 2010, recebeu R$ 59 milhões.
Segundo Lübke, no período 2003-2010 houve uma expansão de 83% nos valores dos projetos estratégicos gerenciados pela Unidade Gestora do Fundo Paraná: de R$ 29,8 milhões em 2003 para R$ 54,6 milhões em 2011, acrescidos de R$ 3,1 milhões referentes à manutenção da Unidade Gestora do Fundo Paraná.
Ensino Superior – Lübke lembra que o Paraná possui aproximadamente 90 mil professores. “Por isso, é importante dar continuidade às pesquisas voltadas para a melhoria das condições pedagógicas e da relação entre escola, estudantes e professores”, diz. Para o diretor da Unidade Gestora do Fundo Paraná, Carlos Piacenti,
“é fundamental continuar investindo na qualificação dos docentes das nossas instituições de ensino superior, uma vez que em torno de 1.200 desses profissionais ainda não têm mestrado”.
Na área tecnológica, uma das principais atividades do órgão nos próximos anos será a criação de uma rede de produção de insumos, medicamentos e equipamentos para o Sistema Único de Saúde (SUS), afirma o diretor-presidente do Tecpar, Luiz Fernando de Oliveira Ribas.
“Na área da inovação, o governo estadual tem procurado estreitar as relações entre o setor produtivo e as universidades e os institutos de pesquisa do Estado”, observou Lübke. Esse trabalho vem sendo conduzido principalmente pelo Núcleo de Inovação Tecnológica (Nitpar), abrigado na Secretaria, explicou o secretário. “Já na área federal, ampliamos nossas parcerias com o Ministério de Ciência e Tecnologia e suas agências e com o Ministério da Educação e o Ministério do Desenvolvimento Agrário”, concluiu.
O CCT-PR também aprovou as contas relativas a 2010 e discutiu metas e demandas para a área nos próximos anos. O Conselho é presidido pelo governador Orlando Pessuti e composto pelo secretário Nildo José Lübke e representantes de entidades empresariais, de trabalhadores e sindicais.
Somente neste ano, 86 novos projetos receberam recursos do Fundo Paraná, nas várias áreas do conhecimento, informou o secretário. A Fundação Araucária, por sua vez, abriu mais de 10 novas chamadas e o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) centrou suas ações na área de saúde.
Fundo Paraná - Os recursos do Fundo Paraná são divididos da seguinte forma: 50% para projetos estratégicos; 30% para Fundação Araucária (fomento); e 20% para o Tecpar. De acordo com o secretário Lübke, “o período 2003-2010 foi marcado por uma tendência crescente dos recursos aplicados no desenvolvimento da ciência e tecnologia paranaense”.
Nesse período, incorporados ao orçamento previsto para a área em 2011, os recursos somam um total de R$ 701,1 milhões, informa a Unidade Gestora do Fundo Paraná. Os recursos foram direcionados para o desenvolvimento da ciência e tecnologia paranaense e na modernização de universidades, faculdades e institutos e redes de pesquisa, além do programa de extensão acadêmica “Universidade Sem Fronteiras”, implantado em 2007, e que, em 2010, recebeu R$ 59 milhões.
Segundo Lübke, no período 2003-2010 houve uma expansão de 83% nos valores dos projetos estratégicos gerenciados pela Unidade Gestora do Fundo Paraná: de R$ 29,8 milhões em 2003 para R$ 54,6 milhões em 2011, acrescidos de R$ 3,1 milhões referentes à manutenção da Unidade Gestora do Fundo Paraná.
Ensino Superior – Lübke lembra que o Paraná possui aproximadamente 90 mil professores. “Por isso, é importante dar continuidade às pesquisas voltadas para a melhoria das condições pedagógicas e da relação entre escola, estudantes e professores”, diz. Para o diretor da Unidade Gestora do Fundo Paraná, Carlos Piacenti,
“é fundamental continuar investindo na qualificação dos docentes das nossas instituições de ensino superior, uma vez que em torno de 1.200 desses profissionais ainda não têm mestrado”.
Na área tecnológica, uma das principais atividades do órgão nos próximos anos será a criação de uma rede de produção de insumos, medicamentos e equipamentos para o Sistema Único de Saúde (SUS), afirma o diretor-presidente do Tecpar, Luiz Fernando de Oliveira Ribas.
“Na área da inovação, o governo estadual tem procurado estreitar as relações entre o setor produtivo e as universidades e os institutos de pesquisa do Estado”, observou Lübke. Esse trabalho vem sendo conduzido principalmente pelo Núcleo de Inovação Tecnológica (Nitpar), abrigado na Secretaria, explicou o secretário. “Já na área federal, ampliamos nossas parcerias com o Ministério de Ciência e Tecnologia e suas agências e com o Ministério da Educação e o Ministério do Desenvolvimento Agrário”, concluiu.